O presidente da Gol, Paulo Sérgio Kakinoff, disse nesta terça-feira (21) que a companhia aérea deve ter um segundo semestre melhor do que o primeiro, mas que os resultados ainda não serão suficientes para a volta da empresa à lucratividade no período. A segunda maior companhia aérea do país encerrou o segundo trimestre com prejuízo líquido de R$ 715,1 milhões.
Segundo Kakinoff, o prejuízo do segundo trimestre foi resultado “da situação mais adversa da história da Gol”. Entre os fatores que, segundo ele, levaram ao resultado negativo, estão o aumento no valor do querosene de aviação, valorização do dólar frente ao real e queda na demanda por voos.
A expectativa da companhia aérea, afirmou, é que a redução do número de voos e o desligamento de parte dos funcionários ajude a empresa a ter um melhor resultado no segundo semestre.
“Mas, como não há nenhuma projeção neste segundo semestre de valorização do real ou redução significativa no valor do querosene, nós não podemos falar ainda em retorno da lucratividade nesse segundo semestre”, disse.
Segundo Kakinoff, não há projeção para aumento no valor das passagens no curto prazo, entretanto, disse, permanecendo a situação do câmbio e o aumento do combustível, a alta no valor das tarifas é “questão de tempo”.
“Mas, como não há nenhuma projeção neste segundo semestre de valorização do real ou redução significativa no valor do querosene, nós não podemos falar ainda em retorno da lucratividade nesse segundo semestre”, disse.
Segundo Kakinoff, não há projeção para aumento no valor das passagens no curto prazo, entretanto, disse, permanecendo a situação do câmbio e o aumento do combustível, a alta no valor das tarifas é “questão de tempo”.
As informações são"g1.globo".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira Ferraz