O presidente Hugo Chávez, da Venezuela, doou seis supersônicos Mirage-50 à aviação militar do Equador. Os aviões, comprados da França há pouco mais de 30 anos na versão III, foram revitalizados, recebendo o motor e o radar do tipo 50. Toda a frota de 22 caças foi desativada em julho por determinação de Chávez. Os jatos entregues à força aérea equatoriana passaram por revisão. Chávez ofereceu ao governo de Rafael Correa linha de crédito para comprar 12 caças usados Atlas-Cheetah, uma configuração do Mirage III desenvolvido pela África do Sul. O lote completo - mais peças, documentação e componentes - é estimado em US$ 90 milhões. O ministro adjunto de Relações Exteriores de Quito, Lautaro Pozo, disse que há outras ofertas em avaliação, referência indireta a aeronaves desse tipo disponíveis em Israel e no Paquistão. O Equador já empregou esse modelo de caça. Atualmente, só duas unidades estão em condições de uso limitado: ambas estariam voando sem os radares.Os jatos Mirage-50 cedidos pela Venezuela tem cinco anos, no mínimo, de vida útil. Levam 4,4 toneladas de cargas de combate. Tem autonomia de 2,4 mil quilômetros e voam a 2.200 km/h. O processo de transferência será acompanhado por mecânicos e pilotos venezuelanos. Em 2008, o Equador comprou 24 Supertucanos, turboélice de ataque da Embraer, um negócios de US$ 230 milhões. A versão escolhida é semelhante à especificada pela Aeronáutica da Colômbia, de dois lugares, com pesada carga eletrônica. A velocidade máxima é de 590 km/h. Leva 1,5 tonelada de armas e duas metralhadoras .50.
Venezuela doa caças ao Equador
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