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NHT, Azul, TAM e Gol estão confirmadas no Aeroporto Regional de Jaguaruna

Um dos braços do desenvolvimento Sul catarinense começa a se tornar realidade. Depois de muitos capítulos, o Aeroporto Regional Sul Humberto Ghizzo Bortoluzzi, de Jaguaruna, entrará em funcionamento em até 90 dias. Até o fim deste mês, um voo experimental será executado no empreendimento. Na última semana, quatro empresas aéreas assinaram contrato com a administradora do aeroporto, a Construtora RDL, de Florianópolis. A vencedora da licitação das empresas interessadas em administrar o aeroporto irá investir no empreendimento uma quantia de R$ 17 milhões, sendo que a maior parte deste investimento será direcionado ao terminal de carga. 

Conforme o secretário de Desenvolvimento Regional de Tubarão, Estener Soratto da Silva Júnior, o voo experimental será para alinhavar as últimas questões técnicas a serem resolvidas. “Um avião de grande porte vai levantar voo, fazer as medições necessárias e testar a frenagem, por exemplo”, explica. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) também irá até o local conferir o empreendimento. 

Companhias aéreas -
 As empresas aéreas NHT, Azul, Gol e TAM assinaram contrato com a Construtora RDL na última semana. Segundo o Soratto, a NHT e Azul, companhias que oferecem aeronaves com até 140 passageiros, irão começar a operar em até 90 dias, portanto, a previsão é para o mês de outubro. Já para receber os voos da Gol e da TAM, que oferecem aeronaves maiores, a pista do empreendimento terá que passar por uma adequação. 

A pista que atualmente possui 30 metros de largura será alargada e passará a ter 45 metros. Por conta dessa adequação, estas duas companhias irão começar a operar apenas no fim deste ano. Enquanto, os voos não acontecem, a empresa administradora já atua no empreendimento desde junho. Conforme Soratto, o desejo da empresa é que o primeiro voo de grande porte seja inaugurado para receber algum clube da Série A.


As informações são"http://www.engeplus.com.br/0,,63884,NHT-Azul-TAM-e-G-estacfirmadas-nAertRegial-de-Jaguaruna-.html".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza
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Grupo12Aérea

BRAVA Linhas Aéreas inicia voos em São Miguel do Oeste, Concórdia, Lages e Florianópolis

A BRAVA Linhas Aéreas começa a operar em quatro novos destinos na próxima segunda-feira (10/06). As cidades  de São Miguel do Oeste, Concórdia e Lages, no interior de Santa Catarina e a capital Florianópolis passam a ser atendidas com voos a partir de Curitiba. “Com as novas cidades, a BRAVA passa a atender Santa Catarina de ponta a ponta”, fala o presidente da companhia aérea, Jorge Barouki.
Os voos nascem em Curitiba e são diretos para São Miguel do Oeste, no extremo oeste de Santa Catarina, pousando na sequencia em Concórdia, Lages e Florianópolis e servindo as mesmas cidades no retorno. “Com isso, o interior de Santa Catarina passa a ter ligação aérea com duas capitais do sul do país”, explica Jorge Barouki.
Os horários permitem conexões para outras localidades brasileiras. A freqüência será operada de segunda a sexta-feira em aeronaves LET para 19 passageiros. Em Santa Catarina, a BRAVA atende também as cidades de Joaçaba e Caçador.
As passagens podem ser adquiridas por meio de um agente de viagens, pelo www.voebrava.com.br e pela central de reservas no 0300-1434343 de segunda a sexta-feira das 7h30 às 21h00 e aos sábados das 7h30 às 16h00.
Ficha técnica do voo 4523
   Origem                                  Partida        Chegada               Destino              
   Curitiba                                 05h42          07h22           São Miguel do Oeste
   São Miguel do Oeste            07h32          08h02            Concórdia
   Concordia                             08h12          08h50            Lages
   Lages                                    09h09          09h43            Florianópolis
   Florianópolis                         10h14          10h49            Lages
   Lages                                    11h09          11h44            Concórdia
   Concórdia                             12h04          12h42            São Miguel do Oeste 
   São Miguel do Oeste            13h02          14h48            Curitiba  
Sobre a BRAVA Linhas Aéreas
Voando desde 2006, a BRAVA  Linhas Aéreas operou até o início deste ano como NHT Linhas Aéreas. Com sede em Porto Alegre, está entre as principais companhias aéreas regionais do Brasil. Atende 14 cidades fazendo ligações do interior do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná com Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba e o aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Opera com frota de quatro aeronaves LET 410 UVP E-20 para 19 passageiros e dois tripulantes, fabricadas pela Aircfraft Industries, ideais para o pouso e decolagem em aeroportos regionais.

As informações são"Paranashop".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza
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Unknown

Com subsídios e reforma de aeroportos, aéreas regionais querem voltar a crescer


A concessão de subsídios para companhias aéreas que realizarem voos regionais e a reforma de aeroportos no interior devem incentivar o retorno de empresas que pararam de voar e a expansão da frota das companhias menores. O governo anunciou em dezembro um pacote de incentivo à aviação regional que prevê desembolso de até R$ 1 bilhão em subsídios e investimentos de R$ 7,3 bilhões na reforma de 270 aeroportos. 
As medidas ainda estão em análise pela Secretaria de Aviação Civil (SAC), mas já provocaram uma agitação entre as empresas. Voam hoje no Brasil apenas quatro companhias puramente regionais - a gaúcha Brava (antiga NHT), a paulista Passaredo, a goiana Sete e a amazonense MAP, que estreou no mercado neste mês. Essas empresas, juntas, s omam menos de 1% dos voos nacionais.
A Azul/Trip faz tanto rotas regionais quanto voos entre capitais. Gol, TAM e Avianca voam para algumas cidades do interior, mas seu foco são as rotas de alta demanda.
O aumento de custos no setor levou dez companhias a suspender os voos desde 2010 (veja ao lado). Mas, se o plano do governo sair do papel, ao menos duas delas querem voltar ao mercado. A baiana Abaeté, que suspendeu os voos em 2012 após registrar prejuízo mensal de R$ 100 mil, tem nove aeronaves paradas esperando o projeto sair do papel. "São voos deficitários, que só se viabilizam com subsídios. Se tiver subsídio, vamos voltar", diz Tiago Tosto, diretor de operações da empresa. 
Outra que pretende retomar os voos é a paranaense Sol, que parou em 2011. "A reforma dos aeroportos é mais importante do que o subsídio", diz o dono da empresa, Marcos Solano.
O pacote do governo também deve estimular novos empresários a entrar no setor aéreo. "Voltei a ser p rocurado por grupos que atuam no setor rodoviário interessados em abrir uma empresa aérea. Isso tinha parado nos últimos anos", ressalta o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional (Abetar), Apostole Chryssafidis.
Investimentos. A Sete Linhas Aéreas estava em plena fase de reavaliação de sua malha quando o governo anunciou o pacote de incentivo à aviação regional. A companhia, que leva 7,5 mil passageiros por mês para 18 cidades das regiões Norte e Centro-Oeste, preparava-se para abandonar as rotas menos rentáveis. "Com o subsídio, muitos voos deficitários vão se viabilizar. Vamos manter a malha e ampliar os destinos atendidos", afirma o diretor comercial da Sete, Décio Marmo de Assis. 
A companhia também vai brigar por um espaço no Aeroporto de Congonhas para fazer voos para Goiás e para o sul de Minas Gerais. Uma das propostas em estudo no governo é redistribuir os slots (horários de pouso ou decolagem) no aeroporto paulista - e um dos critérios deverá ser a oferta de rotas regionais. 
"Se esse projeto sair do papel, nosso plano de operar com aviões maiores será acelerado", diz Assis. Hoje, a empresa voa com dois Embraer 120 Brasília, com 30 lugares, e cinco Cessna 208 Caravan, com nove lugares. 
Outra que deve correr para comprar aviões maiores se o projeto for aprovado é a Brava, que voa com quatro aviões LET, de 19 lugares. "O subsídio para rotas regionais será ótimo, mas mais importante será ganhar mais slots em Congonhas. O empresário do interior também quer descer em Congonhas", diz Jorge Barouki, presidente da empresa. A Brava já faz um voo semanal de Congonhas para Curitiba, mas deve alterar o voo para São Carlos (SP).
Recuperação. O presidente da Passaredo, José Felício Filho, diz que a abertura de Congonhas e a concessão de subsídios podem ajudar a empresa a se reerguer - ela está em recuperação judicial desde o ano passado. "O subsídio reduz o (nosso) risco ao entrar mos em novos mercados e permite estimular a demanda com tarifas menores."
A novata MAP voa apenas de Manaus para Parintins, mas tem interesse em atender a 12 cidades da região Norte. "Todas têm alguma restrição no aeroporto", diz o presidente da empresa, Marcos Pacheco. Para ele, a reforma de aeroportos no interior vai viabilizar a expansão da malha e voos para cidades ainda não atendidas por linhas regulares.



As informações são"O Estado de S Paulo by Marina Gazzoni".Sempre é citado o link de referência.
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Grupo12Aérea

Plano de Incentivo da Aviação Regional fica no papel mais uma vez.

Estratégico para o desenvolvimento do país, o plano do governo para estimular a aviação regional está travado na burocracia. As discussões sobre o tema, concentradas na Casa Civil desde novembro, não avançaram, segundo interlocutores do governo, porque os assessores da presidente Dilma Rousseff não chegaram a um consenso. Falta definir os aeroportos que serão contemplados, quanto a União está disposta a gastar de fato e estabelecer novas medidas de gestão. Segundo a Secretaria de Aviação Civil (SAC), atualmente 130 aeroportos recebem voos regulares no país, sobretudo nos grandes centros, o que permite atender 79% da população - considerando pessoas distantes até 100 km dos aeroportos - e 62% dos municípios. O plano prevê ampliar o serviço a 90% da população, chegando a mais de 200 aeroportos.
O setor já identificou pelo menos 180 aeroportos com d e manda reprimida e potencial de crescimento, principalmente em São Paulo, Rio Grande do Sul, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Pará. Faltam neles caminhões de bombeiros, profissionais, aparelhos de raio-X, detectores de metais, estações de meteorologia, postos de reabastecimento de combustíveis e até cerca para isolar a pista e evitar acidentes com pessoas e animais. O setor estima que serão necessários R$ 2,4 bilhões para preparar esses aeroportos.
Para atender essa demanda, o governo concebeu o Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), que vai receber os aportes dos aeroportos concedidos à iniciativa privada e aplicar cerca de 25% dos recursos da aviação regional. Mas a criação desse fundo, que receberá R$ 1 bilhão ao ano por 25 anos, está empacada, sem sequer uma minuta de regulamentação. As aéreas elogiam as intenções do governo, mas reclamam que é preciso tirá-las do papel.
- Vontade política não basta. É preciso ter uma ação proativa do governo - diss e o diretor de Relações Institucionais da Trip, Victor Celestino.
Segundo ele, a SAC terá que enfrentar as dificuldades históricas para fechar convênios e repassar recursos para prefeituras e estados, hoje responsáveis pelos aeroportos regionais. O antigo Profaa (programa de auxílio ao setor), que passou a fazer parte do Fnac, teve um desempenho pífio por isso e por falta de orçamento.
Para tentar superar entraves, algumas empresas se veem obrigadas a fazer investimentos próprios para atender determinadas localidades. A Trip comprou detectores de metal para voar no interior do Amazonas e capacita funcionários dos terminais. Já a NHT comprou um caminhão de abastecimento para voar para Santo Angelo (RS) e investe numa estação de meteorologia. A NHT está prestes a mudar o perfil da frota (de Let 410, 19 lugares, para EMB, 30 assentos) e deverá ter problemas para pousar em alguns dos 15 aeroportos onde opera, embora diga que poderia dobrar o número de cidades atendid as.
- Não podemos perder de vista que a população, inclusive a classe D, está cada vez mais interessada em voar - disse Décio Marmo de Assis, diretor de marketing da Sete, que atua entre Goiás e Pará.


As informações são"O Globo".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza Santos
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Aeroporto de Chapecó reabre a zero hora desta sexta-feira


A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciou que vai reabrir o aeroporto de Chapecó a zero hora desta sexta-feira. O terminal está fechado há 77 dias porque, por problemas técnicos, foi necessário refazer a pista. A prefeitura realizou a obra no prazo recorde de 51 dias e todos os aspectos técnicos foram aprovados pela Anac.
A decisão da agência foi uma feliz surpresa para os usários do transporte aéreo da região, que envolve 330 municípios e atende a uma média de 23 mil passageiros por mês. Isto porque terça-feira técnicos falaram para o prefeito José Cláudio Caramori e para o presidente da Associação Comercial e Industrial de Chapecó (Acic) Maurício Zolet, de que seriam necessários mais 20 dias para trâmites burocráticos. Atuam no terminal as companhias Gol, Aviança, NHT, TRIP e Azul.


As informações são"clicrbs".Sempre é citado o link de referência.
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Grupo12Aérea

Gol e Webjet terão 70 novos horários em Congonhas; TAM terá mais 15


A companhia aérea Gol e sua unidade Webjet ficaram com um total de 70 slots --horários para pousos e decolagens-- para voos nos fins de semana no aeroporto de Congonhas (SP), em distribuição de direitos feita pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) nesta quarta-feira.
A Gol terá direito a 32 posições, a a Webjet, 38.
Segundo a Anac, de um total de 227 slots disponíveis --sendo 125 para os sábados e 102 para os domingos--, foram distribuídos apenas 119, pouco mais da metade à disposição das companhias aéreas.
A TAM ficou com 15 slots, a Avianca com outros 14 e a NHT com quatro. A companhia aérea regional Passaredo ficou com 16 slots.
A Azul, que havia confirmado interesse em participar do certame, não enviou representes e ficou de fora do sorteio. Em nota, a companhia aérea afirmou que "não há convergência entre sua estratégia de mercado e os horários disponibilizados para o sorteio".
A Anac deverá realizar a habilitação final em 18 de maio, mas a data poderá ser antecipada.
Na última distribuição de slots havia 355 disponíveis, mas nem todos foram ocupados. Naquela ocasião, a Gol ficou com 56 slots, a TAM com 54, a Avianca e a NHT com 28 cada, a Webjet com 18 e a Azul com 8. 

As informações são"Tribuna Hoje".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira Ferraz
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Grupo12Aérea

NHT pede à Anac transferência temporária de Chapecó para Concórdia


Quando parecia que a Trip seria a primeira empresa a solicitar para a Anac a transferência temporária de vôos de Chapecó para Concórdia, foi a NHT quem tomou tal providência. Assim a empresa gaúcha, que já teve vôos comerciais em Concórdia, estaria praticamente habilitada para operar aqui durante a reforma da pista do Serafin Bertaso. A reportagem da Rural conversou rapidamente com o gerente comercial da NHT. Jefrey Kern confirmou a formalidade com a Agência Nacional de Aviação Civil: “queremos operar em Concórdia com a rota para Curitiba”, informou. “O vôo, que atualmente está em Chapecó, é com aeronave de 19 lugares”, completa.


A Trip pode a qualquer momento também solicitar à Anac a transferência de seus vôos. A empresa, com sede em Campinas, operaria com aeronaves de 42 lugares. Para isso precisa de uma estrutura diferenciada, como a possibilidade de reabastecimento em Concórdia. A Administração Municipal já está viabilizando um caminhão tanque com uma empresa do setor.


Por fim, a reportagem da Rural antecipou que os bombeiros de Concórdia estão aptos para o trabalho de segurança quando dos pousos e decolagens.



As informações são"Rádio Rural por MARCOS FEIJÓ".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza Santos
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NHT descarta linha aérea em Santa Cruz do Sul


Santa Cruz do Sul não vai ter voos de ida e volta para Porto Alegre. O projeto da empresa NHT Linhas Aéreas em ligar a cidade com a Capital e, apresentado oficialmente para a Prefeitura em abril do ano passado, foi descartado.
Hoje, quase um ano após a apresentação, o dirigente comercial da empresa, Jefrey Kern, explica que o principal motivo que impediu a implementação da rota área foi a falta de apoio da comunidade. "Não tivemos o apoio necessário para fazer esta obra. Desde o início colocamos que queríamos ter uma garantia real de que haveria passageiros, o que infelizmente não aconteceu e agora o projeto está em stand by (do inglês, modo de espera)", disse ele em entrevista à Rádio Gazeta.
De acordo com o diretor, futuramente, se houver o interesse conjunto e o apoio da comunidade, a empresa pode voltar a pensar na rota. Kern reforça ainda que, caso o projeto tivesse dado certo, Santa Cruz não estaria conectada apenas à Porto Alegre, mas com o "resto do mundo", devido à parceria que a companhia tem com a TAM.


As informações são"Redação Portal Gaz".Sempre é citado o link de referência.
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Grupo12Horas.Aérea

Aeroporto de Curitiba terá horário reduzido

Pistas serão recapeadas das 14h de sábado às 12h de domingo e nas madrugadas dos dias úteis; 90 mil passageiros serão afetados O Aeroporto Internacional Afonso Pena, em Curitiba, vai fechar durante as madrugadas dos dias úteis e em grande parte do fim de semana para obras nas pistas de pouso e decolagem, a partir do próximo mês. Segundo as empresas aéreas, a medida afeta pelo menos 90 mil passageiros com bilhetes já comprados e implica cancelamento de mais de 170 voos por semana.
 A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) vai interditar totalmente as pistas entre 23h30 e 6h de segunda a quinta-feira e das 14h do sábado às 12h do domingo. Assim, as obras de recapeamento e iluminação vão levar nove meses, a partir de 12 de setembro. Nos feriados, Natal e ano-novo, as reformas serão suspensas. Por meio do Sindic ato Nacional das Empresas Aéreas (Snea), as companhias enviaram um ofício à Infraero na sexta-feira, pedindo a revisão dos horários da obra, de 48h semanais para 44h. Propõem que as intervenções sejam feitas de domingo a sexta-feira das 0h às 6h e das 21h do sábado às 8h do domingo. Assim, a obra demoraria 30 dias a mais. A proposta partiu das empresas que operam no aeroporto: TAM, Gol, Avianca, Azul, Trip, Passaredo, NHT e Webjet. No mesmo ofício, o Snea pede também que a Infraero reveja os horários das obras do aeroporto de Londrina, ainda sem cronograma definido, mas que também terá interdição total.
 O Snea aguarda uma resposta da Infraero - ao Estado, a estatal afirmou que pretende manter os horários da interdição. Os passageiros do Afonso Pena - que fica na região metropolitana de Curitiba, em São José dos Pinhais - não têm alternativa na cidade: o aeroporto de Bacacheri, também da Infraero, a 7 km do centro, só recebe aviões de pequeno porte. Atualmen te, o aeroporto internacional opera apenas com uma pista - a auxiliar já está fechada. A proposta inicial do Snea para a Infraero era reformá-la e deixá-la pronta para uso, para só então começar as obras da principal. Internacionais. Apesar de enfrentar resistência das empresas locais, a reforma afeta também os passageiros em conexão para voos internacionais. "Imagina quem vai pegar um voo noturno para a Europa em São Paulo, no sábado. Tem de sair de Curitiba de manhã e passar o dia inteiro em Cumbica, esperando", observa o presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav) do Paraná, Celso Tesser.
 "O mesmo vale para quem chega de voos internacionais no sábado pela manhã, em São Paulo ou no Rio. Se não tiver conexão para Curitiba antes das 14h, essa pessoa só volta para casa no outro dia."

As informações são"O Estado de S. Paulo, por Nataly Costa".
Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Priscilla Campos
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Grupo12Horas.Aérea

Rombo de R$ 640 milhões no setor aéreo é questionado por empresas

Companhias aéreas e analistas do mercado enxergam com ceticismo o raio-x do setor divulgado ontem pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), no Anuário do Transporte Aéreo de 2010. A publicação aponta um rombo de R$ 640 milhões no resultado de voo de todas as companhias brasileiras em 2010. Das 24 empresas que enviaram seus dados financeiros, 15 ficaram no vermelho.

A leitura dos dados indica que as companhias não estão conseguindo fechar no azul sua atividade-fim, de transportar passageiros, cargas e mala postal. O prejuízo pode ser reduzido no resultado final das companhias com receitas adicionais, como venda de lanches a bordo e ganhos financeiros.

Os voos da TAM são os mais deficitários. Em 2010, o prejuízo da empresa somou R$ 840 milhões, segundo o anuário. Na conta, foram excluídas receitas com parceiras em programas de milhagem e com agências de viagens – um ganho de R$ 1,5 bilhão em 2010.
Em nota, a empresa disse o iG que o resultado da Anac não condiz com o desempenho de sua operação. “A TAM informa que o dado que reflete a realidade dos resultados da companhia é o lucro líquido das operações aéreas, que, foi de R$ 590 milhões em 2010”.

A Webjet, que teria perdido R$ 38 milhões com seus voos em 2010, também não considera as estatísticas apresentadas pela Anac o retrato do seu desempenho operacional. “O ano de 2010 foi excelente para a Webjet, que consolidou seu modelo de negócio de baixo custo e, pela primeira vez desde o início de suas operações, em 2005, obteve lucro”, informou a companhia.

A companhia diz que seu lucro operacional foi de R$ 41,3 milhões em 2010. As diferenças com os dados da Anac se devem a receitas não consideradas pela agência no cálculo do resultado dos voos, como remarcação de passagens e venda de lanches a bordo.

Os melhores resultados foram da Gol e Azul, que registraram ganhos de R$ 376 milhões e R$ 57 milhões, respectivamente.

Dados questionados

O Anuário da Anac é o principal levantamento sobre o setor aéreo brasileiro, mas seus dados foram considerados questionáveis por especialistas consultados pelo iG. A maioria deles diz que não acompanha a publicação, pois as informações não são auditadas.

“Os números não batem com os resultados informados nos balanços publicados pela Gol e pela TAM e, por isso, não consideramos também os dados divulgados pelas empresas de capital fechado”, afirma Caio Dias, analista do setor aéreo do Santander. Para ele, a diferença de padrões contábeis pode justificar as contradições entre os resultados. O analista acompanha as informações operacionais divulgadas no anuário, como market-share por rota.

Um analista que não quis se idenficiar disse ao iG que é possível que algumas companhias lancem receitas no demonstrativo operacional enviado à Anac que outras deixam de fora, o que pode distorcer a avaliação dos dados.

O consultor em aviação Nelson Riet diz que prefere monitorar o desempenho operacional das empresas aéreas pelo indicador Ebtidar, que mede o lucro antes dos impostos, depreciação e arrendamentos. No resultado de voos disponível no anuário da Anac, os custos com arrendamento de aeronaves são considerados.

A Anac diz que as informações foram enviadas pelas próprias companhias aéreas e que elas tiveram acesso aos números antes da publicação do anuário. Segundo a agência, nenhuma companhia fez qualquer retificação nas tabelas. Elas ainda podem solicitar correções, mas, se o fizerem, poderão ser multadas por enviarem informações incorretas à Anac.

Dificuldade em reajustar preços

Apesar do ceticismo em relação ao rombo das companhias aéreas apresentado no anuário da Anac, os analistas afirmam que, de fato, muitas enfrentam dificuldades para obter lucratividade em seus voos.

O crescimento de quase 25% na demanda no setor aéreo em 2010 veio acompanhado de uma competição acirrada, que trouxe uma queda no preço médio das passagens. Em 2010, a tarifa média foi a menos já registrada, de R$ 282,79 por trecho, uma queda de 18% ante 2009.

“As tarifas estão tão baixas que deixam as companhias sensíveis a qualquer tipo de contratempo, como problemas meteorológicos ou oscilações dos preços de combustíveis”, diz o especialista em aviação Osvaldo Ribeiro.

O aumento da concorrência entre as líderes de mercado TAM e Gol e com companhias em fase de ascensão, como Azul, Webjet , Avianca e Trip, tem inviabilizado a reposição das tarifas no mesmo ritmo que a elevação dos custos.

A dificuldade em elevar a lucratividade afeta também as empresas estrageiras. O terremoto no Japão e aa elevação do combustível fizeram as companhias reduzirem sua projeção de lucro para este ano em 50%, anunciou a Iata (associação das companhias aéreas intenacionais) há cerca de um mês.

Se esse desafio já é difícil para as grandes companhias, as empresas menores enfrentam dificuldades ainda maiores. Apenas no ano passado três companhias encerraram as operações regulares – Cruiser, Air Minas e Rico.

Veja os maiores rombos das companhias brasileiras no Anuário da Anac de 2010:

Companhia Prejuízo/Lucro dos voos (R$ milhões)

TAM -841
Avianca -65
VarigLog -47
Webjet -38
Trip -25
ABSA -19
Puma -11
Beta -11
Air Minas -9
Rico -7
Pantanal -5,4
Noar -3,8
NHT -3,2
Sol -2,4
Passaredo -2,4
Cruiser 0,02
Mega 0,18
Abaeté 0,31
Sete 1,24
Team 1,9
Total 6,2
Rio 6,3
Azul 57,5
Gol 376

Fonte/Via:Economia - iG
Este conteúdo divulgado neste Blog, Sempre é citado como fonte e o link de referência. O conteúdo divulgado e de Responsabilidade de:Camila Santos
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Novata em Congonhas, empresa NHT diz que venda é "possibilidade"


Um nome chamou a atenção quando a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou a lista das companhias aéreas que ganharam espaço no aeroporto de Congonhas, há um ano. A empresa gaúcha de aviação regional NHT completa neste sábado um ano de operação no local. A companhia ficou na frente da Azul e da Webjet na ordem de distribuição de slots (horários de pouso ou decolagem) e hoje opera voos de segunda à sexta para Curitiba no período da noite.
Dentro de Congonhas, a empresa é vista como um peixe fora d`água. Primeiro, porque é a única que opera com uma aeronave de pequeno porte – um modelo LET com 19 lugares. Outra razão é porque, depois da reformulação da malha da Pantanal que priorizou destinos de alta densidade, a NHT é a única companhia 100% focada no segmento de aviação regional presente em Congonhas.
No mercado, comenta-se que a empresa suporta o prejuízo da operação em Congonhas com a ambição de ser vendida para outras companhias. O diretor da NHT, Jeffrey Kerr diz que a empresa não está à venda, mas que essa é uma possibilidade. Para ele, a presença no aeroporto elevou o valor de mercado da companhia. A NHT responde por 0,02% do market share no setor aéreo brasileiro, de acordo com dados de fevereiro da Anac.
“Os parceiros da TAM na aviação regional eram a Trip, a Pantanal e a NHT. A Pantanal e a Trip já foram adquiridas”, diz Kerr. A NHT será a próxima? “Quem sabe”, responde o executivo, que ressalta que a companhia nunca foi procurada por companhias interessadas na aquisição.
Para a NHT operar em Congonhas é um desafio ainda maior. “A entrada no aeroporto foi uma conquista. Mas sabemos que não temos um avião adequado para operar no local”, afirma o diretor de planejamento da NHT, Jeffrey Kerr.
Segundo ele, a empresa pretende adquirir um avião turboélice com capacidade maior para aproveitar o espaço em Congonhas. A meta da empresa é ligar São Paulo a uma cidade do interior do Rio Grande do Sul ou Santa Catarina – provavelmente Santa Maria (RS), Passo Fundo (RS), Concórdia (SC) ou Caçador (SC).
O entrave para o projeto é o tempo entre os slots para pouso e decolagem em Congonhas. Hoje, a companhia deixa seu avião parado no pátio cerca de sete horas. “A aquisição de um ATR (aeronave turboélice francesa) custa R$ 18 milhões. Para viabilizar esse investimento, o avião precisa voar de dez a 12 horas por dia”, diz Kerr. Segundo ele, a NHT está tentando negociar com as demais companhias uma troca de slots para deixar seu avião menos tempo no solo.
Até lá, a companhia continuará a ter dificuldades para equalizar os custos da operação. Uma passagem de São Paulo para Curitiba comprada com uma semana de antecedência custa R$ 430 na NHT, enquanto o mesmo trecho sai por até R$ 318 em companhias concorrentes, segundo consulta do iG.
Apesar da diferença de preços, a NHT diz que consegue decolar com 50% de ocupação da aeronave em Congonhas, a mesma da média da operação total da empresa.
Criada em 2006, a NHT possui seis aeronaves LET e voa para 14 cidades, todas na região Sul, com exceção de São Paulo. A companhia faz parte da holding JMT Administração e Participações, que também é dona da empresa de transporte rodoviário Planalto.


Via: Economia - iG Marina Gazzoni, iG São Paulo
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Azul pode operar em Chapecó em 2011

Uma comitiva de diretores da Azul Linhas Aéreas — liderada pelo fundador da companhia, David Neeleman — esteve nesta quarta-feira em Chapecó para conhecer as instalações do Aeroporto Municipal Serafim Enoss Bertaso. A expectativa é de que a companhia dê início às novas linhas na cidade em março de 2010.

Neeleman disse que teve uma "ótima impressão" da cidade e vai decidir em um mês os novos destinos para onde a Azul vai voar em 2011. A empresa, com 26 aeronaves, pretende adquirir mais 12 no ano que vem.

Durante o encontro com empresários, segundo a prefeitura de Chapecó, a comitiva externou o interesse em implantar linhas diárias para São Paulo, Porto Alegre e interior do Paraná, com aeronaves de médio porte, para até 50 passageiros. O grupo visitou outras cidades da Região Sul, como Criciúma, Santa Maria (RS) e Cascavel (PR).

— Falta serviço numa cidade em que o aeroporto mais perto fica a seis horas de carro — observou Neeleman.

O pátio de estacionamento das aeronaves passa por ampliação e deve ficar pronto em fevereiro. Terá espaço para quatro aviões, segundo o administrador João André Marafon.

Atualmente, as empresas Gol, Avianca e NHT operam em Chapecó. A Trip tem um balcão de atendimento montado, mas aguarda liberação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para começar o serviço.



Via:Diário Catarinense
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Anac orienta procura por outras empresas aéreas

Como antecipado pelo BOM DIA, a presidente da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Solange Vieira, confirmou que o órgão não possui a atribuição de controlar as linhas aéreas, reiterou a autonomia das empresas de aviação e orientou a comitiva de Marília que foi a Brasília a procurar outras companhias para continuar tendo os voos ao Aeroporto de Congonhas.

A comitiva pediu o apoio da Anac para manter a linha da Pantanal para o aeroporto localizado próximo à região central da capital paulista pelo menos até dezembro.

A partir do próximo dia 23 de agosto, a Pantanal vai passar a operar apenas com a linha Marília-Guarulhos, na Grande São Paulo. A Passaredo Linhas Aéreas também oferece a mesma linha.

A saída apontada pela Anac é tentar trazer empresas que já possuem slots no Aeroporto de Congonhas, como é o caso da Trip, NHT e Avianca.

Outra solução seria uma mobilização política para tentar levar empresas como a Laguna e a Azul para o Campo de Marte, bem localizado em São Paulo. Em entrevista exclusiva ao BOM DIA, o presidente da Laguna Linhas Aéreas, Daniel de Souza, garantiu que a partir de dezembro a empresa começa a operar de Marília para 96 cidades, inclusive São Paulo.

Caso a cidade realmente perca a linha aérea, o prefeito Mário Bulgareli (PDT) já admitiu entrar na Justiça contra a TAM, dona da Pantanal, para garantir a manutenção dos voos para Congonhas. Também estiveram em Brasília o vice-prefeito Ticiano Toffoli, o presidente da Acim, Sérgio Sobrinho, e o diretor do Ciesp, Flávio Peres.

Fonte: Roberto Cezar
Agência BOM DIA
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Azul amplia frota para Campinas virar polo de voos regionais

Diante da lentidão com que está conquistando espaço no aeroporto paulistano de Congonhas - um dos mais movimentados do país -, a Azul decidiu ampliar o papel de Viracopos como pólo de voos regionais. Para tanto, a aérea anunciou a compra de 20 aeronaves tipo turboélice ATR 72-600, com opção de compra de mais 20 aparelhos. O valor do contrato é de 850 milhões de dólares.

Foto:Divulgação
DIVULGAÇ
Com a ampliação da frota, a Azul pretende aumentar as rotas regionais, passando dos atuais 21 para 25 destinos. As novas aeronaves possuem 70 lugares, tamanho suficiente para atender a demanda das cidades que estão na mira da companhia.

Criciúma (SC), Passo Fundo (RS) e Bauru (SP) seriam exemplos de municípios de perfil semelhantes ao que a empresa busca. "Nessas regiões há um grande potencial de mercado, são regiões com demanda por vôos, mas que não são atendidas ainda por nenhuma companhia", afirmou Pedro Janot, presidente da companhia.

De acordo com Janot, uma vantagem de Viracopos é a maior previsibilidade do tempo de deslocamento até o aeroporto, já que o caminho não costuma ser tão congestionado quanto as vias de São Paulo.

"As pessoas não sabem se demorarão uma ou três horas até Guarulhos, e o serviços prestados em Virapocos, nesse sentido, trazem uma grande vantagem", disse o executivo.

Slots

Atualmente, a Azul conta apenas com oito slots em Congonhas para operar somente nos finais de semana. Isso porque, em abril deste ano, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) fez a distribuição de 202 dos 355 slots disponíveis, e permitiu que a Azul, a NHT e a Webjet ficassem com alguns. A grande maioria, porém, foi distribuída entre a TAM e a Gol, líderes do mercado.

"Estamos à espera de novas distribuições de slots pela Anac, porque para nós seria muito importante estar no maior mercado aéreo nacional, o paulistano", afirmou Miguel Dau, vice-presidente técnico-operacional. Dau defende que, sem providências e investimentos pesados em infraestrutura, gargalos poderão paralisar os maiores aeroportos do país.

"Nos demais países, o gargalo maior é da falta de passageiros. No Brasil, pelo contrário, temos uma grande demanda e um gargalo de infraestrutura", disse Dau. "É preciso investimento para que o sistema aéreo nacional conseguir acompanhar esse crescimento".

Lucro

O break even (ponto onde o total das receitas é igual ao total das despesas) da Azul deve ser atingido em dez anos, segundo Janot. "Estamos muito perto disso, e com um caixa bem eficiente", disse o executivo. "Além disso, mais aeronaves significam menos custo fixo e mais rentabilidade à companhia."

Os ruídos e vibrações das novas aeronaves ATR, encomendadas pela Azul, são semelhantes as de um jato comum, afirmou Dau.

Para tornar os clientes mais fiéis, a companhia está investindo também em um projeto de oferta de 35 canais de tevê aberta, com sistemas de jogos e internet nas aeronaves. "Ainda não posso detalhar mais o plano, mas estamos em busca de recursos de entretenimento compatíveis aos desejados por nossos clientes", disse Dau.


Fonte:Exame por Tatiana Vaz,
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NHT mostra interesse em operar no Aeroporto Quero-Quero, em Blumenau

Segunda-feira será o dia D para o Aeroporto Regional de Blumenau, o Quero-Quero. A Associação Empresarial de Blumenau (Acib) e a prefeitura terão até as 14h para dizer à NHT Linhas Aéreas se confirmam ou não o início das operações de voos diários saídos da Itoupava Central com destino ao aeroporto de Congonhas, na capital paulista.

A possibilidade foi discutida na tarde desta sexta-feira, numa reunião na Acib, prefeitura e Estado, e executivos da NHT. Para dar sinal positivo às decolagens é preciso atender a uma exigência da NHT, que é de ter 10 passagens vendidas antecipadamente para todos os voos de segunda à sexta-feira, tanto ida quanto volta, dos primeiros quatro meses. Outro problema a ser resolvido é uma exigência da Agência Nacional de Aviação Civil, que é disponibilizar uma viatura do Corpo de Bombeiros na pista sempre que o avião for pousar e decolar.

Os voos partiriam de Blumenau diariamente, inclusive fins de semana, às 13h com chegada em Congonhas prevista às 14h37min. O retorno sairia de São Paulo às 21h50min, com pouso em Navegantes. O aeroporto de Blumenau opera somente durante o dia. O balizamento da pista, que compreende sinalização e iluminação e propiciaria operações noturnas, está em fase de planejamento.

O avião da NHT que faria a operação é um bimotor turbo-hélice Let 410 UVP E-20 com capacidade para 19 passageiros e dois tripulantes. Se confirmado o voo, será possível viajar a partir do Vale para qualquer parte do mundo. A tarifa que seria cobrada na linha Quero-Quero - Congonhas ainda é estudada.

Confira a reportagem completa no Santa deste fim de semana.

FONTE:Diário Catarinense
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MTUR e ABETAR firmam parceria para qualificação da aviação regional

Uma parceria entre o Ministério do Turismo (MTUR) e a Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional (ABETAR) irá promover a qualificação dos funcionários das companhias aéreas e das empresas auxiliares (as que prestam serviços de apoio as operações aéreas nos aeroportos).

A iniciativa faz parte do Programa Bem Receber - Copa 2014, criado pela pasta, com o objetivo de elevar a qualidade no atendimento prestado pelos profissionais que atuam na linha de frente do atendimento ao turista.

De acordo com o MTUR, a meta do programa, que também inclui entidades das áreas de hospedagem, alimentação, entre outros segmentos, é qualificar aproximadamente 306 mil pessoas.

Segundo o presidente da ABETAR, Apostole Lazaro Chryssafidis, a inclusão da aviação no programa possibilitará uma maior integração entre a aviação civil e o turismo, particularmente o segmento regional e os 65 destinos indutores. Nesta primeira fase, a meta da entidade é capacitar cerca de 1.500 profissionais em um prazo de 12 meses.

"Em um país com grandes dimensões como o Brasil é fundamental que tenhamos uma malha aérea capilarizada e com conectividade, que possibilite a integração do país e a universalização do transporte aéreo. Mas, para que isso aconteça é preciso que tenhamos profissionais qualificados capazes de atender essa demanda", disse Lack.

APOIO - Para a diretora do Departamento de Qualificação e Certificação e de Produção Associada ao Turismo, Dra. Regina Cavalcante, o apoio das entidades é fundamental para o sucesso do programa.

"Estamos construindo com as entidades um programa para aperfeiçoar o serviço turístico prestado no país. O Bem Receber-Copa 2014 é uma resposta do governo a demanda do país, que se prepara para esse mega evento. Nesse momento estamos levantando a demanda, para em seguida começarmos a sensibilizar e mobilizar, desafio que todas as entidades parceiras nos ajudarão a superar até dezembro/2012. E a ABETAR é importante neste processo", disse a diretora do MTUR, que ressalta a importância do cumprimento das metas antes da Copa das Confederações, em jun/2013, oportunidade em que a capacidade do país para sediar a Copa 2014 será avaliada pela FIFA.

CURSOS - A programação dos cursos da ABETAR foi dividida em três módulos, com carga horária total de 160 horas por turma. As aulas serão ministradas na modalidade de Ensino à Distância (EAD) e com previsão de início após a conclusão da fase de levantamento das necessidades do setor.

No primeiro, os profissionais terão acesso a temas como: ética e cidadania, importância do turismo como atividade econômica, postura profissional e qualidade no atendimento, sustentabilidade, pluralidade cultural, entre outros.

A segunda etapa trará conteúdos mais específicos ao transporte aéreo regional e será formatada de acordo com as necessidades do setor e resultados obtidos na primeira fase.

O último módulo envolve parte teórica e prática e dará aos participantes a oportunidade de vivenciar e aprender mais sobre a história, cultura e atrativos turísticos das localidades e regiões onde operam.

Empresas associadas à ABETAR: Trip Linhas Aéreas, OceanAir, Passaredo Linhas Aéreas, NHT Linhas Aéreas, Air Minas Linhas Aéreas, Meta Linhas Aéreas, Total Linhas Aéreas, Team Brasil Linhas Aéreas, Rico Linhas Aéreas, Abaeté, Sol Linhas Aéreas e Puma Air Linhas Aéreas.

Fonte: Assessoria de Imprensa ABETAR
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Webjet transportou o dobro de passageiros no mês de janeiro

Uma das empresas que irá participar da redistribuição dos horários de pousos e decolagens no (slots) no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, a Webjet Linhas Aéreas transportou no mês de janeiro deste ano 107,2% a mais de passageiros que no mesmo período em 2009. A companhia afirma ter transportado aproximadamente 437 mil passageiros, contra 211 computados em janeiro de 2009. Entre outros fatores, a empresa atribuiu este aumento ao ganho de eficiência, que com o aumento da frota - área que pulou de 11 para 20 aeronaves -, passou a oferecer um número de assentos 75% superior em relação a janeiro de 2009.

Conforme o sorteio realizado ontem pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a empresa será a 5º a escolher os slots no aeroporto paulista. Procurada pelo DCI, a empresa informou que só irá se pronunciar a respeito quando houver o sorteio.

Em relação a possibilidade de venda da empresa para a aérea irlandesa Ryanair, o presidente da companhia Wagner Ferreira informou, em nota, que entre os papéis que desempenha como principal executivo da companhia está o de atender aos contatos de outras empresas que atuam no mercado de aviação, além de conhecer as melhores práticas na indústria, que conduzem ao melhor desempenho do negócio. "Hoje, com mais de 5% de market share é natural que a Webjet mantenha contato e troque informações com empresas aéreas que operam em diversos mercados", esclareceu Ferreira.

Slots

Ontem, a Anac suspendeu a distribuição dos 355 slots prevista para acontecer em Brasília (DF). A sessão será retomada na próxima quarta-feira, dia 10 de fevereiro. A mudança de data aconteceu devido a ação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que ainda não decidiu sobre os slots da empresa Pantanal Linhas Aéreas. Com isso, a Anac teve de suspender a sessão, pois a Pantanal havia entrado com um pedido no Tribunal para impedir a redistribuição de 61 slots do aeroporto de Congonhas, por descumprimento da meta de regularidade e pontualidade.

Segundo fonte do setor, o caso da Pantanal é igual ao da Varig. "O que é decidido para uma empresa, tem que ser igual para a outra. Não podendo haver distinções, mesmo porque a ideia inicial era a recuperação do aeroporto, e a abertura de novas concorrências", afirmou a fonte, que preferiu não ser identificada.

Mesmo não acontecendo a distribuição dos slots, a Agência realizou o segundo sorteio para ordenar a sua escolha, começando pela Ocean Air, Gol/Varig, TAM, NHT, Webjet e Azul.

"Possuir apenas um par de slots na semana não é economicamente rentável para a companhia, que desde o principio o nosso plano de negócios não incluía Congonhas", afirmou o diretor de Assuntos Institucionais da Azul Linhas Aéreas, Adalberto Febeliano. Entretanto, ele disse que a empresa vai receber o horário na distribuição, aí então avaliará a possibilidade desta nova rota. "É claro que Congonhas é importante, mas seria ainda melhor se abrissem mais horários no aeroporto". ressaltou Febeliano, ao
DCI.

FONTE:
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Anac adia redistribuição de horários de pouso e decolagem em Congonhas

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) adiou nesta quarta-feira (3) a redistribuição de slots (horários de pousos e decolagens) no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. De acordo com o órgão, uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) impede que a partilha seja feita.

A decisão foi expedida a pedido da Pantanal, que não quer ter seus slots redistribuídos. Ela é a única que tem horários durante a semana a serem distribuídos. A Pantanal possui 61 dos 355 slots a serem partilhados entre seis empresas (TAM, Gol/Varig, OceanAir, Azul, NHT e Webjet).

A empresa foi comprada no final do ano passado pela TAM, mas a operação ainda não foi avalizada pela Anac.

Congonhas é o segundo aeroporto mais movimentado do país (atrás somente de outro aeroporto paulista, o de Guarulhos) e, de acordo com a Anac, as rotas que passam por ele têm o quilômetro voado mais caro do país. Atualmente, os slots estão divididos entre quatro companhias: Gol/Varig (41,7%), TAM (com 40,4%), Pantanal (3,8%), e OceanAir (3,8%).

A Anac remarcou a sessão sobre os horários de Congonhas para o dia 10 de fevereiro, às 14h. Até a nova sessão, a agência vai tentar derrubar a decisão do STJ. Mesmo com o adiamento, foram sorteados na reunião desta quarta a ordem no sorteio das três empresas que não operam atualmente em Congonhas. A primeira que poderá escolher seus slots será a OceanAir, seguida por Gol e TAM. Depois, de acordo com o sorteio desta quarta, vêm NHT, Webjet e Azul.

As empresas Pantanal e Trip, que já haviam sido desabilitadas, tiveram recursos aceitos parcialmente pela Anac. Mesmo assim, não poderão participar do sorteio, porque elas não cumpriram o mínimo de 80% de regularidade (voos efetuados) em toda sua malha aérea.



FONTE:G1.com.br
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Anac transfere audiência para redistribuição dos slots em Congonhas

Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a audiência seria realizada hoje (01/02) em sua sede, em Brasília, foi transferida para quarta-feira, às 14 horas. Nela será feita a redistribuição de horários de pouso e decolagem (slots) do Aeroporto de Congonhas.

A mudança foi necessária porque Trip e Pantanal não foram habilitadas e têm até às 18 horas de hoje para recorrer. Caso isso aconteça, pode haver novo adiamento, pois a Anac teria de analisar o recurso.

Trip e Pantanal não se habilitaram porque não obtiveram índice de regularidade e pontualidade nos voos, de 80%, e não comprovaram patrimônio líquido positivo. Azul, Gol, NHT, OceanAir, TAM e Webjet estão habilitadas para a redistribuição de 412 slots.



FONTE:Mercado & Eventos
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ABETAR defende intermodalidade no Vale do Paraíba (SP)

Para presidente criação do Trem Bala pode transferir para interior parte do movimento dos aeroportos do Galeão, Viracopos e Guarulhos

São José dos Campos - 27 de janeiro de 2010 - O presidente da ABETAR (Associação das Empresas de Transporte Aéreo Regional), Apostole Lazaro Chryssafidis, participou hoje da audiência publica promovida pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para discutir o edital de concorrência e o modelo de concessão do Trem de Alta Velocidade (TAV). O evento foi realizado em São José dos Campos.

Segundo Apostole, a inclusão da região do Vale do Paraíba na intermodalidade proposta pela construção do Trem de Alta Velocidade é uma alternativa para o esgotamento da capacidade dos aeroportos do Galeão, Guarulhos e Viracopos, que serão atendidos pelo modal.

"Sugeri a ANTT que estendesse a intermodalidade do transporte não só para Viracopos, Galeão e Guarulhos, mas também aqui para o Vale do Paraíba, seja em São José dos Campos, onde já temos um aeroporto, ou em outra cidade da região. Dessa forma, nós conseguiríamos capturar um pouco desse movimento pra cá, onde a operação é mais barata e não está saturada", disse o presidente da ABETAR, que pretende levar a sugestão para a reunião do Conselho da ANAC, que acontece na próxima sexta-feira.

TAV - O Trem de Alta Velocidade (TAV) fará a interligação das cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas. A previsão é de que o modal comece a operar em 2014, com capacidade de transportar 32,6 milhões de passageiros por ano. Essa capacidade deve subir para 46,1 milhões de passageiros em 2024.

O projeto também prevê conexão com os Aeroportos Internacionais do Galeão, Guarulhos e Viracopos e uma estação em Aparecida, na região do Vale do Paraíba. A cidade de São José dos Campos, inicialmente cotada para receber uma estação, só receberá caso essa seja a opção da futura concessionária.

Empresas associadas: Trip Linhas Aéreas, OceanAir, Passaredo Linhas Aéreas, NHT Linhas Aéreas, Air Minas Linhas Aéreas, Sol Linhas Aéreas, Meta Linhas Aéreas, Total Linhas Aéreas, Team Brasil Linhas Aéreas, Rico Linhas Aéreas, Abaeté e Puma Air Linhas Aéreas.

Fonte: Assessoria de imprensa ABETAR
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