O piloto brasileiro Walter Toledo pretende encerrar a volta ao mundo a bordo de um monomotor no sábado (1), chegando no Aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas (SP). Aos 21 anos, ele encerrou no dia 25 de agosto o trajeto definido pelo 'Guinness World Records' em 53 dias para bater o recorde mundial da pessoa mais nova a concluir o feito, quando pousou em Miami (EUA). Após 56 dias de viagem, o jovem comandante retornou ao território brasileiro e pousou na terça-feira (28) em Boa Vista (RR). Ele segue para Goiânia (GO) e termina a expedição 'Brasil Voando Alto' em Campinas, onde iniciou o projeto no dia 3 de julho.
A marca do piloto mais jovem a dar a volta ao mundo é, oficialmente, do jamaicano Barrington Irving, que completou a viagem em 97 dias em 2007 aos 23 anos. Walter Toledo reuniu imagens de GPS, registros de voo, carimbos nos passaportes dos países que passou, além de vídeos e fotografias produzidos por um amigo e vai apresentar o material à equipe do 'Guinness World Records', onde o projeto já foi inscrito, para buscar a confirmação do novo recorde.
Problemas na Rússia
Entre as principais barreiras encontradas pelo piloto brasileiro Walter Toledo durante a expedição de volta ao mundo foram problemas com o abastecimento de combustível na Rússia. Ele foi obrigado a esperar por duas semanas naquele país para conseguir autorizações para abastecer com gasolina de aviação em quatro aeroportos após negociação com o governo russo. Depois disso, a rota foi alterada.
As informações são" G1 Campinas e Região".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira Ferraz
A marca do piloto mais jovem a dar a volta ao mundo é, oficialmente, do jamaicano Barrington Irving, que completou a viagem em 97 dias em 2007 aos 23 anos. Walter Toledo reuniu imagens de GPS, registros de voo, carimbos nos passaportes dos países que passou, além de vídeos e fotografias produzidos por um amigo e vai apresentar o material à equipe do 'Guinness World Records', onde o projeto já foi inscrito, para buscar a confirmação do novo recorde.
Problemas na Rússia
Entre as principais barreiras encontradas pelo piloto brasileiro Walter Toledo durante a expedição de volta ao mundo foram problemas com o abastecimento de combustível na Rússia. Ele foi obrigado a esperar por duas semanas naquele país para conseguir autorizações para abastecer com gasolina de aviação em quatro aeroportos após negociação com o governo russo. Depois disso, a rota foi alterada.
Foi necessário ainda remover 270 quilos de peso do avião para a instalação de um tanque de combustível extra, com capacidade de armazenamento de 300 litros de gasolina, reduzindo o número de paradas necessárias de sete para quatro aeroportos. Para deixar a aeronave mais leve, o fotógrafo que acompanhava Toledo parte direto para o Alaska levando alguns itens usados na viagem. Eles se reencontraram no ponto de parada e seguiram juntos para o Brasil. Nos Estados Unidos, por conta do furacão Isaac, o piloto precisou adiar o retorno ao país de origem por causa das más condições meteorológicas.
Expedição
A expedição 'Brasil Voando Alto' começou no Aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas, no dia 3 de julho. Walter Toledo percorreu cidades do Brasil, Granada, Estados Unidos, Canadá, Groenlândia, Islândia, Escócia, Inglaterra, França, Alemanha e Rússia. Durante a preparação para a volta ao mundo, o piloto realizou em maio uma viagem experimental para as Ilhas Falklands, na América do Sul. A expedição durou quatro dias, sendo 28,5 horas de voo, para identificar possíveis dificuldades burocráticas na permissão de operação que podem ocorrer durante o projeto.
A expedição 'Brasil Voando Alto' começou no Aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas, no dia 3 de julho. Walter Toledo percorreu cidades do Brasil, Granada, Estados Unidos, Canadá, Groenlândia, Islândia, Escócia, Inglaterra, França, Alemanha e Rússia. Durante a preparação para a volta ao mundo, o piloto realizou em maio uma viagem experimental para as Ilhas Falklands, na América do Sul. A expedição durou quatro dias, sendo 28,5 horas de voo, para identificar possíveis dificuldades burocráticas na permissão de operação que podem ocorrer durante o projeto.
O percurso escolhido começou também em Campinas, passou por Porto Alegre (RS), Rivera (Uruguai), Mar Del Plata (Argentina), chegando a Comodoro Rivadavia (Argentina) para abastecer, seguindo em um voo noturno para Port Stanley (Falkland). A chegada da equipe foi em São Paulo.
As informações são" G1 Campinas e Região".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira Ferraz