A rota de Luanda cresceu 8,7% até Junho e a TAP queria passar de dez para 12 voos semanais no Verão.
Nem sim, nem não. Antes uma total ausência de resposta, que está a condicionar a operação da TAP para Angola e que pode levar a companhia aérea a perder cerca de cinco mil passageiros, tantos quantos os que já fizeram reserva para um dos dois voos de reforço da operação da transportadora aérea portuguesa entre Lisboa e Luanda. A TAP quer aumentar de dez para 12 o número de voos semanais, entre Julho e Setembro, mas o regulador angolano não responde ao pedido.
Até à hora de fecho desta edição, a TAP continuava à espera de uma resposta do Instituto Nacional da Aviação Civil (Inavic), o regulador angolano, para poder reforçar a operação. O primeiro voo devia ter acontecido ontem, às 12h30, o outro estava marcado para hoje à mesma hora.
"Perante a falta de autorização das entidades angolanas, a TAP viu-se forçada a suspender os dois voos semanais extra programados na linha Lisboa/Luanda/Lisboa além das dez frequências actuais para o pico deste Verão", anunciou a companhia aérea portuguesa em comunicado.
A companhia esclarece que "em termos práticos e de protecção de passageiros a situação está controlada".
Estas ligações, que deveriam realizar-se entre 4 de Julho e 13 de Setembro, tinham já cerca de cinco mil reservas. Mas os voos só podem ocorrer quando houver autorização do Inavic.
A intenção da TAP de reforçar a operação durante os meses de Verão tornou-se possível depois do memorando de entendimento assinado, em Outubro do ano passado, entre as autoridades aeronáuticas portuguesa (Instituto Nacional da Aviação Civil - INAC) e angolana (Inavic), em que ambas "concordaram autorizar as respectivas empresas [TAP e TAAG] a operarem até 14 frequências semanais", permitindo "o transporte de passageiros, carga e correio entre os dois países, quaisquer pontos entre Portugal e Angola".
Fonte/Via:Económico
Este conteúdo divulgado neste Blog, Sempre é citado como fonte e o link de referência. O conteúdo divulgado e de Responsabilidade de:Douglas Pereira
Nem sim, nem não. Antes uma total ausência de resposta, que está a condicionar a operação da TAP para Angola e que pode levar a companhia aérea a perder cerca de cinco mil passageiros, tantos quantos os que já fizeram reserva para um dos dois voos de reforço da operação da transportadora aérea portuguesa entre Lisboa e Luanda. A TAP quer aumentar de dez para 12 o número de voos semanais, entre Julho e Setembro, mas o regulador angolano não responde ao pedido.
Até à hora de fecho desta edição, a TAP continuava à espera de uma resposta do Instituto Nacional da Aviação Civil (Inavic), o regulador angolano, para poder reforçar a operação. O primeiro voo devia ter acontecido ontem, às 12h30, o outro estava marcado para hoje à mesma hora.
"Perante a falta de autorização das entidades angolanas, a TAP viu-se forçada a suspender os dois voos semanais extra programados na linha Lisboa/Luanda/Lisboa além das dez frequências actuais para o pico deste Verão", anunciou a companhia aérea portuguesa em comunicado.
A companhia esclarece que "em termos práticos e de protecção de passageiros a situação está controlada".
Estas ligações, que deveriam realizar-se entre 4 de Julho e 13 de Setembro, tinham já cerca de cinco mil reservas. Mas os voos só podem ocorrer quando houver autorização do Inavic.
A intenção da TAP de reforçar a operação durante os meses de Verão tornou-se possível depois do memorando de entendimento assinado, em Outubro do ano passado, entre as autoridades aeronáuticas portuguesa (Instituto Nacional da Aviação Civil - INAC) e angolana (Inavic), em que ambas "concordaram autorizar as respectivas empresas [TAP e TAAG] a operarem até 14 frequências semanais", permitindo "o transporte de passageiros, carga e correio entre os dois países, quaisquer pontos entre Portugal e Angola".
Fonte/Via:Económico
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