O problema, que se arrasta desde o início de Julho, afectando mais as ligações de médio curso, abrange uma média de 3% dos 160 voos que a companhia aérea portuguesa opera diariamente.
A situação tem levantado protestos de tripulantes de cabine e passageiros, mas a própria presidente do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), Cristina Vigon, reconheceu ao DN que não implica qualquer risco para a segurança das operações. "O que acontece é que os voos são realizados com as tripulações mínimas de segurança - que a lei exige que tenham um tripulante por cada 50 passageiros - e não com as tripulações tipo, que têm mais um tripulante para permitir assegurar também os serviços a bordo prestados aos passageiros", explicou.
Quando o voo é realizado com a tripulação mínima de segurança, o chefe de cabine pode optar por não serem servidas as refeições a bordo, por exemplo, o que deixa descontentes muitos passageiros. A TAP afirmou que "em geral os passageiros têm aceite a situação", mas o DN conhece vários com os quais isso não acontece, sentindo-se lesados por entenderem ter pago por um serviço que afinal não receberam. E há até mesmo quem exija que a companhia lhe devolva o valor da refeição incluído no bilhete. A situação é mais pacífica nos casos em que a companhia tem condições de informar os passageiros antes do embarque e lhes dá um vale de refeição, ou distribui um lanche alternativo à entrada do avião.
Fonte: Diário de Notícias - Lisboa
(veja o mapa abaixo)
Só mais duas semanas sem refeições na TAP
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