A empresa paulista DMDL não será mais a responsável pela construção do Módulo Operacional (MOP), também conhecido como "puxadinho", da sala de desembarque do Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande.
Apesar de ainda não haver legalmente a rescisão contratual, ao MidiaNews o novo superintendente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) em Mato Grosso, João Marcos Coelho Soares, confirmou a decisão e afirmou que ela foi tomada a partir do não cumprimento dos prazos por parte da empresa.
A DMDL venceu o processo licitatório, aberto em 16 de julho de 2010, com o menor lance, no valor de R$ 2,593 milhões. A partir da Ordem de Serviço, assinada em 19 de novembro de 2010, a empresa teria então quatro meses para entregar a obra. Porém, as metas não começaram a ser cumpridas.
"Nós estamos apreensivos e queremos agilidade na construção do Módulo. Então, estamos buscando alternativas mais ágeis. A empresa não arcou com os compromissos e a incerteza disso nos fez repensar e reavaliar a situação da obra", afirmou Soares.
De acordo com o executivo, ainda não foi definido se haverá um novo processo licitatório ou se a empresa que ficou em segundo lugar na licitação em que a DMDL foi a vencedora poderá assumir.
Ainda nesta terça-feira (18), representantes da Infraero e da Agência Estadual de Projetos da Copa 2014 (Agecopa) se reúnem para decidirem a solução mais viável para o aeroporto, que ainda terá de passar por novo processo licitatório, no valor de R$ 87,5 milhões, para reforma e ampliação, visando à Copa do Mundo de 2014l.
Solução provisória
O Módulo Operacional é uma solução provisória realizada nos aeroportos brasileiros para "tapar" gargalos. No Aeroporto Internacional Marechal Rondon, a obra é vista como essencial, haja vista a estrutura precária do desembarque: no local funcionam apenas duas esteiras, os assentos são insuficientes e o espaço é pequeno para a quantidade cada vez maior de passageiros.
Conforme MidiaNews divulgou, na semana passada, pesquisa respondida de forma espontânea pelos passageiros mostrava a realidade do Marechal Rondon, considerado um dos piores aeroportos do país, principalmente no quesito "conforto no desembarque".
Apesar de ainda não haver legalmente a rescisão contratual, ao MidiaNews o novo superintendente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) em Mato Grosso, João Marcos Coelho Soares, confirmou a decisão e afirmou que ela foi tomada a partir do não cumprimento dos prazos por parte da empresa.
A DMDL venceu o processo licitatório, aberto em 16 de julho de 2010, com o menor lance, no valor de R$ 2,593 milhões. A partir da Ordem de Serviço, assinada em 19 de novembro de 2010, a empresa teria então quatro meses para entregar a obra. Porém, as metas não começaram a ser cumpridas.
"Nós estamos apreensivos e queremos agilidade na construção do Módulo. Então, estamos buscando alternativas mais ágeis. A empresa não arcou com os compromissos e a incerteza disso nos fez repensar e reavaliar a situação da obra", afirmou Soares.
De acordo com o executivo, ainda não foi definido se haverá um novo processo licitatório ou se a empresa que ficou em segundo lugar na licitação em que a DMDL foi a vencedora poderá assumir.
Ainda nesta terça-feira (18), representantes da Infraero e da Agência Estadual de Projetos da Copa 2014 (Agecopa) se reúnem para decidirem a solução mais viável para o aeroporto, que ainda terá de passar por novo processo licitatório, no valor de R$ 87,5 milhões, para reforma e ampliação, visando à Copa do Mundo de 2014l.
Solução provisória
O Módulo Operacional é uma solução provisória realizada nos aeroportos brasileiros para "tapar" gargalos. No Aeroporto Internacional Marechal Rondon, a obra é vista como essencial, haja vista a estrutura precária do desembarque: no local funcionam apenas duas esteiras, os assentos são insuficientes e o espaço é pequeno para a quantidade cada vez maior de passageiros.
Conforme MidiaNews divulgou, na semana passada, pesquisa respondida de forma espontânea pelos passageiros mostrava a realidade do Marechal Rondon, considerado um dos piores aeroportos do país, principalmente no quesito "conforto no desembarque".
Para o projeto do Módulo Operacional, está previsto isolamento termoacústico, climatização, sistema de som, sistema informativo de voo e novas esteiras de desembarque de bagagens.
O objetivo da Infraero é que, com a ampliação, o movimento operacional do aeroporto passe de 1,65 milhão de passageiros por ano para 2,45 milhões.
Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Mato Grosso superou a média nacional de crescimento de embarques e desembarques de 2009 para 2010. Enquanto o país cresceu de 23%, o Estado aumentou em 30%.
Outro lado
A empresa DMDL foi procurada pela reportagem. De acordo com ela, a equipe de assessoria de comunicação está ausente e, assim que retornar, poderá encaminhar uma nota de esclarecimento do ocorrido.
Via:Midia News