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A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês), defensora da liberalização da aviação comercial, afirmou que o acordo, não obrigatório, foi assinado em evento organizado por ela em Montebello, Canadá. "Este é um feito histórico que ajudará a estabelecer as fundações para um setor de aviação mundial financeiramente sustentável", disse o diretor-gerente da Iata, Giovanni Bisignani.
O acordo poderia abrir caminho para pactos similares ao plano de fusão entre a British Airways e a Iberia, anunciado na semana passada. Os outros signatários do "Comunicado Multilateral dos Princípios de Política", que a Iata apelidou de "Agenda pela Liberdade", foram o Chile, Malásia, Panamá, Cingapura, Suíça e Emirados Árabes Unidos.
Bisignani afirmou que, com os 27 países da UE e os EUA, 60% da aviação mundial alinhou-se aos princípios básicos: liberdade de acesso aos mercados de capitais mundiais e liberdade para tanto para se fazer negócios quanto de preço dos serviços. A maioria dos governos segue regras criadas há 65 anos, que são amplamente baseadas em acordos bilaterais e proíbem fusões internacionais. As exceções estão dentro da UE, sendo que o caso mais recente foi o plano de fusão entre a British e a Iberia.
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