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Easyjet reduz prejuízos para 49 milhões

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Num comunicado entregue à Bolsa de Valores de Londres, a empresa sublinha que os prejuízos líquidos nos seis meses terminados em março de 2014 foram inferiores aos registados no semestre homólogo do ano anterior, quando atingiram 47 milhões de libras (56 milhões de euros).
No entanto, as receitas da easyjet subiram para 1.702 milhões de libras (2.042 milhões de euros) nos seis meses terminados em março deste ano, mais 6,3% que as obtidas nos seis meses homólogos de 2012 e 2013 (1.601 milhões de libras, 1.921 milhões de euros).
A empresa também conseguiu reduzir os prejuízos brutos, que no semestre terminado em março último foram de 53 milhões de libras (63 milhões de euros), contra 61 milhões de libras (73 milhões de euros) no semestre entre outubro de 2012 e março de 2013.
A easyjet destaca no comunicado além da adoção de um plano de controlo de custos, o aumento de receitas resultante da abertura de novas bases, uma em Nápoles, que é a terceira em Itália, e Hamburgo, a segunda na Alemanha.
Com a abertura destas duas bases, a easyjet passou a ter um total de 24 bases.
A presidente executiva da easyjet, Carolyn McCall, sublinhou ainda o bom andamento da empresa e as vantagens da empresa no mercado europeu de companhias aéreas 'low cost' [de baixo custo].
McCall adiantou que a empresa está confiante na melhoria dos resultados com a aplicação de uma estratégia centrada em "oferecer aos clientes bilhetes mais baratos para importantes destinos com um serviço agradável" e no "controlo de custos".

As informações são"http://www.noticiasaominuto.com/economia/217224/easyjet-reduz-prejuizos-para-49-milhoes".Sempre é citado o link de referência. The information is "" Is always quoted the reference link.
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REJECTED TAKEOFF AFTERMATH WITH FULL ATC!

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After reaching about 60 knots this Easyjet A319 Registration G-EZFI suddenly slammed on the brakes, deployed the spoilers and engaged reverse thrust. The Pilot described it as a fault so it was probably a visual warning on one of the displays that made the pilots reject the takeoff. After holding on the runway for a couple of minutes the aircraft taxied to the end of runway 27 and vacated. The A319 then taxied to holding Point G4 where it caried out various drills to try and reset the fault. Following about 10 minutes of holding on the taxiway the pilot declared they have been unable to fix the problem and so requested to return to stand. The plane taxied slowly back to a stand followed by the Ops vehicle, where engineers attended to fix the problem. By this time I had to go home but as far as I know the aircraft departed again safely later on in the afternoon.

 My mate and I both weren't filming the takeoff; you can imagine how frustrated we were! Ah well, It would've been unfair if one of us was filming and the other wasn't;) Go check out his channel here, he has brilliant aviation videos: www.youtube.com/bristolcardifairport

 If you could like the video that would be incredible, honestly it would mean so much!

 You Tube by Mraviationguy

 As informações são"Mraviationguy".Sempre é citado o link de referência.
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Conheça as dez companhias mais pontuais do mundo

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O relatório mensal do Flight Stats – Airline and Airport On-time Performance Report – sobre os índices de pontualidade das companhias aéreas aponta, no mês de junho, a SAA como a companhia com a maior eficiência neste quesito, com 93,33%, taxa quase 20 pontos percentuais acima da média mundial, que ficou em 75,85%.


 “É muito gratificante observar que, nos últimos cinco meses, a SAA conseguiu alcançar mais de 90% de desempenho pontual e, notavelmente, figurar no topo da lista das empresas aéreas mais pontuais do mundo em três ocasiões no mesmo período”, disse a gerente geral de Operações da SAA, Zuks Ramasia. “Isso revela muito sobre o empenho e determinação de nossa equipe em suas funções a fim de fornecer consistentemente um serviço profissional e confiável para os nossos clientes.”

 O Flight Stats ressalta que tempestades na América do Norte e a greve de controladores de tráfego aéreo na França contribuíram para que os índices de pontualidade diminuíssem em relação a outros meses. Além da SAA, Gulf Air, Ana, Japan Airlines, Finnair e Tyrolean Airways figuram no topo da lista, com desempenho acima dos 90%. Confira abaixo a lista das companhias aéreas e seus respectivos índices:

 1 – South African (93,33%)
2 – Gulf Air (92,06%)
3 – Ana (91,42%)
4 – Japan Airlines (91,29%)
5 – Finnair (90,34%)
6 – Tyrolean Airways (90,27%)
7 – KLM (89,70%)
8 – EasyJet (87,20%)
9 – Korean Air Lines (86,80%)
10 – Iberia (85,70%).

As informações são"Panrotas".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza
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Airbus anuncia venda de 135 aviões A320 para a Easyjet

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A Airbus anunciou hoje que a low-cost Easyjet confirmou a aquisição de 135 aeronaves A320, sendo 100 aviões A320neo e outros 35 A320ceo. A compra foi superior a US$ 13 bilhões e foi finalizado após votação dos acionistas da companhia britânica na base da empresa em Luton, nas proximidades de Londres. 

 A decisão vai de encontro à estratégia da CEO da Easyjet, Carolyn McCall, de reforçar a posição da low cost na competição com as chamadas tradicionais. O diretor da área de Clientes da Airbus, John Leahy também mostrou entusiasmo com o negócio. “Estamos muito satisfeitos pela Easyjet ter confirmado a encomenda”, declarou o diretor.

As informações são"panrotas".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira
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Acionistas da EasyJet apoiam plano de expansão da frota # EasyJet #Aviação #A320neo

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A EasyJet disse nesta quinta-feira que a maior parte de seus acionistas havia apoiado o plano para a compra de 135 novos aviões Airbus, derrotando um movimento do fundador do grupo, hoje afastado do negócio, para bloquear o transação.
A companhia aérea afirmou que investidores que representam 57 por cento de suas ações votaram a favor do plano de adquirir 35 aviões A320 e 100 novos jatos A320neo, com opções para comprar mais 100, em uma reunião em Luton, ao norte de Londres.
O acordo de expansão da frota era tão grande que foi sujeito a uma votação de acionistas, na qual teve que ser aprovado pelos investidores que representam mais de 50 por cento das ações da companhia.
O fundador da easyJet, Stelios Haji-Ioannou, tinha dito que votaria contra os planos de expansão da frota depois de argumentar que o negócio iria destruir valor para o acionista e que o dinheiro seria melhor gasto no incremento do retorno aos investidores, através de dividendos ou recompra de ações.
Haji-Ioannou, mais conhecido como Stelios, fundou a EasyJet em 1995, mas abandonou o conselho em 2010 após uma disputa sobre estratégia.
"O voto em favor de nossos novos arranjos de frota permitirá que a EasyJet continue sua bem sucedida estratégia de modesto e rentável crescimento, com retornos sustentáveis ​​para os nossos acionistas", disse o presidente do grupo, John Barton.

As informações são"Reuters via EXAME.com".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Douglas Pereira
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Veja as dez maiores aéreas em paxs internacionais

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A companhia Ryanair manteve, em 2012, o título de maior companhia aérea do mundo em número de passageiros de voos internacionais, mas a companhia que teve o maior aumento neste tipo de rota foi a Emirates, com mais cinco milhões que em 2011, de acordo com os Top 10 divulgados pela Iata a partir dos seus “World Air Transport Statistics” (WATS). A principal novidade são as entradas da United e da Turkish.

 A entrada da companhia turca é, porém, a novidade mais significativa no Top 10, pois, enquanto a entrada da United reflete a integração da Continental, a Turkish entra por crescimento orgânico, ultrapassando a Delta e a American, que eram as candidatas mais prováveis à 10ª posição.

 Os rankings divulgados pela Iata indicam que a Ryanair segurou em 2012 a primeira posição que já tinha em 2011, com 79,649 milhões de passageiros de voos internacionais, em alta de 4,2% ou 3,227 milhões em números absolutos.

 Mas nem em percentagem nem em valor absoluto a Ryanair foi a primeira em crescimento, pois esse título ficou com a Emirates, nº 4, como em 2011, com +15,3% ou mais 5,003 milhões de passageiros, para 37,733 milhões.

 Em percentagem, depois da Emirates os maiores crescimentos foram da British Airways (que integrou a BMI), com 6,7%, e da Easyjet, com 6,1%. Em valor absoluto, depois da Emirates foi a Ryanair, seguira da Easyjet, com mais 2,573 milhões. No caminho oposto esteve a Air Berlin, que baixou da 7ª posição em 2011 para a 9ª no ano passado, por uma queda de 10,2% ou 2,646 milhões de passageiros.

 NÚMEROS GERAIS
Em número total de passageiros, incluindo voos internacionais e domésticos, a Delta Airlines manteve-se a nº 1 mundial, com 116,72 milhões (alta de 2,6% ou mais 2,99 milhões), à frente das também norte-americanas Southwest Airlines (112,23 milhões, alta de 2,6%, ou mais 2,99 milhões), United Airlines (92,61 milhões) e American Airlines (86,33 milhões, alta de 0,3% ou mais 293 mil). 

 As dez maiores companhias do mundo em número de passageiros transportados somaram 822,71 milhões em 2012, alta de 11,6% ou mais 85,28 milhões que o Top10 de 2011. Em voos internacionais, o total transportado pelas Top 10 chega a 374 milhões, alta de 5% ou mais 17,82 milhões que o Top 10 de 2011.

 TOP 10 INTERNACIONAL
As dez maiores companhias em número de passageiros transportados em voos internacionais são:

 Ryanair: 79,64 milhões (alta de 4,2% ou mais 3,2 milhões)
Lufthansa: 50,87 milhões (alta de 2,3% ou mais 1,12 milhões)
Easyjet: 44,60 milhões (alta de 6,1% ou mais 2,57 milhões)
Emirates: 37,73 milhões (alta de 15,3% ou mais 5 milhões)
Air France: 33,69 milhões (alta de 3,4% ou mais 1,09 milhões)
British: 31,27 milhões (alta de 6,7% ou mais 1,96 milhões)
KLM: 25,77 milhões (alta de 2,8% ou mais 709 mil)
United: 24,84 milhões
Air Berlin: 23,17 milhões (queda de 10,2% ou menos 2,64 milhões)
Turkish: 22,38 milhões.

As informações são"Panrotas".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza
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Detector de nuvens vulcânicas será testado em avião da Easyjet

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Cientistas vão criar, no próximo Verão, uma pequena nuvem vulcânica artificial na Europa para testar um sistema que permite aos aviões evitarem os problemas que uma erupção coloca ao tráfego aéreo.

Será um dos ensaios finais do equipamento AVOID (Airborne Volcanic Object Imaging Detector), criado por especialistas do Instituto Norueguês de Investigação Aérea e que está a ser testado num projecto que envolve a companhia aérea Easyjet, o fabricante Airbus e a empresa Nicarnica Aviation.
A tecnologia identifica nuvens vulcânicas a uma distância de até 100 quilómetros, o que dá aos pilotos pouco menos de dez minutos para fazer alterações à rota (ver vídeo). O objectivo é permitir que os aviões se mantenham no ar durante uma erupção vulcânica, sem o risco de potenciais estragos causados pelas partículas que estão no ar. Ao mesmo tempo, o equipamento transmite informação para controladores em terra, criando um mapa real de onde pode estar o perigo.
Em 2010, o vulcão islandês Eyjafjallajökull provocou o caos no tráfego aéreo europeu. Ao longo de vários dias, cerca de 100.000 voos foram cancelados, deixando em terra 10 milhões de passageiros.
Cinzas do mesmo vulcão vão ser utilizadas neste ensaio do sistema AVOID. A tecnologia já tinha sido alvo de testes iniciais, primeiro com um pequeno avião em 2011 e também com Airbus A340, no ano passado.
Desta vez, uma tonelada de cinzas foi recolhida na Islândia, tratada até ficar com consistência de pó de talco e enviada para as instalações da Airbus em Toulouse, França. Em Agosto, dois aviões da Easyjet levantarão voo para realizar a experiência. O primeiro dispersará as cinzas no ar, a uma altitude de cruzeiro dos aviões comerciais - na ordem dos 10.000 metros. O segundo testará um equipamento AVOID instalado na ponta de uma asa.
Segundo um comunicado da Easyjet, Agosto é a época ideal para a experiência, pois nessa altura os satélites meteorológicos Seviri e Calypso estarão alinhados de uma forma que permitirá obter a localização real da nuvem. Com isso, será possível testar se a tecnologia detecta com precisão a concentração de cinzas.
"É a experiência científica perfeita. Saberemos exactamente a quantidade de cinzas que lançámos na atmosfera, e também a sua concentração e composição. O sistema AVOID irá então medi-las e demonstrar a tecnologia", afirma Fred Prata, o inventor da equipamento e director da Nicarnica Aviation, uma empresa formada pelo Instituto Norueguês de Investigação Aérea para desenvolver sistemas de detecção de nuvens vulcânicas e outros riscos para o tráfego aéreo.
Os responsáveis do projecto esperam que os testes permitam avançar com a certificação da tecnologia e a produção em massa do equipamento. Segundo a Easyjet, se houver 100 aviões dotados com o equipamento na Europa, será o suficiente para se ter um quadro do risco real de erupções vulcânicas, reduzindo a necessidade de suspender o tráfego aéreo.


As informações são"Público.pt".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes 
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bate recorde com mais 200 milhões de passageiros em 2012

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A associação europeia das "low-fare airlines" [companhias de tarifa reduzida] divulgou hoje, em comunicado, que as suas associadas transportaram, em 2012, um número recorde de mais de 200 milhões de passageiros, mantendo a tendência anual ascendente.

“Estes resultados demonstram que o modelo de negócio das ‘low cost’ não só é sustentável, mesmo em períodos de dificuldades econômicas  como oferecem uma opção de transporte a preços acessíveis para os consumidores”, disse o secretário-geral da associação, John Hanlon.

Segundo o comunicado, para o período entre janeiro e dezembro de 2012, as companhias que integram a Associação Europeia de Linhas Aéreas de Tarifas Baixas (ELFAA, na sigla inglesa) transportaram 202,4 milhões de passageiros, uma subida de 7,2% em relação ao ano anterior, enquanto o fator de carga se manteve estável em média 83,2%.

Para a ELFAA, isto significa que os aviões das suas associadas voaram com uma taxa de ocupação superior à das concorrentes, o que resulta em ganhos em eficiência tanto na perspetiva de negócio quanto na ambiental.


As informações são"".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes
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Site da easyJet passa a vender entradas para Disneyland Paris

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A easyJet passou a ser uma das companhias aéreas "recomendadas" na Europa pela Disneyland Paris, através de uma parceria que permite a compra no site da companhia aérea de bilhetes para os parques do resort nos arredores de Paris, bem como de bilhetes da low cost no site da Disneyland para mais de 50 cidades europeias, entre as quais Lisboa. 
O acordo que já está em vigor estende-se também a cinco cidades francesas, nomeadmanete, Nice Toulouse, Biarritz, Ajaccio e Bastia, diz um comunicado conjunto das duas empresas.
“Este novo acordo surge da nossa vontade de propor melhores soluções de transporte aos nossos visitantes”, afirma, citado no comunicado, o presidente da Disneyland Paris, Phillipe Gas, que diz ainda que cerca de metade dos visitantes da Disneyland Paris “vêm do estrangeiro e cerca de 20% viajam de avião. É por isso essencial para nós garantir-lhes acesso a uma larga escolha de meios de transporte”.
A easyJet realiza mais de mil voos por semana entre Paris e cerca de 50 cidades em 14 países, afirma o director geral da easyJet em França, François Bacchetta, que diz que a compahia está “radiante” por poder oferecer aos clientes franceses e europeus “a oportunidade de descobrir este destino mundialmente famoso”.
Por outro lado, a easyJet Hollidays prevê oferecer no futuro pacotes de férias, com voos, alojamento Disneyland Paris e entradas no parque, noticia a imprensa internacional. 

As informações são"Presstur".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira
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Ryanair negoceia criação de base em Lisboa

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Michael O’Leary, presidente da companhia aérea "low cost" Ryanair, está em negociações com a Vinci, a empresa francesa que é a nova proprietária da ANA - Aeroportos de Portugal, para criar uma nova base em Lisboa.

O presidente da transportadora irlandesa de baixo custo afirmou que o seu objetivo é ter oito aviões a operar na capital e 14 rotas em atividade já no inverno de 2014.

“Estamos a falar com a Vinci sobre a nossa proposta para Lisboa, um aeroporto que continua com taxas muito altas para as companhias de aviação”, afirmou O'Lear, citado pela Lusa, numa conferência de imprensa realizada esta terça-feira em Lisboa.

Michael O’Leary comentou que a nova base poderá ser positiva para o aeroporto da Portela, uma vez que pode aumentar o tráfego do aeroporto da capital em quatro milhões de passageiros. Na opinião do presidente da Ryanair, esta é uma medida que tem que ser tomada já que o aeroporto de Lisboa “tem o pior rácio de passageiros/população das capitais europeias”.

Nesse sentido, O'Leary disse considerar, também, essencial, uma extensão do Terminal 2, atualmente destinado às operações da Easyjet, devido à grande escala que pretende fazer em Lisboa.

O líder da Ryanair defendeu ainda que a vinda da companhia irlandesa para a capital seria “uma boa competição para a TAP” e salientou que as tarifas da companhia portuguesa são muito altas, representando mais 300% do que a tarifa média da Ryanair, que é de 53 euros. 

As informações são"Boas Notícias".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes
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TAP é a 13ª maior companhia estrangeira em França e Portugal é a 5ª maior origem/destino na Europa

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A TAP, com 1,065 milhões de passageiros embarcados e desembarcados em aeroportos franceses no ano de 2011, foi a 13ª maior companhia estrangeira em passageiros internacionais nesse mercado, onde a líder é naturalmente Air France, seguida pelas low costs easyJet e Ryanair, segundo os dados publicados pela autoridade aeronáutica francesa.
A informação indica que os aeroportos franceses totalizaram no ano passado 104,1 milhões de passageiros de voos internacionais, 66,7 milhões em companhias estrangeiras (64,1%) e 37,38 milhões em companhias estrangeiras (35,9%).
A líder de mercado é a Air France, com 27,3 milhões de passageiros em voos internacionais (26,2% do total), seguida pelas estrangeiras easyJet (Reino Unido e Suíça), com 11,13 milhões (10,7%), Ryanair, com 6,7 milhões (6,5%), Lufthansa, com 3,85 milhões (3,7%), Royal Air Maroc, com 2,35 milhões (2,3%), e British Airways, com 2,24 milhões (2,2%).
A TAP surge na 13ª posição entre as estrangeiras, com 1% do total de passageiros de voos internacionais nos aeroportos franceses, depois da Vueling, que é a primeira companhia espanhola, com 1,9 milhões, da Air Algerie, com 1,5 milhões, da Tunisair, com 1,3 milhões, da City Jet (subsidiária da Air France baseada no Reino Unido), com 1,26 milhões, da Swiss, com 1,25 milhões, da KLM, com 1,19 milhões, e da Air Europa, com 1,127 milhões.
A seguir à TAP vêm a norte-americana Delta, parceira da Air France, com 983,2 mil, a Alitalia, também parceira da companhia francesa, com 934,28 mil, a escandinava SAS, com 893,1 mil, a Flybe, com 794,8 mil, a Iberia, com 782,57 mil, a Brussels, com 699,5 mil, a Turkish Airlines, com 694,4 mil, e a Emirates, que é a primeira das companhias do Golfo, com 675,6 mil.
Entre as francesas, em passageiros de voos internacionais depois da Air France vem a Aigle Azur (que tem voos para Portugal), com 1,73 milhões, a Transavia France (que também tem voos para Portugal, com 1,55 milhões), a Regional, com 1,46 milhões, a Air Mediterranée, com 1,1 milhões, e a XL Airways France, com 1,07 milhões.

Portugal é 5ª origem/destino europeia
Os dados da autoridade aeronáutica francesa mostram, em relação às ligações internacionais (excluindo os territórios franceses em outros continentes), que a Europa é não só a primeira origem/destino de passageiros, com 63,9% do total (65,09 milhões), como a que mais cresceu em 2011, com um aumento de 11,1% ou cerca de 6,5 milhões.
Entre as origens/destinos na Europa, Portugal ocupa a 5ª posição, com 3,32 milhões de passageiros, o que equivale a 5,1% do total de passageiros de voos europeus e 3,3% do total de passageiros de voos internacionais, e um crescimento ligeiramente acima do aumento médio das ligações europeias, em 11,9%, o que representou um incremento de aproximadamente 550 mil passageiros.
Em relação a este total, a TAP, com 1,065 milhões de passageiros de voos internacionais tem uma quota de 32,1%, que sobe para 33,2% quando se consideram apenas os passageiros de voos regulares, de que a TAP somou 1,059 milhões.
A primeira origem/destino na Europa é o Reino Unido, com 10,79 milhões (16,6% dos passageiros de ligações com a Europa e 10,6% do total de passageiros de ligações internacionais), à frente de Espanha, com 9,442 milhões sem Canárias, Itália, com 9,2 milhões, e Alemanha, com 8,2 milhões.
Entre estas origens/destinos, só o movimento com o Reino Unido teve um aumento menor que o da média da Europa, em 7,6%.
Em voos de e para Espanha (sem Canárias), o aumento foi de 15%, mas ligações com a Itália o aumento foi de 12,8% e nas ligações com a Alemanha foi de 13,3%.
Fora da Europa, a primeira origem/destino foram os Estados Unidos, com 6,34 milhões de passageiros, em alta de 5% relativamente a 2011, seguindo-se Marrocos, com 5,1 milhões, mas em ligeira queda, de 0,5%, Argélia, com 3,1 milhões (+9,7%), Tunísia, com 2,769 milhões (-27,6%), e Canadá, com 1,96 milhões (+2,5%).
No continente americano, depois dos EUA e do Canadá vem o Brasil, com 1,034 milhões de passageiros, em queda de 2,1%, com a brasileira TAM a somar 319,6 mil.
Na Ásia, a primeira origem/destino é a China, com 1,198 milhões de passageiros (+8% que em 2010), seguida dos Emirados Árabes Unidos, com 1,145 milhões (+7,5%).
A informação da autoridade aeronáutica francesa indica que o movimentos de passageiros de voos internacionais apenas baixou nas ligações com África, em 5,9%, para 15,79 milhões (Cabo Verde teve um aumento de 66,6%, para 78,5 mil).
Depois da Europa, que teve um aumento de 11,1%, os maiores crescimentos foram nas ligações com a Ásia (+5,8%, para 9,27 milhões) e com a América (+5,4%, para 11,7 milhões).

As informações são"Presstur".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes
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Lucros antes de impostos da easyJet aumentam para 317 milhões de libras

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A easyJet, segunda maior companhia da associação de low cost europeias, anunciou hoje que no exercício terminado a 30 de Setembro, registou lucros antes de impostos de 317 milhões de libras, em linha com a revisão em alta que a companhia tinha anunciado em início de Outubro. 
No passado dia 3 de Outubro, a easyJet anunciava que previa atingir o maior lucro de sempre antes de impostos, superando a sua melhor previsão em pelo menos dez milhões de libras, por um aumento mais forte da receita por lugar nos últimos seis meses.

 Nesse anúncio, a CEO da companhia, Carolyn McCall, salientava que a previsão da companhia de lucros antes de impostos no exercício terminado a 30 de Setembro, passava de 280 milhões a 300 milhões de libras, para 310 milhões a 320 milhões de libras.
Hoje, a easyJet anuncia lucros antes de impostos no exercício terminado a 30 de Setembro de 317 milhões de libras, ou mais 27,9%, face a período homólogo anterior, e um aumento das receitas totais em 11,6% para 3.854 milhões de libras.
A receita por lugar teve um crescimento de 5,9% (7,5% a câmbios constantes) para 58,51 libras, que resultam, entre alguns factores, de uma melhoria da ocupação e um “cuidadoso enfoque da capacidade em mercados com o mais forte potencial de retorno”.
A easyJet salienta também que no exercício o número de lugares voados teve um aumento de 5,5% para 65,9 milhões, com um aumento da capacidade em 1,4 pontos para 88,7% e que o número de passageiros aumentou 7,1% para 58,4 milhões.
Em 2013, a easyJet vai aumentar a sua oferta de lugares em 3,5% na primeira metade do exercício, e prevê que no total do ano, o crescimento “seja semelhante ao nível da primeira mentado de ano”.
As reservas para a primeira metade do exercício “estão largamente em linha com o ano anterior”, e 45% dos lugares no Inverno “estão já reservados”, diz a easyJet que acrescenta que no primeiro semestre do exer´ciio a receita por lugar a câmbios constantes deverá ter um crescimento “a um dígito baixo a médio” e que neste altura do ano “ainda é muito cedo para ter alguma visibilidade quanto à receita por lugar na segunda metade”.
O custo por lugar (excluindo fuel e movimentos cambiais) deverá ter um aumento entre 3% e 4% no exercício financeiro, e entre 4% e 5% na primeira metade, “assumindo níveis normais de interrupção e ocupação constante”.
O aumento dos custos, diz a easyJet, será “predominantemente levado por aumentos em taxas em aeroportos regulados e os custos aerportuários deverão aumentar em 70 milhões de libras, a câmbios constantes no exercício de 2013”. 

As informações são"".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes
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Unknown

Easyjet e Emirates fazem aliança

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As duas empresas, que estão entre as mais independentes do mundo, uniram esforços.
Esta aproximação nada tem a ver com aspectos comerciais ou de capital, visto que nem se trata de um acordo de "code share". Na realidade, os clientes que usufruem do programa de fidelização da companhia do Golfo poderão  trocar as suas milhas por voos easyjet.
O verdadeiro objetivo deste convênio, que não vai implicar qualquer alteração no modelo de trabalho de nenhuma das companhias aéreas, é cativar uma clientela de negócios para aderir a esta nova estratégia.



As informações são"Mercado & Eventos Le Quotidien du Tourisme".Sempre é citado o link de referência.
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EasyJet com voos entre Londres e Moscovo a partir de 2013

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A easyJet, a maior companhia aérea do Reino Unido e a segunda companhia aérea a operar em Portugal, ganhou os direitos para voar entre Londres e Moscovo pela CAA (Civil Aviation Authority), o que levará à realização de dois voos diários para Moscovo a partir da Primavera de 2013. 
A easyJet irá operar com um Airbus A320 em dois serviços por dia entre Londres e Moscovo, entre o aeroporto de Domoide  Cada avião terá 180 lugares disponíveis, esperando a easyJet transportar mais de 230.000 passageiros neste primeiro ano de operações. 
As tarifas começam a partir de apenas £125, ida e volta - em comparação com as tarifas atuais de mais de £1000 para um bilhete de classe econômica - e estarão à venda nas próximas semanas em www.easyJet.com. Os voos de 4 horas partem de Londres às 7 horas e as 14 horas de cada dia; a partir de Moscovo às 14h40 e às 21h40. 
Carolyn McCall, CEO da easyJet, afirma que "a easyJet está orgulhosa de ter ganho os direitos para voar entre Londres e Moscovo. Acreditamos que é a decisão mais acertada para todos os clientes, tanto do Reino Unido como da Rússia." 
“A Rússia tem uma economia de rápido crescimento e é um país rico em cultura e história. Acreditamos que os nossos voos serão populares no mundo dos negócios e de viagens de lazer. A easyJet provou mais uma vez que quando entra num novo mercado, o faz para que mais pessoas possam viajar nessa rota com tarifas reduzias. Estamos ansiosos por receber os passageiros a bordo na próxima Primavera.”


As informações são"Diário de Notícias - Funchal".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes
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Ryanair tenta que transportadoras voem para a Irlanda

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A Ryanair pediu a seis companhias aéreas que analisassem operar em algumas das rotas da Aer Lingus como forma de conseguir a aprovação de Bruxelas para comprar a transportadora concorrente, avança esta terça-feira o "Financial Times".

A Ryanair está disposta a desembolsar 680 milhões de euros para ficar com a irlandesa Aer Lingus, mas a operação poderá suscitar dúvidas em termos de mercado, devido a problemas de concorrência. Em 2007, Bruxelas já expressou dúvidas sobre a combinação das duas companhias, uma vez que criaria um monopólio ou uma posição dominante em 35 rotas.

A companhia "low cost" já dispõe de 29,8% da Aer Lingus, mas pretende reforçar, o que poderia esbarrar na Comissão Europeia.

Para que pudesse receber luz verde, a Ryanair pediu a outras companhias aéreas que analisem a possibilidade de operar nas rotas de Dublin, onde Ryanair e Aer Lingus são as principais companhias. Mas, o "Financial Times" acrescenta que apenas algumas dessas seis companhias mostraram "algum" interesse.

A companhia presidida por Michael O'Leary manteve contactos com a Air France, Easyjet, Etihad Airways, Flybe, Virgin Atlantic e IAG, a "holding" que domina a British Airways e a Iberia. 

A Comissão Europeia deve tomar uma decisão sobre a oferta esta quarta-feira, na terceira tentativa da Ryanair de ficar com a concorrente irlandesa. A Comissão Europeia deverá avançar para uma investigação aprofundada.

As informações são"Jornal de Negócios - Portugal".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes Queiroz
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Grupo12Aérea

easyJet liderou crescimento em Julho no Aeroporto de Lisboa

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A easyJet foi a companhia que mais aumentou o número de passageiros embarcados e desembarcados no Aeroporto de Lisboa no mês de Julho, com mais 26,6 mil que há um ano, suplantando o crescimento da TAP (+16,8 mil), que foi penalizada pela ameaça de greves dos pilotos, que acabaram por ser desconvocadas, mas segundo a companhia provocaram a perda de 46,2 mil reservas. 
De acordo com os dados a que o PressTUR teve acesso, apesar do crescimento mais forte, a easyJet continua longe de ameaçar a liderança da TAP, que em Julho transportou de e para Lisboa 912,5 mil passageiros, o que equivale a 56,8% do total do Aeroporto, enquanto a easyJet teve 183,5 mil, o que equivale a 11,4% do total.
A Lufthansa foi a terceira maior companhia, com 65,3 mil (4,1% do total) e a SATA, apesar de ter uma queda de 32,4%, manteve a 4ª posição, com 44,6 mil (2,8% total).
Seguem-se a Air France, com 43,4 mil (2,7% do total), a Iberia, com 37,9 mil (2,4%),a Vueling, com 32,8 mil (2%), a British Airways, com 25,9 mil (1,6%), a KLM, com 20 mil (1,2%), e a TAAG, com 17,2 mil (1,1%).
Em variação percentual relativamente a Julho de 2011, os maiores crescimentos foram os da Transavia.com, em 59,4%, para 16,17 mil (1% do total do mês), da Vueling, em 56,7%, da Air Transat, em 43,1%, para 13,1 mil (0,8% do total), da Orbest, em 42,2%, para 16,39 mil (1% do total) e da easyJet, em 16,9%.
O crescimento médio do Aeroporto foi de 2,5%, atingindo um total de 1,6 milhões de passageiros de voos comerciais.
Este aumento de 2,5% corresponde a um incremento de aproximadamente 39 mil passageiros, para o qual as companhias que mais contribuíram foram a easyJet, com mais 26,56 mil, a TAP, com mais 16,86 mil, a Vueling, com mais 11,87 mil, a Lufthansa, com mais 7,94 mil, e a Transavia.com, com mais seis mil.
Entre as maiores quedas do mês contaram-se, além da SATA Internacional, British Airways, com -23,9%, a Air Europa, com -30,2%, para 12,68 mil, a United, em 23,5%, para 9,89 mil, a Iberworld, em 18,5% para 2,66 mil, a Ukraine, em 13,4%, para 3,55 mil, e a Brussels, em 12,6%, para 14,5 mil.
Por mercados, os dados a que o PressTUR teve acesso indicam que os maiores aumentos do número de passageiros embarcados e desembarcados em Lisboa no mês de Julho foram nas ligações com França, com mais 18,5 mil, para 181,5 mil, Alemanha, com mais 15,46 mil, para 142,89 mil, Holanda, com mais 11,28 mil, para 61,1 mil, Marrocos, com mais 2,8 mil, para 11,75 mil, e Rússia, com mais 2,57 mil, para 8,5 mil.
França manteve-se assim a primeira origem/destino internacional de passageiros no Aeroporto de Lisboa, representando 11,3% do total do mês de Julho, atrás de Espanha com 12,2%, que teve um decréscimo do número de passageiros em 0,3%, para 195,69 mil.
O Brasil manteve-se a terceira maior origem/destino internacional, com 8,9% do total, apesar de um decréscimo do número de passageiros em 2,4%, para 143,6 mil, e, imediatamente a seguir vem a Alemanha, também com 8,9%.
Segue-se o Reino Unido, com 7,8% (125,28 mil passageiros, -5,1% que há um ano), Itália, com 5,8% (92,6 mil passageiros em Julho, +0,3% que há um ano), Suíça, com 5,1% (81,1 mil passageiros, +3%), Holanda, com 3,8% (61,1 mil passageiros, +22,6%), Estados Unidos, com 3% (48,6 mil passageiros, -6,8%), e Angola, com 2,3% (36,88 mil passageiros, +1,8%).
Madrid, apesar de uma queda em 4,1%, manteve-se a rota regular de e para Lisboa com mais passageiros, com 98,97 mil passageiros, à frente e Londres-Heathrow, com 73,7 mil (-8,3%), Madeira, com 73,19 mil (-8,8%), Paris-Orly, com 72,3 mil (+13%), Barcelona, com 62,15 mil (+3,6%), Paris-Charles De Gaulle (+0,2%), Frankfurt, com 57,2 mil (+5,9%), Amesterdão, com 56,7 mil (+13,8%), Bruxelas, com 45,4 mil (-4,2%), e Genebra, com 42,9 mil (-0,4%).
Em voos charters, Cancun foi a primeira rota, com sete mil passageiros (-6,5% que há um ano), seguida de Punta Cana, com 6,5 mil (+3,4%), Oujda, com 2,98 mil (+5,9%), Boavista, com 1,65 mil (-62,8%) e Samaná, com 1,64 mil (aumento suprior a 200%). 

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easyJet sobe previsão de lucros com aviões mais cheios e jet fuel mais barato

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A easyJet anunciou hoje que prevê concluir o exercício 2011/2012, a 30 de Setembro, com aumento do lucro antes de impostos entre 12,9% e 21% em relação a 2010/2011 e entre 81,8% e 94,8% face 2009/2010. 
Ao apresentar o balanço do trimestre terminado a 30 de Junho, que a sua CEO, Carolyn McCall, disse evidenciar que a low cost mantém bons desempenhos operacionais e financeiros, a low cost indicou que prevê 280 milhões a 300 milhões de libras de lucros antes de impostos, quando em 2010/2011 tivera 248 milhões e em 2009/2010, 154 milhões, justificando que essa previsão decorre da continuação de um “forte” desempenho operacional e financeiro “combinado com a queda do preço do jet fuel”.
O balanço, em que não constam os resultados do trimestre, mostra que a operação da easyJet esteve mais rentável, designadamente, do lado das receitas, pela subida da ocupação dos voos, e, do lado dos custos, pela redução dos custos com combustíveis.
A low cost indica que recebeu mais 2,8% por lugar de avião que teve no mercado, para 57,58 libras (cerca de 73,8 euros), enquanto o custo baixou 3%.
Estas variações, no entanto, são também influenciadas, positiva e negativamente, pela desvalorização do euro em relação à libra.
Nas receitas, essa desvalorização (em 4,7%) pesa negativamente, pois a câmbios constantes a easyJet teria um aumento da receita por lugar em 4,7%. Do lado dos custos, o impacto é inverso, pois sem a desvalorização, neste caso em 8,5%, o custo por lugar teria um aumento de 1% sem incluir os combustíveis.
Em valores publicados no balanço, a informação da easyJet indica que para um aumento do número de lugares de avião que teve no mercado no trimestre terminado a 30 de Junho em 7,5%, para 17,9 milhões, o número de passageiros (lugares vendidos) aumentou 10,9%, para 16%, o que significa aumentou a percentagem de lugares vendidos em 2,8 pontos, para 89,1%.
Este factor, para o qual contou, segundo indica, o facto de o “tempo inclemente” no Norte da Europa ter gerado “forte procura das rotas de praia”, foi o que lhe permitiu ter um aumento da receita da venda de lugares em 10,7%, para 1.015,9 milhões de libras (cerca de 1,3 mil milhões de euros), tendo um aumento médio de 3% na receita por lugar, para 56,62 libras, ainda que a receita total a dividir pelo número de passageiros a câmbios constantes tenha baixado 0,4%, para 64,65 libras (cerca de 82,9 euros).
O balanço destaca que este desempenho reflecte opções designadamente a nível da gestão da capacidade, focando os aumentos em mercados com “potencial para gerar yields mais elevados”, entre os quais cita, pela positiva, França, com +13%, Suíça, também com +13%, e Itália, com +6%, enquanto, pela negativa, como exemplo de redução em mercados menos rentáveis, cita a decisão de acabar com a base de Madrid, que “gerava o mais baixo retorno de toda a rede”. 

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Easyjet em testes para detecção de cinzas

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A easyJet e a Nicarnica Aviation estabeleceram uma parceria com a Airbus para testarem o equipamento de detecção de cinzas da AVOID (Airborne Volcanic Object Imaging Detector) no seu A340-300, à velocidade e altitude padrão de um avião comercial.

A primeira fase de testes está a decorrer de 4 a 14 de Julho, e todos os voos de teste iniciais a uma altitude superior a 40 mil pés foram “bem-sucedidos”, segundo comunicado da companhia aérea.
Os testes no A340 incluem a montagem do equipamento exterior, no lado esquerdo da fuselagem do avião, com equipamento de gravação e monitores em tempo real colocados no interior da cabine que permitem ver o céu.

Os voos foram realizados perto da base da Airbus em Toulouse, França, para avaliar o comportamento do sensor quando colocado no avião e exposto ao ambiente de voo e, de seguida, o desempenho do sistema de detecção sem a presença de cinzas vulcânicas.

O equipamento AVOID foi instalado no Airbus de ensaio, que a Autoridade de Aviação Civil (Civil Aviation Authority) pediu que fosse disponibilizado durante o período compreendido entre o início e o decurso dos Jogos Olímpicos que se avizinham. Depois de comprovado o sucesso desta primeira fase de testes, a easyJet, a Nicarnica Aviation e a Airbus assumiram o compromisso de garantir a disponibilização deste suporte para detecção de cinzas.


As informações são"ambitur".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira Ferraz
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easyJet já fala em possível desconvocação da greve dos controladores aéreos portugueses

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A easyJet atualizou o aviso sobre o impacto da greve dos controladores aéreos portugueses na sua operação, passando a indica que “há a possibilidade de a greve ser desconvocada”.A low cost, aliás, invoca essa possibilidade para dizer que por isso não disponibiliza “de momento” as opções de transferências de voos e de reembolsos.
O novo aviso consta de um “update” que antecede a lista de voos cancelados na sexta-feira, dia 29, indicando: “Embora estes voos estejam cancelados, há a possibilidade de a greve ser desconvocada”.



As informações são"Presstur".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes Queiroz
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Ryanair avança com oferta por fatia da Aer Lingus

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A Ryanair vai oferecer 1,30€ por ação da Aer Lingus Group - mais 38,3% do que o valor de fecho das ações em bolsa, ontem -, valorizando a companhia de aviação de bandeira irlandesa para 694 milhões de euros. A oferta será feita através da subsidiária Coinside, com o objetivo de aumentar a quota de 29,82% que a Ryanair já detém há cinco anos.
No momento da proposta, a Ryanair explicou que vê o mercado do transporte aéreo na Europa a consolidar-se inevitavelmente em cinco grandes companhias aéreas/grupos liderados por Air France, British Airways,  easyJet, Lufthansa e Ryanair.
Como tal futuro a longo prazo da Aer Lingus, a sua marca e suas perspectivas de crescimento podem ser melhor garantidos dentro de um grupo forte companhia aérea irlandesa, liderada pela Ryanair, o baixo custo transportado em um comunicado a marcador mais precoce. Segundo a proposta, a Ryanair acredita que pode reverter a quebra recente de tráfego da Aer Lingus, reduzindo o custo dos bilhetes e das aeronaves.
Michael O'Leary, CEO da Ryanair, disse que "esta oferta representa uma oportunidade significativa para combinar a Aer Lingus com a Ryanair, para formar um grupo forte irlandês de transporte aéreo".
A Air France, que possui KLM, adquiriu uma participação de 25% na Alitalia recentemente, enquanto a BA se fundiu com a Iberia para criar IAG e, em seguida, adquiriu a British Midland (BMI). A Lufthansa adquiriu a Swiss Air  e a Austrian Air e adquiriu participações minoritárias SN Brussels e SAS.
As informações são"Dinheiro Vivo".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes Queiroz

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