A construção e a entrada em operação do novo aeroporto internacional de Luanda constituem um grande desafio para todo o sector aéreo angolano, afirmou o ministro dos Transportes, Augusto Tomás.
Falando aos trabalhadores da Empresa Nacional de Exploração e Navegação Aérea (ENANA), do Instituto Nacional da Aviação Civil (INAVIC) e do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes Aéreos (GPIAA), no âmbito do ciclo de seminários “Empresas Felizes”, o ministro dos Transportes esclareceu que o novo aeroporto está projectado para ser um dos maiores de África, estando a conclusão da primeira fase de construção aprazada ainda para este ano.
“Nos últimos três anos, o sector aéreo em Angola tem conhecido uma grande evolução. Enfrentámos, no passado, situações muito difíceis. É com agrado que podemos hoje constatar que ultrapassámos momentos críticos, embora ainda persistam desafios muito importantes”, disse Augusto Tomás. Entre os ganhos conseguidos no subsector aéreo, o ministro dos Transportes destacou a reabilitação e modernização de cerca de uma dezena de aeroportos, incluindo intervenções em pistas, aerogares e equipamentos de navegação aérea.
“Até ao final do ano, vamos elevar para cerca de 15 o número de aeroportos completamente remodelados, incluindo dois aeroportos internacionais, o de Luanda e o da Catumbela”, sublinhou.
O investimento no subsector aéreo, de acordo com Augusto Tomás, orçou em centenas de milhões de dólares, e, no âmbito da nova estrutura orgânica do Ministério dos Transportes, foi criado o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes Aeronáuticos (GPIAA), “uma área de enorme exigência técnica”, realçou.
O ministro dos Transportes informou que está em curso na ENANA um programa de refundação que pretende mudar radicalmente a empresa, conferindo-lhe modernidade, solidez e sustentabilidade.
Sobre este programa, realçou a existência de seis eixos estratégicos, nomeadamente, o incremento de uma gestão segmentada da rede aeroportuária, a adequação do modelo de financiamento, a optimização do desempenho operacional e comercial, a revisão organizativa e viabilização do quadro de pessoal, a modernização dos processos e do modelo de gestão e a autonomização do controlo de tráfego aéreo.
Em relação ao INAVIC, o titular da pasta dos Transportes afirmou que, além da concretização da reestruturação orgânica e funcional, o grande desafio é a conformidade plena com os padrões internacionais.
“Queremos que o nosso país mereça confiança plena das instituições aeronáuticas internacionais, designadamente a ICAO, a IATA e o Comité de Segurança Aérea da União Europeia”, concluiu o ministro Augusto Tomás.
As informações são"Jornal de Angola".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Douglas Pereira da Silva
Falando aos trabalhadores da Empresa Nacional de Exploração e Navegação Aérea (ENANA), do Instituto Nacional da Aviação Civil (INAVIC) e do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes Aéreos (GPIAA), no âmbito do ciclo de seminários “Empresas Felizes”, o ministro dos Transportes esclareceu que o novo aeroporto está projectado para ser um dos maiores de África, estando a conclusão da primeira fase de construção aprazada ainda para este ano.
“Nos últimos três anos, o sector aéreo em Angola tem conhecido uma grande evolução. Enfrentámos, no passado, situações muito difíceis. É com agrado que podemos hoje constatar que ultrapassámos momentos críticos, embora ainda persistam desafios muito importantes”, disse Augusto Tomás. Entre os ganhos conseguidos no subsector aéreo, o ministro dos Transportes destacou a reabilitação e modernização de cerca de uma dezena de aeroportos, incluindo intervenções em pistas, aerogares e equipamentos de navegação aérea.
“Até ao final do ano, vamos elevar para cerca de 15 o número de aeroportos completamente remodelados, incluindo dois aeroportos internacionais, o de Luanda e o da Catumbela”, sublinhou.
O investimento no subsector aéreo, de acordo com Augusto Tomás, orçou em centenas de milhões de dólares, e, no âmbito da nova estrutura orgânica do Ministério dos Transportes, foi criado o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes Aeronáuticos (GPIAA), “uma área de enorme exigência técnica”, realçou.
O ministro dos Transportes informou que está em curso na ENANA um programa de refundação que pretende mudar radicalmente a empresa, conferindo-lhe modernidade, solidez e sustentabilidade.
Sobre este programa, realçou a existência de seis eixos estratégicos, nomeadamente, o incremento de uma gestão segmentada da rede aeroportuária, a adequação do modelo de financiamento, a optimização do desempenho operacional e comercial, a revisão organizativa e viabilização do quadro de pessoal, a modernização dos processos e do modelo de gestão e a autonomização do controlo de tráfego aéreo.
Em relação ao INAVIC, o titular da pasta dos Transportes afirmou que, além da concretização da reestruturação orgânica e funcional, o grande desafio é a conformidade plena com os padrões internacionais.
“Queremos que o nosso país mereça confiança plena das instituições aeronáuticas internacionais, designadamente a ICAO, a IATA e o Comité de Segurança Aérea da União Europeia”, concluiu o ministro Augusto Tomás.
As informações são"Jornal de Angola".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Douglas Pereira da Silva