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Empreiteiros pagam até R$ 1,8 mi por ano para manter jatos no chão


Os custos para se manter um jato particular ‘estacionado’ em Manaus giram em torno de R$ 1,8 milhão por ano, segundo dados apurados pelo DIÁRIO junto aos empresários do setor. Na capital, a frota de jatos é de pelo menos oito aeronaves, avaliadas em até R$ 8 milhões.
O jato mais comum nos hangares do terminal de passageiros 2 do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, o ‘Eduardinho’, é o Citation. Entre os custos que os proprietários precisam arcar com o jato parado estão os pagamentos ao piloto, a manutenção técnica da aeronave, tarifas aeroportuárias, além do seguro contra acidentes.
Deixar a aeronave parada no aeroporto, não sai por menos de R$ 10 mil mensais.
Por outro lado, quando em operação, esses jatos consomem ainda mais gastos e demandam investimentos elevados. Somente para 20 horas de voo, os proprietários desembolsam aproximadamente R$ 300 mil.
Entre os proprietários dos jatos estão empresários, principalmente do setor da construção civil e da indústria. 
No entanto, existe também um grupo de empresários que escolhe os modelos de aeronaves de custo mais reduzido e com capacidade menor, tanto de passageiros quanto de mercadorias.
Segundo o proprietário da Tio Táxi Aérero, Mário Ivan de Oliveira, cerca de seis empresários em Manaus são proprietários de aeronaves modelo Sêneca, utilizadas principalmente para viagens ao interior.
Para esses modelos particulares, as cifras dos custos são menores, já que essas aeronaves demandam um investimento mensal de R$ 5 mil, o que inclui a estadia no hangar, tarifas aeroportuárias mais a manutenção. Os gastos com combustível ainda são bem elevados, e chegam a R$ 460,00 a hora de voo.
Números
De acordo os dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), hoje, no Brasil, são  5.749 aeronaves privadas com autorização para operar.
A Anac informou, ainda, que as aeronaves em questão são de uso privado e podem transportar qualquer tipo de pessoa, sem que haja comercialização de assentos e passagens.
Aviões de mais e pilotos de menos
 Uma alternativa para quem não quer utilizar a aviação comercial doméstica são as empresas de táxi-aéreo, cujos clientes, na maioria, são as empresas, órgãos públicos federais e as prefeituras dos municípios do Amazonas, que buscam nessas companhias uma solução para a distância geográfica.
Oliveira ressaltou que há, também, uma forte tendência de grupos que fretam as aeronaves para pescarias e festivais no interior, como o de Parintins, que faz de junho um dos melhores meses do ano para os negócios dessas empresas.
Segundo o superintendente do Aeroclube do Amazonas, José Nery Portela, em Manaus existem aproximadamente 80 aeronaves pertencentes a nove empresas de táxi-aéreo.
Nery diz que a frota atende a demanda, o problema está na escassez de pilotos. O custo para tirar a licença de piloto comercial sai em torno de R$ 100 mil.


As informações são"D24am.com".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Camila Souza de Santos 

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