A China anunciou um plano de ordem 100, para o seu primeiro avião comercial, um primeiro passo na sua ambição de desafio Airbus (EAD.PA) e Boeing (BA.N) para uma fatia de um mercado global no valor de 1,7 dólares trilhão.
COMAC estatal, ou Companhia de Aviões Comerciais da China, revelou as ordens no show do país, o maior do ar na terça-feira, encerrando uma escassez de encomendas nos dois anos desde que foi lançado projetos para o C919 de 150 lugares.
Como as viagens aéreas se expande com um bilhão de chineses prevista para estar voando para negócios e lazer no início da próxima década, a China quer reduzir sua dependência de aviões estrangeiros e fomentar a indústria nacional digna de um país capaz de colocar um homem no espaço.
COMAC disse que as ordens vieram de quatro empresas aéreas chinesas, que não foi nenhuma surpresa dado o incentivo do governo para o projeto, mas também o braço de leasing da General Electric (GE.N), que irá fornecer os motores C919, juntamente com a França Safran (SAF.PA) .
É a primeira vez que os compradores assumiram o compromisso de a aeronave, que COMAC espera começar a construção no próximo ano, seguido de um vôo inaugural em 2014 ea primeira entrega em 2016.
"A assinatura do cliente estabelece uma base de mercado para o C919, que tem bom entrou na fase de desenvolvimento de engenharia", COMAC presidente Zhang Qingwei disse em um comunicado.
Funcionários não dar um valor para o negócio ou quebrar as encomendas por companhias aéreas.
Um acordo semelhante para jatos Boeing ou Airbus valeria aproximadamente US $ 7 bilhões a preços correntes, mas os aviões são normalmente vendidos com um desconto de pelo menos 20 por cento e os analistas disseram que a China teria que trabalhar duro para atrair as companhias aéreas estrangeiras.
COMAC pretende vender 2.000 aeronaves C919, mas fabricante de motores CFM International, co-propriedade da GE e Safran, disse esperar que cerca de metade. Este é ainda um terço da previsão de mercado da Boeing para aviões dessa categoria de tamanho acima de 20 anos.
A China é apenas um desafiante potencial para a Airbus e Boeing com a Rússia, Brasil, Canadá e Japão, todos trabalhando em desenhos.
Contudo, a Airbus indicou que passará a lutar para manter sua posição como maior fabricante de aviões do mundo, à frente da Boeing.
"Nós nascemos na competição há 40 anos e agora somos o número um. Francamente, estamos acostumados a isso. Onde está o problema?" Top-executivo da Airbus, Laurence Barron China aos repórteres.
Airbus Separadamente baseadas na Europa anunciou a compra de dois A330 e seis A321 da TransAsia Airways.
Topo da China três companhias aéreas
Como o país o primeiro grande avião comercial caseiro para entrar pleno desenvolvimento, o C919 é destinado a competir com o 737 da Boeing e A320 da Airbus no segmento de narrow-body. A Boeing espera que o segmento de geração total de vendas mundiais de mais de 21.000 aviões $ 1,7 trilhões nos próximos 20 anos.
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Fonte:Reuters Aero
