A rede terrorista Al Qaeda planejava cometer um atentado contra um dos principais aeroportos da Europa, o londrino Heathrow, segundo documentos revelados pelo WikiLeaks e divulgados ontem.
Em 2002, líderes da rede chegaram a criar células para preparar o ataque, inclusive treinando pilotos no Quênia, na África. A ideia era desviar um avião após a decolagem e jogá-lo contra um dos próprios terminais. Outro plano pretendia atacar com aviões "os edifícios mais altos da Califórnia". O autor dos planos seria Khalid Sheik Mohamed, o mesmo que planejou os ataque de 11/9. Ele está preso desde 2003, em Guantánamo.
Prisões
Ainda segundo o WikiLeaks, documentos elaborados no governo de George W. Bush avaliavam 759 dos 779 presos que passaram pela prisão de Guantánamo entre fevereiro de 2002 e janeiro de 2009.
O governo americano acabou determinando que 83 presos não ofereciam risco, e sobre outros 77 foi dito que era "improvável" que fossem uma ameaça. Assim, ao menos um em cada cinco detentos foi conduzido à prisão de forma arbitrária.
Por outro lado, 130 dos 172 presos soltos eram considerados "de alto risco". Um membro da Al Qaeda que passou seis anos preso foi solto a pedido do ditador líbio, Muamar Kadafi, inimigo da rede terrorista. Com o início da revolta no país, ele conseguiu fugir e hoje treina rebeldes que lutam contra Kadafi e são apoiados pelo Ocidente.
Fonte/Via:Destak Jornal
Este conteúdo divulgado neste Blog, Sempre é citado como fonte e o link de referência. O conteúdo divulgado e de Responsabilidade de:Priscilla Campos
Em 2002, líderes da rede chegaram a criar células para preparar o ataque, inclusive treinando pilotos no Quênia, na África. A ideia era desviar um avião após a decolagem e jogá-lo contra um dos próprios terminais. Outro plano pretendia atacar com aviões "os edifícios mais altos da Califórnia". O autor dos planos seria Khalid Sheik Mohamed, o mesmo que planejou os ataque de 11/9. Ele está preso desde 2003, em Guantánamo.
Prisões
Ainda segundo o WikiLeaks, documentos elaborados no governo de George W. Bush avaliavam 759 dos 779 presos que passaram pela prisão de Guantánamo entre fevereiro de 2002 e janeiro de 2009.
O governo americano acabou determinando que 83 presos não ofereciam risco, e sobre outros 77 foi dito que era "improvável" que fossem uma ameaça. Assim, ao menos um em cada cinco detentos foi conduzido à prisão de forma arbitrária.
Por outro lado, 130 dos 172 presos soltos eram considerados "de alto risco". Um membro da Al Qaeda que passou seis anos preso foi solto a pedido do ditador líbio, Muamar Kadafi, inimigo da rede terrorista. Com o início da revolta no país, ele conseguiu fugir e hoje treina rebeldes que lutam contra Kadafi e são apoiados pelo Ocidente.
Fonte/Via:Destak Jornal
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