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Crise da aviação foi forte na Europa mas não tanto em Portugal


Os aeroportos portugueses resistiram melhor, que outras infra-estruturas da Europa, à crise na aviação, tendo registado um crescimento de 3,5% na afluência de passageiros durante 2008. Um valor que compara com a média de 0,6% de crescimento do total de aeroportos da Europa a 27. Dados recolhidos pelo Eurostat mostram que a UE27 registou, em 2008, perto de 800 milhões de passageiros em viagens aéreas, tendo Portugal sido responsável por 25,18 milhões destes.

O aumento de 0,6% dos passageiros nos aeroportos europeus representa a menor subida desde 2002, com o declínio a surgir sobretudo na segunda metade de 2008, destacou o organismo de estatísticas europeu.

Nos dois primeiros trimestres do ano, o total de passageiros na Europa subiu 6,1% e 3%, respectivamente, tendo depois caído 0,4% entre Julho e Setembro e 5,6%, entre Outubro e Dezembro.

Olhando apenas para os números sobre Portugal, o Eurostat aponta que houve mais 882 mil passageiros nos aeroportos nacionais ao longo de 2008. Só na Portela foram registados mais 218,6 mil pessoas, um crescimento de 1,6%. O aeroporto de Lisboa fechou 2008 com 13,6 milhões de passageiros, contra os 13,38 milhões de 2007. Apesar deste crescimento, a Portela caiu uma posição no ranking europeu de aeroportos, ficando-se agora pela 23ª posição. A culpa foi da cidade alemã Berlim, cuja infra-estrutura recebeu mais 8,4% de passageiros em 2008, passando de 13,2 milhões para 14,4 milhões de passageiros. Um valor suficiente para ultrapassar Lisboa no ranking dos aeroportos de todos os países da União Europeia. No topo da tabela está Londres, com Heathrow a ser procurado por 66,9 milhões de pessoas, logo seguido por Charles de Gaulle, em Paris, utilizado por 60,4 milhões de passageiros em 2008.

O aeroporto francês foi mesmo o único que registou um crescimento (+1,6%) nos passageiros entre as infra-estruturas que estão no top cinco. Além de Heathrow, também Frankfurt, Barajas e Schipol, na Alemanha, Espanha e Holanda, respectivamente, registaram quebras a rondar o 1%. No total da tabela dos 50 maiores aeroportos europeus, são 26 os que registaram subidas, especialmente as infra-estruturas que pertencem aos dez países de Leste que aderiram à UE mais tarde. Milão foi a cidade cujo aeroporto registou a maior quebra, 19,5%.

FONTE:.Google news,ionline

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