O Dr. Richard McGlaughlin estava voando com a sua filha em mais uma viagem para realizar serviços voluntários no Haiti. No entanto, o médico e piloto não esperava que o seu avião acabaria por deixá-lo na mão.
Como o Dr. Richard era um piloto experiente, reduziu a velocidade do seu avião e seguiu planando para conseguir se manter no ar pelo maior tempo. Quando não era mais possível seguir sem os motores e a cerca de 600 metros da água (eles estavam sobrevoando o oceano) ele então lançou mão de um recurso bastante curioso presente em seu Cirrus SR22: o paraquedas do avião.
O dispositivo funcionou perfeitamente e tanto o médico como a sua filha não se feriram, mesmo após o forte impacto da aeronave quando esta bateu na água. Depois do “pouso”, ambos vestiram coletes salva-vidas e aguardaram pelo resgate.
Desde a adoção dos paraquedas em aviões de pequeno porte, cerca de 32 foram efetivamente utilizados, mas nem sempre de maneira adequada. Isso porque muitas vezes o dispositivo é ativado quando a aeronave está em velocidade muito alta ou em baixíssima altitude – fatores que acabam trazendo resultados menos eficientes.
As informações são"tecmundo por Lucas Karasinski ".Sempre é citado o link de referência.