A low cost Ryanair, que habitualmente se promove como a campeã do crescimento do transporte aéreo e das baixas tarifas, no exercício de 2011, concluído a 31 de Março, teve um “magro” aumento de 5% do número de passageiros transportados, mas apresentou uns robustos +22% de aumento das receitas de tráfego pela subida da tarifa média em 16%.
O balanço publicado hoje mostra que a companhia liderada por Michael O’Leary transportou 75,8 milhões de passageiros nos 12 meses terminados a 31 de Março último, em alta de 5% ou 3,7 milhões face ao período homólogo anterior, e teve um incremento de 19% nas receitas totais, para 4.325 milhões de euros, com um incremento de 22% das receitas de transporte aéreo regular, para 3.438,7 milhões.
Na base deste aumento esteve um incremento de 16% na tarifa média, de 29 para 45 euros, que ainda assim garante estar bastante abaixo da concorrência, com o qual o gasto médio dos passageiros que viajaram com a Ryanair subiu 13%, para 57 euros.
Esta evolução decorre do comportamento das chamadas receitas complementares, que subiram 11% para 888,6 milhões de euros, que a Ryanair atribui a um melhor mix de produtos e aumento das vendas online.
O melhor desempenho, porém, foi ao nível do lucro líquido, que subiu 25% para 502,6 milhões de euros, embora a companhia tenha sofrido um incremento de 30% na factura de combustíveis, para 1.593,6 milhões de euros, equivalendo a 43% do total de despesas operacionais, depois de 39% no exercício anterior, por incremento do preço do fuel e um aumento de 11% no número de horas voadas.
A compensar este agravamento da factura de combustíveis, em 13% por lugar voado, esteve o aumento das receitas, por um lado, e, por outro, uma maior moderação do incremento das outras despesas operacionais, que foi de 6%.
Desta forma, a Ryanair manteve a margem operacional em 14%, com o lucro operacional em alta de 20%, para 617,9 milhões de euros.
A este desempenho somou-se ainda um aumento das receitas financeiras em 62% face a um incremento de 18% nas despesas financeiras, o que lhe permitiu apresentar 633 milhões de euros de lucros antes de impostos, +50,4% que no exercício anterior.
As informações são"Presstur".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza Santos
O balanço publicado hoje mostra que a companhia liderada por Michael O’Leary transportou 75,8 milhões de passageiros nos 12 meses terminados a 31 de Março último, em alta de 5% ou 3,7 milhões face ao período homólogo anterior, e teve um incremento de 19% nas receitas totais, para 4.325 milhões de euros, com um incremento de 22% das receitas de transporte aéreo regular, para 3.438,7 milhões.
Na base deste aumento esteve um incremento de 16% na tarifa média, de 29 para 45 euros, que ainda assim garante estar bastante abaixo da concorrência, com o qual o gasto médio dos passageiros que viajaram com a Ryanair subiu 13%, para 57 euros.
Esta evolução decorre do comportamento das chamadas receitas complementares, que subiram 11% para 888,6 milhões de euros, que a Ryanair atribui a um melhor mix de produtos e aumento das vendas online.
O melhor desempenho, porém, foi ao nível do lucro líquido, que subiu 25% para 502,6 milhões de euros, embora a companhia tenha sofrido um incremento de 30% na factura de combustíveis, para 1.593,6 milhões de euros, equivalendo a 43% do total de despesas operacionais, depois de 39% no exercício anterior, por incremento do preço do fuel e um aumento de 11% no número de horas voadas.
A compensar este agravamento da factura de combustíveis, em 13% por lugar voado, esteve o aumento das receitas, por um lado, e, por outro, uma maior moderação do incremento das outras despesas operacionais, que foi de 6%.
Desta forma, a Ryanair manteve a margem operacional em 14%, com o lucro operacional em alta de 20%, para 617,9 milhões de euros.
A este desempenho somou-se ainda um aumento das receitas financeiras em 62% face a um incremento de 18% nas despesas financeiras, o que lhe permitiu apresentar 633 milhões de euros de lucros antes de impostos, +50,4% que no exercício anterior.
As informações são"Presstur".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza Santos