O crescimento do segundo maior grupo aéreo europeu, integrado pelas companhias Air France e KLM, reduziu-se no mês de Julho para 1,1%, face a um aumento médio de 3,9% no primeiro semestre, o que levou a que nem mesmo com a contenção da capacidade conseguisse segurar a taxa de ocupação, que baixou 0,4 pontos, para 86,9%.
O grupo indica, numa informação divulgada hoje, que apesar dessa queda da ocupação teve subida da receita unitária (por lugar x quilometro), ressalvando, no entanto, que essa subida é antes de flutuações cambiais.
Os dados de tráfego mostram que a queda de ocupação ocorreu por decréscimos nos voos de médio curso dentro da Europa, incluindo domésticos em França, e nas ligações com a Ásia e Pacífico, que foram os dois sectores de rede em que fez maiores aumentos de capacidade.
Nos voos de médio curso, o tráfego (em RPK = passageiros x quilômetros percorridos) cresceu 3,2%, mas face a um aumento de capacidade em 5,2%, o que levou a um decréscimo da taxa de ocupação em 1,6 pontos, para 80,4%, e no sector Ásia e Pacífico o tráfego cresceu 3,3%,mas a ocupação baixou dois pontos, para 89,4%, porque a capacidade foi 5,6% maior.
Nos restantes sectores de rede o grupo teve melhores taxas de ocupação que em Julho de 2011, mas apenas no sector Américas essa subida, de 0,4 pontos, para 90,7%, foi por crescimento do tráfego (+2%) acima do aumento de capacidade (+1,5).
Nos sectores África e Médio Oriente e Caraíbas e Oceano Índico as subidas de ocupação foram reduções de capacidade que acomodaram quedas de tráfego.
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A ocupação nos voos de África e Médio Oriente subiu 0,1 pontos, para 85,1%, pela redução da capacidade em 4,1%, enquanto o tráfego decresceu 4%. Nos voos das Caraíbas e Oceano Índico, a ocupação subiu 2,1 pontos, pela redução da capacidade em 5,7%, enquanto o tráfego baixou 3,3%.
Em número de passageiros embarcados, os dados mostram que o Grupo teve um aumento de 1,5% ou cerca de 112 mil, para 7,425 milhões, suportado pelo crescimento das linhas de médio curso dentro da Europa, em que o aumento foi de 2,9% ou cerca de 147 mil, para 5,112 milhões.
Nos voos de longo curso, em que apenas as rotas da Ásia e Pacífico tiveram mais passageiros (+1% ou mais cerca de cinco mil, para 546 mil), pelo contrário, houve uma queda de 1,5% ou cerca de 35 mil passageiros, para 2,313 milhões.
A maior queda foi nas rotas de África e Médio Oriente, em 5,4% ou cerca de 26 mil, para 462 mil, seguindo-se as linhas das Caraíbas e Oceano Índico, em 3,9% ou cerca de 13 mil, para 324 mil, enquanto as linhas das Américas tiveram uma queda muito ligeira, em cerca de mil, para 981 mil.
No conjunto dos sete meses desde o início de 2012, o Grupo Air France-KLM contabiliza 44,859 milhões de passageiros transportados, em alta de 2,9% ou quase 1,3 milhões, com crescimentos de 3,7% ou cerca de 1,1 milhões nas linhas de médio curso, para 30,9 milhões, e 1,3% ou cerca de 180 mil nos voos intercontinentais, para 13,95 milhões.
Em RPK, unidade de tráfego mais utilizada na aviação, por ponderar o número e passageiros pelas distâncias dos voos, o Grupo tem um crescimento de 3,4%, com +4,8% nas rotas dentro da Europa e +3,1% nas intercontinentais
As rotas intercontinentais que mais crescem são as das Américas, com um aumento de 5%, seguindo-se Ásia e Pacífico, com +4,4%, e África e Médio Oriente, com +2%.
As linhas das Caraíbas e Oceano Índico são as únicas a ter queda de tráfego, em 3,3%, mas também são as rotas que têm a maior redução da oferta, em 5%, o que lhes permite ter uma subida da taxa de ocupação em 1,5 pontos, para 83,7%.
A melhor subida da taxa de ocupação nos meses de Janeiro a Julho é, no entanto, nas linhas de África e Médio Oriente, com +3,1 pontos, para 79,8%, porque o crescimento do tráfego em 2% deu-se face a uma redução de capacidade em 1,9%.
Depois foi a subida de 2,9 pontos nos voos das Américas, para 88,1%, porque o crescimento do tráfego em 5,1% deu-se face a um aumento de capacidade em 1,5%.
Seguiram-se os aumentos de 1,2 pontos nas linhas da Ásia e Pacífico, para 85,8%, e de 0,9 pontos nos voos dentro da Europa, para 74,2%.
As informações são"Presstur ".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Douglas Pereira da Silva
O grupo indica, numa informação divulgada hoje, que apesar dessa queda da ocupação teve subida da receita unitária (por lugar x quilometro), ressalvando, no entanto, que essa subida é antes de flutuações cambiais.
Os dados de tráfego mostram que a queda de ocupação ocorreu por decréscimos nos voos de médio curso dentro da Europa, incluindo domésticos em França, e nas ligações com a Ásia e Pacífico, que foram os dois sectores de rede em que fez maiores aumentos de capacidade.
Nos voos de médio curso, o tráfego (em RPK = passageiros x quilômetros percorridos) cresceu 3,2%, mas face a um aumento de capacidade em 5,2%, o que levou a um decréscimo da taxa de ocupação em 1,6 pontos, para 80,4%, e no sector Ásia e Pacífico o tráfego cresceu 3,3%,mas a ocupação baixou dois pontos, para 89,4%, porque a capacidade foi 5,6% maior.
Nos restantes sectores de rede o grupo teve melhores taxas de ocupação que em Julho de 2011, mas apenas no sector Américas essa subida, de 0,4 pontos, para 90,7%, foi por crescimento do tráfego (+2%) acima do aumento de capacidade (+1,5).
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A ocupação nos voos de África e Médio Oriente subiu 0,1 pontos, para 85,1%, pela redução da capacidade em 4,1%, enquanto o tráfego decresceu 4%. Nos voos das Caraíbas e Oceano Índico, a ocupação subiu 2,1 pontos, pela redução da capacidade em 5,7%, enquanto o tráfego baixou 3,3%.
Em número de passageiros embarcados, os dados mostram que o Grupo teve um aumento de 1,5% ou cerca de 112 mil, para 7,425 milhões, suportado pelo crescimento das linhas de médio curso dentro da Europa, em que o aumento foi de 2,9% ou cerca de 147 mil, para 5,112 milhões.
Nos voos de longo curso, em que apenas as rotas da Ásia e Pacífico tiveram mais passageiros (+1% ou mais cerca de cinco mil, para 546 mil), pelo contrário, houve uma queda de 1,5% ou cerca de 35 mil passageiros, para 2,313 milhões.
A maior queda foi nas rotas de África e Médio Oriente, em 5,4% ou cerca de 26 mil, para 462 mil, seguindo-se as linhas das Caraíbas e Oceano Índico, em 3,9% ou cerca de 13 mil, para 324 mil, enquanto as linhas das Américas tiveram uma queda muito ligeira, em cerca de mil, para 981 mil.
No conjunto dos sete meses desde o início de 2012, o Grupo Air France-KLM contabiliza 44,859 milhões de passageiros transportados, em alta de 2,9% ou quase 1,3 milhões, com crescimentos de 3,7% ou cerca de 1,1 milhões nas linhas de médio curso, para 30,9 milhões, e 1,3% ou cerca de 180 mil nos voos intercontinentais, para 13,95 milhões.
Em RPK, unidade de tráfego mais utilizada na aviação, por ponderar o número e passageiros pelas distâncias dos voos, o Grupo tem um crescimento de 3,4%, com +4,8% nas rotas dentro da Europa e +3,1% nas intercontinentais
As rotas intercontinentais que mais crescem são as das Américas, com um aumento de 5%, seguindo-se Ásia e Pacífico, com +4,4%, e África e Médio Oriente, com +2%.
As linhas das Caraíbas e Oceano Índico são as únicas a ter queda de tráfego, em 3,3%, mas também são as rotas que têm a maior redução da oferta, em 5%, o que lhes permite ter uma subida da taxa de ocupação em 1,5 pontos, para 83,7%.
A melhor subida da taxa de ocupação nos meses de Janeiro a Julho é, no entanto, nas linhas de África e Médio Oriente, com +3,1 pontos, para 79,8%, porque o crescimento do tráfego em 2% deu-se face a uma redução de capacidade em 1,9%.
Depois foi a subida de 2,9 pontos nos voos das Américas, para 88,1%, porque o crescimento do tráfego em 5,1% deu-se face a um aumento de capacidade em 1,5%.
Seguiram-se os aumentos de 1,2 pontos nas linhas da Ásia e Pacífico, para 85,8%, e de 0,9 pontos nos voos dentro da Europa, para 74,2%.
As informações são"Presstur ".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Douglas Pereira da Silva