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Cenipa identifica falhas de pilotos e avião em acidente da Noar


Um representante do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos (Cenipa) apresentou nesta quarta-feira os novos dados referentes ao acidente que matou 16 pessoas em 13 de julho de 2011, expondo-os aos familiares das vítimas e à imprensa. Até o momento, foi identificada uma falha na palheta 27, que levou a turbina da aeronave esquerda a parar, e também diferenças no texto do check list dos pilotos em relação ao programa de treinamento e manual do fabricante. Deficiências no treinamento dos pilotos para alguns dos procedimentos efetuados e falhas na manutenção das aeronaves também foram constatadas.
O voo 4896 decolou do Aeroporto dos Guararapes (PE) com destino a Mossoró (RN) e, assim que saiu do solo, o piloto pediu autorização para um pouso de emergência, que não conseguiu realizar, e a aeronave acabou caindo em um terreno desocupado na principal avenida da praia de Boa Viagem, nos limites entre os municípios do Recife (PE) e de Jaboatão dos Guararapes (PE).
O coronel aviador Fernando Camargo, investigador chefe do acidente aéreo, fez até o momento 15 recomendações direcionadas à companhia Noar, às companhias aéreas que utilizam a aeronave LET 410, à Agência de Aviação Civil (Anac) e ao fabricante da aeronave, uma empresa da República Tcheca chamada GE. As recomendações incluem treinamento integral dos pilotos deste tipo de avião (que constatou-se que não foi realizado devidamente pela Noar), acompanhamento do treinamento pela Anac, em especial nos casos em que houver pane em um dos motores, e a uniformização, por parte da GE, dos textos de check list dos pilotos, programa de treinamento e manual do fabricante.
Com relação à uniformização dos textos dos documentos do fabricante, Camargo destacou a informação sobre a recomendação de se desligar o auto blank control (ABC) a 200 pés de altitude. O sistema ABC controla a aeronave para que ela não gire no próprio eixo. No acidente com o voo da Noar, ele não foi desligado e o avião atingiu 400 pés de altitude.
Camargo ainda pediu ao Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) um estudo para avaliar o desempenho da aeronave com apenas um motor e com o dispositivo ABC ligado. Ele também avalia a qualidade dos testes feitos para determinar a fadiga dos materiais utilizados no avião, já que a pane no motor esquerdo do avião foi ocasionada pela quebra de uma pequena palheta na turbina. Ao investigar esse "fator contribuinte para o acidente", descobriu que as palhetas do avião foram trocadas por palhetas usadas durante 1.975 horas no avião russo Kapo Avio Kompania.
As palhetas usadas só foram reutilizadas depois de passarem por dois testes, mesmo assim, das investigações pode surgir uma nova recomendação: de que os testes de líquido penetrante não são eficientes para detectar a fadiga de uma peça. "Essa recomendação teria influência em toda a indústria, porque o exame por líquido penetrante é o padrão nas análises de fadiga na aeronáutica", explica Camargo.
Os aviões fabricados pela GE são utilizados no Brasil pela NHT Linhas Aéreas, do Rio Grande do Sul, e pela Sol Linhas Aéreas, do Paraná.
A investigação sobre o acidente de julho do ano passado não possui um prazo para acabar, no entanto, o investigador do Cenipa acredita que até o fim do ano terá o relatório conclusivo.
Familiares das vítimas reprovam atitude da Anac
Depois de ouvir por mais de quatro horas a apresentação do investigador do Cenipa, familiares das vítimas do voo 4896 da Noar anunciaram novos planos, como um pedido, junto ao Ministério Público para que as aeronaves LET-410 sejam proibidas de operar no País.
O presidente da Associação dos Amigos e Familiares do voo Noar (AfavNoar), Geyson Soares, disse que eles querem impedir novos voos com LET-410 por falhas na fiscalização da Anac em relação ao modelo de aeronave envolvido no acidente.
No último dia 9, os familiares das vítimas do voo Noar se reuniram com representantes da Anac, que listaram as 148 irregularidades que autuaram durante fiscalização após o acidente. O encontro deveria ser uma prestação de contas, mas acabou por repercutir contra a agência. Na opinião de Taciana Guerra, dirigente da AfavNoar, a falta de fiscalização antes do dia 13 de julho de 2011 pode ter influenciado no acidente.
No entanto, os familiares elogiaram o trabalho de investigação realizado pelo Cenipa, destacando os dados apresentados e a forma detalhada como o caso vem sendo investigado. "De certa forma, representa um conforto para nós", resumiu Soares.
A assessora de imprensa da Noar Linhas Aéreas, Natália Tavares, acompanhou a apresentação do Cenipa. Sobre as indenizações, ela disse que as famílias de três vítimas, com 19 beneficiários, já foram indenizadas e que a família de duas vítimas, com sete beneficiários, está com o processo de indenização já adiantado. Ainda faltam ser indenizadas as famílias de outras 11 vítimas. Geyson Soares afirma que nenhuma das dez famílias da AfavNoar recebeu indenização.


As informações são"Terra Brasil".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira da Silva
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Anac aponta 148 indícios de irregularidades em empresa Noar

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) emitiu, até dezembro de 2011, 148 autos de infração para a empresa aérea Nordeste Aviação Regional Linhas Aéreas (Noar Linhas Aéreas), que teve um de seus aviões envolvido em um acidente que matou 16 pessoas em julho de 2011 no Recife (PE). Das penalidades, 62 foram aplicadas contra a própria empresa, 85 para comandantes e um para o diretor de manutenção da companhia aérea. A informação foi divulgada nesta segunda-feira, no Recife, durante uma reunião com parentes das vítimas do acidente.



Segundo a assessoria de imprensa da Anac, a Noar recorreu das sanções aplicadas e os recursos aguardam para serem julgados em primeira instância pela agência. Os 148 autos de infração variam entre R$ 6 mil e R$ 7 mil (cada um) para a empresa, e podem chegar a R$ 3,5 mil (cada um) para os comandantes.
Na reunião de hoje, a Anac informou aos parentes das vítimas que o certificado de homologação da Noar foi suspenso logo após o acidente em função de denúncias de possíveis irregularidades nas operações da empresa. A paralisação das atividades permanece até hoje, já que, segundo a agência, a única aeronave da companhia aérea está proibida de voar devido a "condições operacionais inadequadas". Além disso, conforme a Anac, o corpo funcional mínimo exigido para que a empresa funcione dentro das normas da aviação civil está incompleto.
De acordo com a agência, as investigações das causas do acidente estão a cargo do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Aeronáutica.
Em nota, a Noar Linhas Aéreas afirmou que os autos de infração não estão relacionados com o acidente aéreo ocorrido no dia 13 de julho de 2011. "Esses autos são providências administrativas, previstas em lei, foram emitidos após o acidente, e estão sendo contestados administrativamente pela Noar e serão contestados judicialmente, se necessário". "Destacamos ainda que a Noar Linhas Aéreas S.A. foi homologada pela Anac, autoridade primária concedente, inclusive tendo essa (Anac) realizado vistorias periódicas na empresa, tendo sido a última, antes do acidente, realizada no dia 22 de junho de 2011", diz o texto.
A Noar também se manifestou a respeito da suspensão das operações. "(...) Esclarecemos que, tendo em vista a decisão da empresa de não retomar as operações com o avião modelo LET-410, a Noar optou por não solicitar a retomada do certificado de aeronavegabilidade da aeronave PR-NOA".
O acidente
O avião LET-410 da Noar Linhas Aéreas decolou do Recife na manhã do dia 13 de julho de 2011 para uma viagem até Mossoró (RN), com escala em Natal (RN). Minutos depois de deixarem a pista do Aeroporto Internacional dos Guararapes, os pilotos avisaram à torre que estavam com problemas e pediram para retornar. A aeronave caiu com quatro minutos de voo. Os dois tripulantes e 14 passageiros morreram na hora.


As informações são"Terra Brasil".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza Santos
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Queda de avião no Recife já gerou 15 recomendações

Quase um ano depois da queda do avião da Noar, que matou 16 pessoas no Recife em 13 de julho de 2011, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) ainda não concluiu o relatório sobre o acidente, mas as investigações iniciais já geraram 15 recomendações de segurança para o fabricante - a checa LET- e para a Agência Nacional da Aviação Civil (Anac). Uma pane no motor esquerdo durante a decolagem teria desencadeado o acidente.
Entre as recomendações de segurança à LET está a mudança de alguns tópicos no manual de operações do modelo que caiu, o LET 410, "que podem induzir ao erro", diz o Cenipa. Para a Anac, o órgão pediu que acompanhe "mais de perto" o treinamento dos pilotos desse tipo de avião.
A caixa-preta foi recuperada, mas, por causa da explosão, um dos gravadores - o de dados - estava muito danificado e teve de ser mandado para os Estados Unidos, onde foi feita a leitura.
"Um ano depois, não temos laudo, não temos pronunciamento da polícia nem apoio do governo", disse Taciana Farias, que perdeu o filho no acidente. A Noar não vai se pronunciar até o relatório final.


As informações são"Terra Brasil".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes Queiroz
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Noar anuncia acordo; famílias de vítimas de acidente aéreo negam


Dez meses depois do acidente com o avião LET-410 que matou 16 pessoas, em Recife (PE), aumenta a tensão entre familiares e a companhia aérea. Nesta quarta-feira, a Noar Linhas Aéreas anunciou que realizou acordo com 14 famílias com relação às indenizações por danos materiais. Pouco depois, o anúncio foi desmentido pelo presidente da Associação das Famílias das Vítimas do Voo Noar (AFVVNoar), Geyson Soares, e classificado com uma forma de pressão. "Informação, no mínimo, procura ser distorcida. A companhia aérea não fez acordo com as famílias de 14 vítimas", rebateu o engenheiro Geyson Soares, que perdeu seu irmão no acidente.
O avião LET-410 decolou do Recife na manhã do dia 13 de junho de 2011 para uma viagem até Mossoró (RN), com escala em Natal (RN). Minutos depois de deixarem a pista do Aeroporto Internacional dos Guararapes, os pilotos avisaram à torre que estavam com problemas e pediram para retornar. A aeronave caiu com quatro minutos de voo. Os dois tripulantes e 14 passageiros morreram na hora.
O presidente da associação de familiares disse que algumas famílias fecharam acordo em dezembro, mas a maioria mantém as negociações em aberto, sem terem chegado a um entendimento. "Ontem, a associação fez uma reunião e esse assunto esteve na pauta", afirmou Geyson. Nesta quarta-feira, ele voltou a entrar em contato com boa parte das famílias e confirmou. "No momento, não há novos acordos. Alguns receberam propostas que foram consideradas insuficientes", disse.
O diretor de segurança de voo da empresa aérea regional, comandante Ricardo Miguel, disse que as indenizações que estão sendo anunciadas às famílias são referentes à responsabilidade objetiva que o transportador aéreo assume, independentemente de culpa ou ausência de culpa no acidente. "Os acordos são resultados de uma boa relação entre os advogados das famílias, a seguradora Mapfre e a Noar", resumiu.
As primeiras indenizações começaram a ser pagas em janeiro, informou o comunicado da Noar. Outros acordos estão em fase de negociação e aguardam a formalização, assinatura ou homologação judicial para serem concluídos. O comandante Miguel disse que os acordos que envolvem crianças ou adolescentes são formalizados na presença de um representante do Ministério Público.
Em razão da cláusula de confidencialidade, nem a Noar Linhas Aéreas, a seguradora Mapfre e os familiares das vítimas podem revelar os valores envolvidos nos acordos celebrados. O comandante Miguel também disse que pagamento das indenizações por danos materiais não impede que as famílias recorram à Justiça em busca de indenizações por danos morais.


As informações são"Terra Brasil".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes Queiroz
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Empresa do grupo Noar pede licença para operar táxi aéreo


A companhia Noar pediu autorização para a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para colocar no mercado seus serviços de táxi aéreo. De acordo com a empresa, a entidade não tem ligação com a empresa Noar Linhas Aéreas, que foi responsável pelo acidente que matou 16 pessoas em Recife (PE) em julho.
A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Anac. Segundo a agência, o grupo Noar – que ao todo tem três empresas – precisa entregar, até o próximo dia 26, uma documentação para receber a notificação operacional, já que a jurídica já foi expedida pelo órgão estatal.
Ainda segundo dados da Anac, a empresa tem de comprovar quem tem capacidade operacional apresentando dados como o número de funcionários, de aeronaves, além de laudos exigidos pela legislação.
De acordo com a companhia aérea, a Noar Service Taxi Aéreo é a mais antiga do grupo e foi adquirida de uma outra empresa, que já operava há mais de dez anos. Mesmo agregada desde 2008, a empresa nunca teve licença para funcionar.
Em nota, a Anac afirma que as investigações ainda estão sendo feitas pelo Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) e continuam em caráter de sigilo.
Acidente
O bimotor modelo L-410 saiu do aeroporto da capital pernambucana e seguiria para Mossoró, no Rio Grande do Norte, com escala em Natal. Segundo a FAB (Força Aérea Brasileira), ele decolou por volta das 6h51 do dia 13 de julho e informou à torre de comando que o avião estava com problemas. A aeronave caiu cerca de quatro minutos depois da decolagem e provocou um incêndio. 
O perito da Polícia Civil responsável pelo laudo do local do acidente, Gilmario Lima, afirmou que a aeronave não tentou fazer um pouso no terreno baldio. O especialista disse acreditar que houve uma perda de controle do avião em pleno voo.
Por causa do acidente, o governo de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), decretou luto oficial de três dias em memória das vítimas.
Ele designou o secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, para atuar em parceria com a Polícia Federal e a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) na investigação do caso. A empresa Noar Linhas Aéreas responsável pela aeronave que caiu tinha apenas um ano de funcionamento.



As informações são"R7".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Camila Santos 
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Avião da NOAR cai no Recife e mata 16 pessoas a bordo (Atualizado²)

Um avião da companhia aérea Noar Linhas Aéreas caiu na zona sul do Recife na manhã desta quarta-feira quando fazia a rota da capital pernambucana para Mossoró (RN), com escala em Natal, matando todas as 16 pessoas a bordo, informaram a empresa e a Aeronáutica.
A aeronave decolou do Aeroporto Internacional do Recife às 6h51 desta quarta-feira com 14 passageiros e dois tripulantes a bordo.
O avião caiu às 6h55 num terreno baldio entre os bairros de Piedade e Boa Viagem e estava em chamas quando os bombeiros chegaram ao local. Todos os 16 corpos estavam carbonizados e nove viaturas do Corpo de Bombeiros atenderam a ocorrência.
Imagens da televisão mostraram o avião, um bimotor LET 410 com prefixo PR-NOB, completamente destruído.
"Nesse primeiro momento, a prioridade da companhia aérea é prestar todo o atendimento necessário aos familiares das vítimas. É isso o que está sendo feito com disponibilidade de transporte, hospedagem e acompanhamento de equipe multidisciplinar", disse a companhia aérea em nota oficial.

Fonte:Terra Brasil

Veja a lista oficial com os nomes das vítimas

1) André Luis Pimenta Freitas, 39 anos, sócio-diretor da Imperjet, empresa de revitalização de pintura de carro e filho do presidente da CDL de Fortaleza (CE)
2) Antônia Fernanda Jalles, 43 anos, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
3) Breno Márcio Tavares de Faria, 29 anos, colaborador de vendas da empresa Itambé
4) Bruno Frederico Ribeiro Albuquerque, 41 anos, dentista
5) Camila Suficiel Marino, 27 anos, paulista, trabalhava no Recife
6) Carla Sueli Barbosa Moreira, 36 anos, delegada da Receita Federal no Rio Grande do Norte
7) Débora Santos, 25 anos, representante comercial
8) Ivanildo Martins dos Santos Filho, 46 anos, gerente financeiro adjunto do grupo Ser Educacional
9) Johnson do Nascimento Pontes, 30 anos, caminhoneiro
10) Marcelo Campelo, 66 anos, engenheiro civil, diretor da Marca Engenharia
11) Maria da Conceição de Oliveira, 46 anos, engenheira civil da Marca Engenharia
12) Marcos Ely Soares de Araújo, 44 anos, diretor de engenharia da Moura Dubeux
13) Natã Braga da Silva, 39 anos, supervisor de frota da empresa Supergasbras
14) Raul Farias, 24 anos, dentista
15) Rivaldo Paurílio Cardoso, 68 anos, piloto
16) Roberto Gonçalves, 60 anos, copiloto


Nota do Acidente no Site The Aviation Herald

A Noar Linhas Aéreas LET L-410, matrícula PR-NOB realização programada de vôo a partir de 4896 Recife, PE para Natal, RN (Brasil) com 14 passageiros e 2 tripulantes, estava na subida inicial, quando a tripulação chamou Mayday volta L 06:51 ( 09:51 Z). O avião foi visto, que desce abruptamente, impactado um campo na Avenida Beira Mar / Boa Viagem Avenida cerca de 1,2 nm a partir do final da pista e pegou fogo. O avião foi completamente destruído, todos os ocupantes morreram. Recife corpo de bombeiros disse, nenhum dos ocupantes poderia ser salva com vida. Forca do Brasil Aerea (FAB) informou que logo após a decolagem a tripulação declarou emergência e indicaram que tentaria um pouso de emergência na praia em Boa Viagem. O avião PR-NOB impactado chão em um local livre entre bairros Piedade e Boa Viagem, resultando em perda total da vida e da aeronave. 16 pessoas estavam a bordo da aeronave. A seqüência de eventos: 06:51:00 decolagem da pista 18 L, L chamada de emergência 06:51:55 relatar problemas técnicos indicando um retorno para a pista 36, 06:53:57 tripulação L indicaram que não poderiam chegar a pista 36 e pouso de emergência na tentativa de a praia de Boa Viagem, 06:54:18 sinal de radar L perdido. Segundo Servico Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA II) está investigando o acidente.


(Texto atualizado às 21h00)
On 18 jul Civil do Brasil Autoridade de Aviação (ANAC) decidiu suspender o certificado de operador aéreo da Noar (AOC) por tempo indeterminado, de forma eficaz ligação à terra da companhia aérea, devido a irregularidades em suas aeronaves e documentação de manutenção. Uma investigação foi iniciada, que vai durar pelo menos uma semana e pode resultar em penalidades que variam de a empresa ser multada ao seu AOC sendo revogada. Website da companhia aérea não tem indicação da suspensão dos voos ou qualquer mensagem sobre o acidente.



Fonte/Via: The Aviation Herald
O conteúdo divulgado e de Responsabilidade de:Alan Alves, Priscilla Campos
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Anac suspende Noar para checar suposta irregularidade

Avião da NOAR cai no Recife e mata 16 pessoas a bordo (Atualizado)

A Agência Nacional de Aviação Civil suspendeu hoje, de forma cautelar, as operações da empresa aérea de transporte regular Noar Linhas Aéreas S.A. após receber informações da Rede Globo de Televisão de que a companhia teria adotado práticas que ferem tanto o Código Brasileiro Aeronáutico (CBA) quanto as regras da agência. Na tarde de ontem, a Anac recebeu cópias escaneadas que seriam relatos de pilotos da empresa aérea sobre problemas técnicos recorrentes na aeronave de prefixo PR-NOA. Esse avião não é o envolvido no acidente ocorrido na última quarta-feira, 13 de julho.
De acordo com nota divulgada pela Anac na tarde de hoje, "as anotações deveriam constar no livro de registro de voo, jornada e ocorrências da aeronave e de seus tripulantes (Diário de Bordo), conforme estabelecido pelo Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA), e confeccionado de acordo com as orientações da Instrução de Aviação Civil 3151". O Diário de Bordo é um dos itens averiguados pela Anac em suas fiscalizações, sejam programadas ou não.

Diante das informações recebidas, a Anac decidiu suspender temporariamente as operações da Noar até constatar a veracidade das informações. A área técnica responsável pela análise detalhada das supostas provas aguarda o envio dos documentos pela TV Globo. De acordo com o órgão, as informações serão anexadas ao processo administrativo aberto pela Anac em 13 de julho para verificar as condições técnicas e operacionais da empresa.

O resultado da análise poderá levar a penalidades que variam de multa à cassação da licença da empresa. Caso seja verificada a ausência de irregularidades, a companhia aérea poderá ser autorizada a continuar suas operações normalmente. A Anac ressalta que a medida adotada é cautelar e busca resguardar a segurança dos passageiros diante das informações apresentadas.

Fonte/Via:Jornal A Cidade
Este conteúdo divulgado neste Blog, Sempre é citado como fonte e o link de referência. O conteúdo divulgado e de Responsabilidade de:Alan Alves
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Rombo de R$ 640 milhões no setor aéreo é questionado por empresas

Companhias aéreas e analistas do mercado enxergam com ceticismo o raio-x do setor divulgado ontem pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), no Anuário do Transporte Aéreo de 2010. A publicação aponta um rombo de R$ 640 milhões no resultado de voo de todas as companhias brasileiras em 2010. Das 24 empresas que enviaram seus dados financeiros, 15 ficaram no vermelho.

A leitura dos dados indica que as companhias não estão conseguindo fechar no azul sua atividade-fim, de transportar passageiros, cargas e mala postal. O prejuízo pode ser reduzido no resultado final das companhias com receitas adicionais, como venda de lanches a bordo e ganhos financeiros.

Os voos da TAM são os mais deficitários. Em 2010, o prejuízo da empresa somou R$ 840 milhões, segundo o anuário. Na conta, foram excluídas receitas com parceiras em programas de milhagem e com agências de viagens – um ganho de R$ 1,5 bilhão em 2010.
Em nota, a empresa disse o iG que o resultado da Anac não condiz com o desempenho de sua operação. “A TAM informa que o dado que reflete a realidade dos resultados da companhia é o lucro líquido das operações aéreas, que, foi de R$ 590 milhões em 2010”.

A Webjet, que teria perdido R$ 38 milhões com seus voos em 2010, também não considera as estatísticas apresentadas pela Anac o retrato do seu desempenho operacional. “O ano de 2010 foi excelente para a Webjet, que consolidou seu modelo de negócio de baixo custo e, pela primeira vez desde o início de suas operações, em 2005, obteve lucro”, informou a companhia.

A companhia diz que seu lucro operacional foi de R$ 41,3 milhões em 2010. As diferenças com os dados da Anac se devem a receitas não consideradas pela agência no cálculo do resultado dos voos, como remarcação de passagens e venda de lanches a bordo.

Os melhores resultados foram da Gol e Azul, que registraram ganhos de R$ 376 milhões e R$ 57 milhões, respectivamente.

Dados questionados

O Anuário da Anac é o principal levantamento sobre o setor aéreo brasileiro, mas seus dados foram considerados questionáveis por especialistas consultados pelo iG. A maioria deles diz que não acompanha a publicação, pois as informações não são auditadas.

“Os números não batem com os resultados informados nos balanços publicados pela Gol e pela TAM e, por isso, não consideramos também os dados divulgados pelas empresas de capital fechado”, afirma Caio Dias, analista do setor aéreo do Santander. Para ele, a diferença de padrões contábeis pode justificar as contradições entre os resultados. O analista acompanha as informações operacionais divulgadas no anuário, como market-share por rota.

Um analista que não quis se idenficiar disse ao iG que é possível que algumas companhias lancem receitas no demonstrativo operacional enviado à Anac que outras deixam de fora, o que pode distorcer a avaliação dos dados.

O consultor em aviação Nelson Riet diz que prefere monitorar o desempenho operacional das empresas aéreas pelo indicador Ebtidar, que mede o lucro antes dos impostos, depreciação e arrendamentos. No resultado de voos disponível no anuário da Anac, os custos com arrendamento de aeronaves são considerados.

A Anac diz que as informações foram enviadas pelas próprias companhias aéreas e que elas tiveram acesso aos números antes da publicação do anuário. Segundo a agência, nenhuma companhia fez qualquer retificação nas tabelas. Elas ainda podem solicitar correções, mas, se o fizerem, poderão ser multadas por enviarem informações incorretas à Anac.

Dificuldade em reajustar preços

Apesar do ceticismo em relação ao rombo das companhias aéreas apresentado no anuário da Anac, os analistas afirmam que, de fato, muitas enfrentam dificuldades para obter lucratividade em seus voos.

O crescimento de quase 25% na demanda no setor aéreo em 2010 veio acompanhado de uma competição acirrada, que trouxe uma queda no preço médio das passagens. Em 2010, a tarifa média foi a menos já registrada, de R$ 282,79 por trecho, uma queda de 18% ante 2009.

“As tarifas estão tão baixas que deixam as companhias sensíveis a qualquer tipo de contratempo, como problemas meteorológicos ou oscilações dos preços de combustíveis”, diz o especialista em aviação Osvaldo Ribeiro.

O aumento da concorrência entre as líderes de mercado TAM e Gol e com companhias em fase de ascensão, como Azul, Webjet , Avianca e Trip, tem inviabilizado a reposição das tarifas no mesmo ritmo que a elevação dos custos.

A dificuldade em elevar a lucratividade afeta também as empresas estrageiras. O terremoto no Japão e aa elevação do combustível fizeram as companhias reduzirem sua projeção de lucro para este ano em 50%, anunciou a Iata (associação das companhias aéreas intenacionais) há cerca de um mês.

Se esse desafio já é difícil para as grandes companhias, as empresas menores enfrentam dificuldades ainda maiores. Apenas no ano passado três companhias encerraram as operações regulares – Cruiser, Air Minas e Rico.

Veja os maiores rombos das companhias brasileiras no Anuário da Anac de 2010:

Companhia Prejuízo/Lucro dos voos (R$ milhões)

TAM -841
Avianca -65
VarigLog -47
Webjet -38
Trip -25
ABSA -19
Puma -11
Beta -11
Air Minas -9
Rico -7
Pantanal -5,4
Noar -3,8
NHT -3,2
Sol -2,4
Passaredo -2,4
Cruiser 0,02
Mega 0,18
Abaeté 0,31
Sete 1,24
Team 1,9
Total 6,2
Rio 6,3
Azul 57,5
Gol 376

Fonte/Via:Economia - iG
Este conteúdo divulgado neste Blog, Sempre é citado como fonte e o link de referência. O conteúdo divulgado e de Responsabilidade de:Camila Santos
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Três companhias aéreas brasileiras suspenderam operações em 2010

O setor de aviação perdeu três companhias em 2010. Das 18 empresas que iniciaram o ano em operação, as regionais Cruiser, Air Minas e Rico Linhas Aéreas deixaram de voar no decorrer do período. O setor recebeu duas novas marcas - Puma Air, focada na região Norte, e a Noar, no Nordeste - e encerrou o ano com 17 companhias ativas no transporte regular de passageiros.
Logo que pararam de voar, ainda no primeiro semestre do ano passado, a Rico, que atuava na região Norte, e a Air Minas, na região Sudeste, informaram, em nota, que estão reformulando suas malhas e que a suspensão das atividades é temporária. Até agora, elas não voltaram a voar. A Cruiser operava na região Centro-Oeste.
“Nós da Air Minas Linhas Aéreas vínhamos há muito avaliando detidamente esta relação [preço X custo] com foco nas aeronaves que operamos, e lamentavelmente não conseguimos prospectar uma forma de rentabilizar suas operações de forma sustentável, equilibrando a tendência mundial de custos e preços baixos”, afirmou a Air Minas, em comunicado ao mercado.

A mortalidade dessas empresas foi provocada, principalmente, por falhas na administração, afirma o consultor em aviação Nelson Riet, sócio da Aviation Management Consulting. “Apenas as empresas bem administradas vão sobreviver. As outras serão apetitosas para futuras aquisições”, diz.

A estratégia das companhias menores para viabilizar rotas regionais é apostar nas multifrequências, com horários convenientes para os passageiros. “Ninguém quer viajar um dia antes para fazer uma reunião porque não tem voos de manhã”, afirma o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional (Abetar), Apostole Lazaro Chryssafidis.

Para ele, esse nicho é das companhias menores, já que as maiores não encontram demanda para encher aviões de grande porte em múltiplas freqüências diárias em cidades médias.



Via:
Grande Prêmio IG
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Gol vende passagens aéreas para Mossoró

A Gol anunciou o início das vendas de passagens para Mossoró, em operação conjunta com a Noar Linhas Aéreas, empresa brasileira de aviação regional. O acordo entre as companhias já contempla voos entre Recife e Caruaru; Recife e Aracaju, com escala em Maceió; Recife e Natal, com escala em João Pessoa; e, nos finais de semana, voos para Aracaju, com escala em Maceió. A Noar iniciou seus vôos para Mososró em 1º de outubro e a partir da próxima terça-feira, a Gol passará a vender o trecho Natal – Mossoró operado pela Noar.

Com a parceria, além da incorporação dos destinos de Caruaru e Mossoró à sua malha, a Gol, passou a oferecer novas ligações diretas entre destinos da região Nordeste. Os clientes provenientes de voos operados pela Gol em conexão para os voos da Noar, poderão realizar somente um check-in e despachar sua bagagem até o destino final.

“Para a GOL, este acordo é estratégico, pois amplia a capilaridade regional de sua malha”, destaca Claudia Pagnano, Vice-Presidente de Mercado da Companhia. “A incorporação de Mossoró irá potencializar a procura de viagens para Nordeste”, acrescenta. Clientes GOL com destino a Mossoró tem opção de voos partindo de Guarulhos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Confins (MG) e Campinas (SP), com a escala em Natal.

As passagens são atrativas para quem costuma se programar. Adquiridos com quatro dias de antecedência, os voos programados até o dia 15 de dezembro são encontrados a partir de R$ 458, partindo de São Paulo e do Rio de Janeiro, ou de Confins por R$ 398 e Campinas por R$ 388. Já viagens com origem no Distrito Federal saem a partir de R$ 428.

Sediada no Recife, a Noar Linhas Aéreas iniciou operações no dia 14 de junho de 2010, com a intenção de promover a ligação entre capitais do Nordeste brasileiro e grandes centros urbanos do interior. A empresa opera com duas aeronaves LET-410, bimotor com capacidade para até 19 passageiros. 


Via:Tribuna do Norte - Natal
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Noar firma acordo com a Gol e amplia venda de passagens

A NOAR Linhas Aéreas S.A., com sede operacional no Recife, firmou acordo com a GOL Linhas Aéreas para comercialização de passagens em voos da NOAR através de todos os canais da GOL.

O acordo firmado reforça o projeto da NOAR em atender à demanda aérea regional, oferecendo variedade de destinos e frequências, a preços acessíveis. A malha aérea da NOAR inclui as cidades do Recife, Maceió, Aracaju, Caruaru, João Pessoa, Natal, Mossoró e Paulo Afonso.

O objetivo da companhia é atender em breve até 50 localidades no Nordeste, inclusive cidades que hoje não possuem voos regulares, dando suporte ao desenvolvimento econômico da região.

Fonte: O JORNAL
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Gol fecha acordo com empresa aérea do Nordeste

Numa resposta à ofensiva da TAM no mercado de voos regionais, a Gol começou a fazer parcerias com companhias menores que atendem a regiões específicas do País.

O primeiro acordo é com a Noar, uma empresa nova, pernambucana, que opera aviões LET – bimotores com capacidade para 19 pessoas.

Com a parceria, que terá início em setembro, a Gol passa a vender bilhetes da Noar em seu site. Os clientes da companhia poderão comprar passagens para Caruaru, fazer apenas um check in e despachar bagagens uma só vez. O voo para Caruaru parte do Recife.

A Gol deverá anunciar novos acordos nos próximos meses.

A atenção da empresa em relação ao mercado regional de aviação foi redobrada após a TAM anunciar a compra da Pantanal, no fim do ano passado.

Ontem, a Gol anunciou nova rota regional, ligando Belo Horizonte a Montes Claros. Antes, tinha lançado voo entre São Paulo e Bauru.

Fonte:Grande Prêmio
Abaixo tem uma Maps
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Noar Linhas Aéreas começa a operar em João Pessoa a partir do dia 30 deste mês

A diretora da Noar Linhas Aéreas, Fernanda Bittencourt, anunciou hoje no Rio de Janeiro, o início de operação da nova empresa em João Pessoa a partir do próximo dia 30 deste mês em João Pessoa. Os voos serão diários ligando as cidades de Maceió, Recife, Natal, Mossoró e a capital paraibana.

O consumidor ganhou mais uma opção para escolher o melhor preço na hora de viajar de avião pelo Nordeste. A empresa aérea Noar começa a operar no próximo mês em Pernambuco. Serão quatro aviões LET-410 fabricados na República Tcheca e com capacidade para 19 passageiros.

A Noar é atualmente a única empresa aérea nordestina. Para marcar o lançamento, convidados fizeram um voo até Porto de Galinhas. Os voos começam no dia 7 de junho e serão diários entre o Recife e outras capitais do Nordeste.

Segundo Vicente Jorge, presidente da empresa, as tarifas devem ficar entre 35% a 40% mais baratas em relação à outras companhias. “Nossa proposta é ser uma empresa de aviação regional transportando passageiros até cidades como Recife, Maceió, Salvador, Fortaleza e Natal”, disse. Também estarão no roteiro cidades do interior como Caruaru e Mossoró.


Fonte:ClickPB
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