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Aerosur suspende operações, a BOA incrementa


Por tempo indeterminado, a Aerosur está fora de circulação. A empresa privada que dominou o mercado aéreo da Bolívia nos últimos anos, paralizou por completo suas operações e parece mesmo encaminhar-se para uma quebra definitiva em razão das elevadas dívidas. As autoridades de Fiscalização de Transportes e Telecomunicações informaram que a suspensão  foi confirmada pelos diretores da companhia, depois de quatro dias de paralização sem justificativa.

Em comunicado no qual situa como ‘suspensão temporária por motivos de revisão e negociação dos contratos das aeronaves’, a Aerosur informou a ATT.  Agora, corre o risco de perder sua licença operacional. Fechou todos os escritórios e poder entrar em medida judicial, por decisão própria ou demanda de seus credores.  A dívida está em torno de US$ 290 milhões.

O empresario estadounidense William Petty, presidente da mineradora Franklin Mining,  alegou que retirou a oferta de novos investimentos de US$ 15 milhões com os quais pretendia  atenuar a situação. E alegou que “alguns acionistas são opositores a um sincero propósito de fazer com que a Aerosur volte a ser a principal empresa aérea do pais”, referindo-se às disputas internas pelo comando da empresa.

A Aerosur tinha cerca de 50 voos diários com 15 aviões sob operação de leasing, e desde março reduziu drasticamente suas operações.  Na semana passada estava com um único avião em condições para atender à rota doméstica entre La Paz e Santa Cruz de La Sierra. 

Impostos, salários em atrasos para os 1,2 mil empregados, combustível devido e sem crédito e outros prejuízos foram se acumulando.  Todas as vendas de bilhetes da empresa foram confiscados desde o dia 15. A companhia sucedeu o Lloyd Aéreo Boliviano, depois da quebra e privatização da antiga estatal e chegou a voar para vários paises sulamericanos, incluindo o Brasil, além de outras internacionais como Espanha e Estados Unidos.

A crise da empresa de iniciativa privada volta a dar asas ao crescimento da BOA – a estatal boliviana de aviação – que está operando nos últimos três anos e tem forte demanda em voos domésticos.  A gerente operacional Carmen Flores confirmou que desde domingo, foram incrementados diversos voos especiais para cobrir a demanda em aberto.

Com a reunião da OEA – Organização dos Estados Americanos – que será na cidade de Cochabamba, a BOA pretende aumentar o seu fluxo na região e, para tal, aumentar o numero de aeronaves. Atualmente, conta com frota de seis aviões Boeing 737 e pretende adquirir aviões da Embraer.



As informações são"Brasilturis Jornal".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira Ferraz
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Grupo12Aérea

Bolívia comprará seis aviões da Embraer para ampliar companhia estatal BoA


O presidente da Bolívia, Evo Morales, confirmou quedeseja comprar seis aviões de passageiros da Embraerpara fortalecer a companhia estatal Boliviana de Aviação (BoA), informou neste domingo (04/12) o ministro da Defesa boliviano, Ruben Saavedra.
Morales disse neste domingo que o tema foi analisado durante a primeira reunião bilateral com a Presidente Dilma Rousseff, que foi realizada na última sexta-feira enquanto acompanhavam a Cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e o Caribe (Celac) na Venezuela.
A compra das seis aeronaves permitirá ampliar os voos da empresa estatal boliviana, que no circuito internacional possui voos diretos para Buenos Aires e São Paulo. Até o final deste mês, a companhia BoA também começará a operar em Lima, no Peru.
Além da compra das aeronaves, Saavedra afirmou que os presidentes firmaram um convênio pelo qual o "Brasil deverá apoiar à Bolívia fornecendo energia elétrica" para atenuar os problemas de déficit energético nas cidades bolivianas.
A partir do primeiro e rápido encontro na Venezuela, Dilma e Morales também deverão realizar duas ou três vezes ao ano reuniões conjuntas de gabinete para avaliar essa cooperação, o que mostra "a disposição do Brasil e da Bolívia em avançarem juntos no tema do desenvolvimento econômico e social", disse Saavedra.
Segundo o ministro da Defesa boliviano, o Brasil também anunciou que respeitará a decisão da Bolívia de construir uma estrada no centro do país, que será financiada com fundos brasileiros. No entanto, a obra ainda é motivo de um conflito entre Morales e os indígenas amazônicos.
O presidente boliviano chegou a sancionar uma lei para proibir a construção da estrada no parque natural Tipnis. Mas, alguns grupos sociais leais ao governo realizaram mobilizações para pedir que Morales retroceda e autorize a realização da obra. EFE 

As informações são"epoca negocios Agência EFE".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Priscilla Queiroz Campos
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