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Entrada da Orizonia no capital da CVC (Brasil) volta a ser dada como certa

“Um namoro que começou há quase dois anos” e que “parece finalmente evoluir para um casamento” escrevia no Sábado o colunista de “O Globo” Ancelmo Góis ao noticiar que o Carlyle Group vai adquirir uma participação na CVC, maior operadora turística da América Latina. Fontes do mercado português dizem ao PressTUR que a aquisição será efectuada pela Orizonia e anunciada nos próximos dias.
Ancelmo Góis escrevia que se fala de um “negócio em torno de 800 milhões de reais” (cerca de 311 milhões de euros) e que “ainda se discute o percentual que vai caber ao fundo americano [Carlyle] no capital da empresa” de Guilherme Paulus, descrita como “a gigante do turismo” brasileiro.
Desde os tempos em que o Iberostar de Miguel Fluxá ainda englobava a divisão de operação turística e aviação de lazer que no mercado circulam ciclicamente informações que dão conta de uma próxima aquisição da CVC pelo grupo espanhol.
Este interesse foi mantido após a formação da Orizonia Corporación, no Verão de 2006, pela aquisição da divisão de operação turística e aviação pelos fundos de investimento Carlyle e Vista Capital (clique para ler: Carlyle e Vista Capital concluem aquisição da divisão de viagens da Iberostar), que no ano passado empregava 4.219 pessoas, tinha uma facturação conjunta das suas empresas de 2.540 milhões de euros e cujos operadores somaram 2,135 milhões de clientes.
Alterações recentes no modelo societário da CVC provocaram um “reacendimento” das notícias sobre a entrada da Orizonia no capital do operador do grupo brasileiro liderado por Guilherme Paulus, apesar de frequentes desmentidos, os últimos dos quais em inícios de Novembro, por Valter Patriani, presidente da CVC Operadora.
“A CVC Operadora não está à venda”, garantia Patriani, que classificava como “boato plantado” as informações sobre a venda ao venda Carlyle.
As informações mais recentes falam na aquisição pela Orizonia de uma participação na CVC acima de 50% e relacionam-na com a transformação da CVC Brasil (CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens) em sociedade anónima.
“Segundo Valter Patriani, presidente da CVC Brasil (novo nome da operadora), nada mudou além do nome e do CNPJ. Mas agora, os donos da CVC, Guilherme e Luiza Paulus, poderão ter sócios em qualquer uma das empresas da holding”, noticiava na passada segunda-feira o “Panrotas” online (em www.panrotas.com.br), parceiro do PressTUR no Brasil.
A notícia frisava ainda que antes da alteração societária essa abertura do capital a novos sócios não era possível, explicando que, por exemplo, para ter parceiros no capital da CVC Cruzeiros, “que vira empresa separada em breve, um investidor teria que ser sócio da CVC inteira”.
Patriani, ainda de acordo com a notícia do “Panrotas”, explicou que com a reorganização a CVC Operadora, “por exemplo, agora não engloba as lojas CVC”, que ficaram na CVC Serviços, “que cuida de distribuição”.
A CVC Brasil opera os pacotes vendidos para as agências de viagens e as lojas da CVC Serviços, dizia ainda a notícia, acrescentando que a “GJP Administração Hoteleira continua fazendo parte da holding”.
"Estamos apostando na segmentação e preparando a empresa para crescer", disse Patriani ao “Panrotas”.
Fonte:.presstur

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