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ATLAS AIR fará a primeira operação com 747-8 no Brasil

Esse ano está trazendo muitas novidades para a aviação no Brasil e outra delas acaba de ser divulgada. Consta do HOTRAN (ANAC), a reserva de horário da companhia americana ATLAS AIR para um voo entre Miami e Campinas operando o Boeing 747-8F. Será a primeira vez que o mais moderno dos jumbos da Boeing passa pelo Brasil. Os horários são:
GTI 41 - ATLAS - Pouso Técnico (Carga) - 28/05/2013 - B748 - KMIA 06:00 - SBKP 13:45
GTI 42 - ATLAS - Pouso Técnico (Carga) - 28/05/2013 - B748 - SBKP 15:45 - SEQU 21:35
O que chama a atenção no voo é o fato de constar como "pouso técnico" e que a rota principal é Miami - Quito (Equador). Ora, se a rota é entre os Estados Unidos e o Equador, não haveria necessidade de um pouso técnico no sudeste do Brasil, o que faz-nos pensar que o voo seja realizado exclusivamente para a homologação da aeronave aqui em nosso país. E a maior novidade que poderá vir são as operações regulares desse brilhante Boeing em nossas terras. 

As informações são"AERO IN por Jones Cesar Dalazen".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Alan Alves 
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Grupo12Aérea

A um ano do prazo, novo terminal de Viracopos está 23% pronto para Copa


Considerada uma das obras de infraestrutura para a Copa do Mundo no Brasil, a construção do novo terminal de passageiros do Aeroporto Internacional de Campinas (SP) está 23,4% concluída a um ano do prazo estipulado para a entrega, maio de 2014. A informação foi confirmada ao G1 pela Secretaria de Aviação Civil (SAC) e pelo consórcio responsável pelo trabalho.

A ampliação começou a ser feita em 31 de agosto de 2012 e, em oito meses e meio, o canteiro de obras ficou completamente parado pelo menos 19 dias, por conta de dois acidentes em que um operário morreu e outros 15 ficaram feridos. Além disso, greves e uma disputa sindical pela representação dos trabalhadores também suspenderam a construção do novo terminal.
Apesar das paralisações, a SAC e o Consórcio Construtor Viracopos (CCV) afirmam que não há atraso no cronograma de construção do novo terminal de passageiros para a Copa do Mundo. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a primeira etapa da ampliação precisa ser entregue no máximo até o dia 11 de maio de 2014. Caso contrário, as empresas responsáveis pelas obras estão sujeitas à multa de R$ 150 milhões, mais R$ 1,5 milhão por dia de atraso.


Risco de acidentes
O arquiteto e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Lauro Luiz Francisco Filho vê risco de outras ocorrências graves com operários na ampliação do aeroporto caso a ampliação precise ser acelerada. “Se não houver uma fiscalização firme, se não houver adoção de processos que envolvam técnicas de segurança e de engenharia eu não tenho a menor dúvida que esses acidentes vão ser frequentes”, avaliou ele.

Durante a visita do ministro da SAC, Wellington Moreira Franco, no início de maio, o consórcio responsável pelas obras anunciou uma série de medidas para complementar a segurança do operários, como o aumento das equipes de segurança do trabalho, contratação de um serviço de auditoria com foco em prevenção de acidentes, revisão do plano de emergência e outros seis itens (veja abaixo).

Para o arquiteto e professor da Unicamp, os dois acidentes que ocorreram em um período de 40 dias em março e abril, podiam ter sido evitados. Em um deles um operário morreu soterrado e outro se feriu e, no segundo, 14 trabalhadores se feriram caírem de uma estrutura de madeira que desabou. Na avaliação de Francisco Filho, a efetiva fiscalização do estado também é necessária na ampliação do aeroporto.
Segundo o gerente regional do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em Campinas, Sebastião Jesus da Silva, a ampliação tem sido fiscalizada desde que começou. O número de autuações emitidas ao consórcio responsável pelas obras chega a 45, cada uma delas com multa no valor que varia entre R$ 3 mil e R$ 6 mil. Pelo menos outros 30 autos de infração devem ser emitidos por conta do acidente mais recente, informou o órgão trabalhista.
Outro órgão do governo que também atua na fiscalização das obras é o Ministério Público do Trabalho (MPT). Na semana passada, o MPT firmou um acordo com as empresas responsáveis pela ampliação do aeroporto para o pagamento de R$ 2,1 milhões em indenizações pelo acidente que matou um operário.
Cronograma de obras
Sobre o cronograma de obras, o Consórcio Construtor Viracopos, formado pelas empresas Constran e Triunfo, informou, por meio de nota, que “cabe ressaltar que os pontos que demandam mais tempo dentro de uma obra estão praticamente concluídos, como a fundação, por exemplo, que está com mais de 80% do total concluído”.

De acordo com a SAC, existe um acompanhamento técnico nas obras de ampliação do aeroporto de Viracopos "em vários níveis do governo". Esse trabalho é mensal, mas, eventualmente, equipes vão ao canteiro, informou a secretaria. Aturalmente, aproximadamente 3,7 mil operários trabalham ampliação do aeroporto.

A primeira etapa do projeto de ampliação de Viracopos, que visa a Copa do Mundo de 2014, prevê a construção de um novo terminal de passageiros com capacidade para o transporte de 14 milhões de pessoas por ano e tem custo estimado custo estimado em R$ 2,05 bilhões.
As informações são"Leandro Filippi Do G1 Campinas e Região".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Alan Alves 


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Grupo12Aérea

Aeroporto de Fernandópolis receberá investimentos do governo federal

Fernandópolis é uma das cidades selecionadas para receber investimentos no aeroporto local. O investimento faz parte de um pacote firmado pelo governo federal vai aplicar R$ 2,2 bilhões por ano, a partir do ano que vem, na construção, reforma e ampliação de 270 aeroportos regionais. 

O dinheiro virá da operação dos três grandes terminais privados do País - Guarulhos (SP), Viracopos-Campinas (SP) e Brasília (DF) -, onde a Infraero conta com 49% de participação. Em 2013, o governo estima em R$ 1,1 bilhão os investimentos, a partir de agosto. 



Com menos aeroportos rentáveis na carteira da Infraero, o governo Dilma Rousseff montou uma triangulação para que os dividendos gerados pela operação desses terminais privados voltem à estatal, e, assim, sejam aplicados nos pequenos aeroportos regionais. As concessionárias vão pagar os dividendos ao Fundo Nacional da Aviação Civil (Fnac), e esses recursos serão operados pela Infraero na “modernização” dos terminais. 

As cidades da região noroeste que foram contempladas a receberem investimentos em seus aeroportos são: São José do Rio Preto, Araçatuba, Barretos e Fernandópolis. 

O ministro da Secretaria da Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, recebeu em audiência na tarde desta última quinta-feira, 25, o deputado federal Edinho Araújo para tratar dos novos investimentos nos aeroportos paulistas. Moreira Franco confirmou que o Estado de São Paulo receberá recursos da ordem de R$ 360 milhões para modernização de 19 aeroportos regionais. 

“Levei ao ministro a preocupação com a ampliação de modernização dos aeroportos para atender aos grandes eventos previstos, como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, que certamente aumentarão o fluxo de turistas no País”, explicou Edinho Araújo. 


O ministro garantiu que o cronograma de investimentos em cada aeroporto será definido no segundo semestre deste ano e que, em breve, os detalhes serão discutidos entre a Secretaria e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.


As informações são"Regiao Noroeste".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira Ferraz
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Grupo12Aérea

Infraero terá R$ 1,7 bi do Tesouro, mas não será suficiente, precisamos de mais'


'Mesmo privada dos aeroportos mais rentáveis e praticamente sem recursos para aplicar nos terminais que administra, a Infraero espera investir ao menos R$ 2,8 bilhões neste ano, valor quase 40% superior ao do ano passado. O dinheiro, assegura Gustavo do Vale, presidente da estatal, virá principalmente do Tesouro Nacional, que fará nos próximos meses um aporte de R$ 1,7 bilhão na Infraero. "Mas isso não será suficiente, vamos precisar de outro repasse até o fim do ano", disse Vale, em entrevista exclusiva ao Estado. 
Além do Tesouro, a estatal que administra os aeroportos brasileiros desde 1972 deve contar com o dinheiro repassado pelos concessionários privados dos terminais de Guarulhos (SP), Viracopos (Campinas) e Brasília (DF). 
A Infraero detêm 49% de participação nesses aeroportos, e isso deve render à companhia cerca de R$ 2,2 bilhões por ano. Co mo os recursos só começarão a ser transferidos pelos consórcios ao governo a partir de agosto, Vale estima em R$ 1,1 bilhão o volume total referente a este ano. 


Para driblar as dificuldades de caixa da companhia, o presidente da Infraero afirmou que operações antes pouco relevantes - como restaurantes, lanchonetes e estacionamentos em aeroportos, por exemplo - vão ganhar mais espaço. "A Infraero era uma estatal monopolista, então não éramos um poço de eficiência do ponto de vista comercial, não precisávamos ser. Agora não dá para ser assim. Já temos projetos de hotéis concedidos em sete aeroportos, os estacionamentos estão aumentando em diversos terminais. O caminho é este", disse Vale. 
Abaixo, os principais trechos da entrevista ao Estado.
A empresa começou o governo Dilma com o monopólio na administração de aeroportos, mas vai terminar sem cinco de seus principais terminais. E aí?

A Infraero vem sendo estruturada para suportarmos essa perda de receita. Estamos reformulando todo o nosso fluxo de caixa, porque perdemos toda a nossa capacidade de investimento, isso é fato. Mas isso já era previsto: vamos usar o dinheiro do Fnac e também teremos os repasses das concessionárias, o que nos permitirá fazer ainda mais investimentos do que estávamos fazendo em 2011 e 2012. Isso será importante para o pacote de aviação regional lançado pela presidente. Vamos investir ao menos R$ 2,8 bilhões neste ano, e parte virá dos recursos transferidos pelas concessionárias dos aeroportos já leiloados. O Fnac deve receber R$ 2,2 bilhões por ano das companhias, mas como isso só começará em agosto, vamos precisar ainda de uma parcela relevante do Tesouro.
Quanto? 
Teremos um aporte de R$ 1,7 bilhão do Tesouro Nacional, mas isso não será suficiente. Temos menos aeroportos para administrar, mas muito mais responsabilidades. Precisamos reformar, ampliar e construir 270 aeroportos regionais, e isso precisa ser feito ao mesmo temp o que aprimoramos a gestão de todos os outros terminais que continuam conosco. Precisamos encontrar uma saída jurídica para tornar os aeroportos realmente ativos da empresa, porque efetivamente a Infraero não têm aeroportos - eles são da União e administrados por nós. Como a lei diz que todo investimento em imóveis de terceiros é despesa, contabilmente nós só temos despesas, e quase nenhum ativo. Isso precisa ser solucionado para melhorar nosso balanço, especialmente com o planejamento de abrir o capital da Infraero.
Como estão esses planos?
Vamos fazer o IPO da Infraero, essa decisão já está tomada no governo. Mas não conseguiremos preparar a empresa para fazer a oferta de ações na Bolsa antes de 2016 ou 2017. Vamos fechar com a União a administração por 20, 25, 30 anos de cada aeroporto, de forma a constituir um ativo que possa ser oferecido ao futuro acionista. 
Precisamos ampliar a visão privada na gestão, porque ela realmente é mais rápida. Um exemplo: o aeroporto de Guarulhos tinha, há algum tempo, uma proposta de ampliação do Dufry, que era nosso sonho, projeto perfeito. Mas, para isso, era preciso abrir licitação, num processo burocrático e demorado. Pois 48 horas depois do início da gestão privada, a concessionária fechou o projeto com a Dufry. E eles estão certos. 
Mas com a perda dos aeroportos para o setor privado, a Infraero terá de, necessariamente, ser mais atenta para esse tipo de serviço, como restaurantes, lanchonetes e estacionamentos nos aeroportos, não? Exatamente. Nosso grande campo de atuação a partir de agora será a área comercial dos aeroportos. Vamos entrar, a partir deste ano, numa fase histórica: a Infraero sempre foi uma empresa monopolista, e agora não será mais. Como monopólio, não éramos um poço de eficiência do ponto de vista comercial, simplesmente porque não precisávamos ser. 
Antes, quando precisávamos de receita, bastava reajustar as tarifas aeroportuárias. Isso não é mais possí vel, e vamos nos adequar. Queremos mudar, trazer uma visão comercial para a empresa. Já temos projetos de hotéis concedidos em sete aeroportos, os estacionamentos em diversos terminais estão aumentando, e vamos acelerar tudo isso. Vamos também licitar todos os contratos de hangares, cuja concessão terminar. Já vimos alguns exemplos: há hangares cujo contrato de aluguel pagavam R$ 11 mil por mês a nós, e quando fizemos nova licitação, o mesmo concessionário aceitou pagar R$ 210 mil por mês. 
Mas isso não é repassado ao consumidor também? 
Não há muita margem para subir preço, porque a concorrência é cada vez maior, e o passageiro tem passado cada vez menos tempo transitando pelos terminais, então, a rigor, não há muita margem para repasse.


As informações são" Estadao.com.br".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira
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Primeira vez a Pluna faz voos com tripulação 100% feminina

Pela primeira vez na história da companhia aérea uruguaia Pluna, um avião Bombardier CRJ 900 foi tripulado inteiramente por mulheres. Em 13 anos de trajetória como comandante, Valeria Ramos, de 41 anos, compartilhou um voo unicamente com outras mulheres. Estavam presentes: a copiloto Cecília Rivero, a chefe de cabine Mercedes Nin e a auxiliar de cabine Daihana Romero. As quatro profissionais compartilharam, há poucos dias, uma jornada de trabalho em Montevidéu com voos para Buenos Aires, Campinas e Porto Alegre e Guarulhos em São paulo.

Ouça Áudio da Pluna chegando a Hoje em Guarulhos (Gru)





As informações são"Revista Fator".
Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Alan Alves, Priscilla Campos
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Grupo12Horas.Aérea

Cumbica, Viracopos e Brasília serão privatizados em 4 meses

A privatização de alguns dos maiores aeroportos do País terá seu principal momento daqui a cerca de quatro meses, mas ontem foi aberto o caminho de um novo cenário nessa área. 

"Desta vez a partida foi entre os peões; agora vêm as disputas em que vão se envolver reis e rainhas", afirma Frederico Araújo Turolla, sócio da Pezco Pesquisa & Consultoria, traçando um paralelo entre o jogo de xadrez e o bem-sucedido leilão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN), ocorrido ontem - o primeiro desse tipo no Brasil.

A expectativa agora é para os leilões dos muito maiores complexos de Cumbica, que serve São Paulo, Viracopos, que atende Campinas (SP) e região e o aeroporto de Brasília. 

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está determinada a repassá-los à iniciativa privada ao final de 2011. O leilão destes complexos está marcado para 22 de dezembro. 

O governo espera que os vencedores da concorrência invistam R$ 2,6 bilhões entre 2011 e 2014 nos três aeroportos. 

"Estamos concluindo um estudo por conta própria, e também esperamos receber estudos realizados pela iniciativa privada sobre os terminais ate o início de setembro. Daí fecharemos a modelagem [destes leilões]", afirmou ontem Marcelo Guaranys, presidente da Anac, durante o leilão de São Gonçalo do Amarante na sede da BM&FBovespa, em São Paulo. 

"O sucesso desta primeira concessão aeroportuária mostrou que este setor no Brasil é bastante atrativo. O ágio pago, de quase 230%, indica que a disputa pelos próximos aeroportos será muito grande", aposta Guaranys. 

Ele se refere ao fato de o negócio ter envolvido R$ 170 milhões (ágio de 228,82% sobre o preço mínimo de R$ 51,7 milhões), oferecido pelo consórcio Inframérica.

Lances

O Inframérica é formado pelo grupo brasileiro Engevix e pela empresa argentina Corpor ación América. Três outros grupos concorreram no leilão, que só foi resolvido via disputa por lances entre o Inframérica e o consórcio Aeroportos do Brasil, que chegou a oferecer R$ 166 milhões pelo terminal potiguar. 

José Antunes Sobrinho, diretor-executivo do Engevix, adiantou que a empresa pretende participar dos próximos leilões aeroportuários.

Analistas do setor, no entanto, esperam que deste ponto em diante players de maior porte entrem nesta briga. 

"Aparentemente, as companhias de construção civil nacionais e os grandes operadores aeroportuários internacionais resolveram guardar suas forças para as disputas por complexos de maior porte, como Cumbica e Viracopos", observa Claudia Elena Bonelli, sócia do TozziniFreire Advogados e especialista em parcerias público-privadas (PPPs). 

Na véspera do leilão de São Gonçalo, multinacionais da área, como a alemã Fraport e a mexicana GAP, desistiram do negócio alegando baixa expectativa de retorno fi nanceiro - mas acredita-se que marquem presença nas disputas pelos bem mais rentáveis terminais que serão leiloados no final do ano.

Modelagem

O consultor Turolla observa que os leilões que ocorrerem no futuro serão fortemente determinados pela modelagem que lhes for dada. 

"O governo pode optar por editais que deem maior competitividade às disputas ou que privilegiem a presença de empresas brasileiras na gestão dos aeroportos, por exemplo", diz ele.

"Em última análise, serão opções políticas que terão de ser feitas e que influenciarão o processo." 

As responsabilidades dos vencedores serão grandes. Ontem mesmo a governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini, cobrou da Inframérica que as obras de São Gonçalo do Amarante sejam concluídas até o início da Copa do Mundo de Futebol de 2014. 

Ela ainda revelou que seu estado terá R$ 35 bilhões em investimentos nos próximos quatro anos em infraestrutura, em especial para saneamento e energia eólica.

Ágio

Houve alguma surpresa ontem com o valor relativamente elevado atingido no leilão. Mas muitos analistas não descartam que isto se repita nas concorrências por Cumbica, Viracopos e Brasília.

"Se as condições das próximas disputas forem percebidas como justas, com certeza as ofertas vencedoras alcançarão o ágio de ontem [228,82%], e até o superarão", acredita Claudia. 

Ela destaca que a definição clara de qual papel irá desempenhar a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) nos aeroportos privatizados talvez seja a chave para que haja mais leilões competitivos como o de ontem.

O Brasil abriga companhias de engenharia e construção gigantescas e já experientes em erguer terminais aéreos, tais como Camargo Corrêa, Odebrecht e Andrade Gutierrez. 

A tendência é que estas se unam a empresas estrangeiras especializadas em gestão aeroportuária para formarem os grupos que disputarão alguns dos maiores a eroportos do País, além de outros complexos.


As informações são"Alex Ricciardi/DCI".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Priscilla Campos
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Grupo12Horas.Aérea

Primeiros voos da Azul pelo Aeroporto de Goianá são cancelados


A Azul Linhas Aéreas, que daria início nesta segunda-feira, 22 de agosto, às operações no Aeroporto Regional da Zona da Mata (ARZM), cancelou os voos do dia.
De acordo com as informações divulgadas pela empresa por meio de nota oficial, o cancelamento foi decorrente “às condições meteorológicas desfavoráveis na rota do aeroporto destino, abaixo dos mínimos para operação.”
A companhia acrescentou que o aeroporto opera por aproximação visual, já que “não possui um procedimento por instrumentos aprovado pelo Departamento de Controle de Espaço Aéreo (Decea)”, que está em fase de homologação.
ARZM conta com 43 funcionários diretos. Número deve dobrar em breveAzul começa a operar no Aeroporto de Goianá no dia 22 de agosto
A Azul informou, por meio de sua assessoria, que a aeronave decolou do Aerporto de Viracopos, em Campinas (SP), às 12h42, devendo ter pousado no ARZM às 14h05. O voo, que contava com 54 passageiros, acabou sendo desviado, após sobrevoar a região do Aeroporto Regional por cerca de trinta minutos, pousando no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro.
No ARZM, 58 pessoas aguardavam para embarcar rumo a Campinas. A empresa informou aos passageiros que esses teriam duas opções, ou descolar-se para o Rio de Janeiro e embarcar no Galeão ou remarcar a passagem para esta terça-feira, dia 23, saindo de Goianá. Segundo a assessoria, os passageiros que optaram pelo deslocamento até a capital carioca teriam os custos pagos pela Azul.
Neste primeiro dia de operações da Azul no ARZM, a programação previa um pouso e uma decolagem, que estava prevista para as 14h35, com chegada a Viracopos às 16h08.


As informações são"Correio do Brasil".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Priscilla Campos
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Grupo12Horas.Aérea

Emirates SKYCARGO lança terceiro voo semanal no Brasil


A Emirates SkyCargo acaba de lançar o terceiro voo semanal da companhia no Brasil, para o Aeroporto de Viracopos, em Campinas, em um jantar realizado hoje, dia 17, em São Paulo, oferecido para cerca de 130 clientes que contratam a SkyCargo para transportar seus produtos. A operação que inicia no dia 16 de setembro, já será com o novo avião 777-200F, agora mais ecológico, consumindo menos combustível, e com 10 toneladas a menos de carga. “A terceira frequência cargueira no Brasil reforça o compromisso da SkyCargo com o País, além de trazer um serviço de qualidade”, afirmou em discurso o diretor de Cargas na América do Sul, Dener Souza.
A troca de aeronave, que substituirá o Boeing 747-400F, além de mais eficientes, fará os três voos entre Campinas e Dubai, com escalas em Dakar (Senegal) e Frankfurt (Alemanha), para atender as crescentes demandas, que chegam em torno de 30%, da rota comercial entre Brasil e Emirados Árabes Unidos.
A Emirates pode carregar 160 toneladas de carga por semana, tanto em voos cargueiros, quanto em rota diária de passageiros. E outras 160 toneladas serão transportadas toda semana entre os Emirados Árabes Unidos e o Brasil, a partir do dia 3 de janeiro, quando a Emirates Airline lança a frequência diária para o Rio de Janeiro, com extensão a Buenos Aires, também com a aeronave 777-300ER.
Atualmente, a Emirates SkyCargos que tem voos às segundas e quintas-feiras, realizará a nova frequência aos sábados. E segundo dados da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, as exportações brasileiras para os países árabes totalizaram US$ 6,41 bilhões neste primeiro semestre, representando um crescimento de 33% em comparação com o mesmo período de 2010.
Os Emirados Árabes Unidos estão entre os três principais mercados para as exportações brasileiras, somando US$ 848, 78 milhões, um aumento de 21,40% em relação ao mesmo período do ano anterior. E as importações provenientes dos países árabes totalizam US$ 4,55 bilhões neste primeiro semestre, número superior ao registrado no mesmo período do ano passado. A frota da Emirates SkyCargo, inclui oito cargueiros e agora serve 114 destinos em 66 países. A SkyCargo registrou receita recorde de US$ 2,4 bilhões, no ano fiscal 2010/2011, que representa 17,4 do total da companhia aérea.


As informações são"Brasilturis Jorna". Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira
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Grupo12Horas.Aérea

Aeroporto de Viracopos é o segundo do mundo em taxa de crescimento

O Aeroporto Internacional de Viracopos em Campinas, São Paulo, principal hub da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, é o segundo aeroporto de maior crescimento no mundo em 2010, de acordo com relatório do Airports Council International (ACI) divulgado no início de agosto. - 

O Relatório Mundial de Tráfego de Aeroportos de 2010 (WATR 2010) analisou o desempenho de mais de 1.300 aeroportos em 157 países ao redor do mundo no ano passado, e apontou o Aeroporto de Viracopos como o segundo mais vigoroso em crescimento de passageiros e tráfego aéreo no último ano.

O crescimento nos mercados emergentes também foi o destaque do estudo. América Latina e Caribe aparecem em evidência, com o forte aumento da demanda no Brasil, elevada em 13,2% se comparada à de 2009. 

  No ano passado, Viracopos totalizou, entre pousos e decolagens, 74.474 voos, contra 55.263 em 2009. Já o movimento de passageiros cresceu 61,37% em 2010, se comparado com o do ano anterior. Os terminais de embarque e desembarque receberam 5.428.986 de passageiros, a maior marca registrada na história do aeroporto. O Aeroporto Sabiha Istambul Gökçen (SAW), na Turquia, foi o primeiro colocado, com um volume de crescimento de 74,7%, com mais de 11,5 milhões de passageiros transportados.

Números mundiais

O tráfego global nos aeroportos cresceu 6,6% em 2010. O relatório mostra que esta foi a primeira vez m que o total de passageiros ultrapassou a marca de 5 bilhões em um único exercício.

Os aeroportos mais movimentados do mundo são: Atlanta Internacional Hartsfield-Jackson (ATL) e Chicago CO'Hare Internacional (ORD), nos Estados Unidos; Beijing Capital Internacional (PEK), na China; Heathrow, de Londres (LHR), na Inglaterra, e Tóquio Haneda (HND), no Japão.

Estes cinco aeroportos, somados, movimentaram mais de 360 milhões de passageiros no ano passado. Os dados são da Airports Council International (ACI - http://www.airports.org).

O Aeroporto Internacional de Viracopos está localizado no quilômetro 66 da Rodovia Santos Dumont, no bairro de Viracopos, mais especificamente na região sudeste da cidade. O acesso ao local é facilitado por meio da própria Rodovia Santos Dumont (SP-075), e das Rodovias Anhanguera (SP-330) e Bandeirantes (SP-348) e Dom Pedro (SP-065).


As informações são"DCI". Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Camila Santos
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Emirates SkyCargo lança terceiro voo semanal para Viracopos

A Emirates SkyCargo, divisão de cargas da Emirates Airline, vai operar um terceiro voo semanal para o Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), a partir de 16 de setembro. A nova frequência será lançada para atender às crescentes demandas da rota comercial entre Brasil e Emirados Árabes Unidos.
A indústria petrolífera é apenas uma das muitas áreas importantes para a economia brasileira que a Emirates SkyCargo atende. Na semana passada, a companhia transportou dois grandes helicópteros para a Petrobras. As máquinas, que serão usadas em plataformas de petróleo no Rio de Janeiro, saíram do Aeroporto Internacional de Dubai com destino a Viracopos.
O Gerente da Emirates SkyCargo na América do Sul, Dener Souza, comentou “Transportar helicópteros exige o mais alto padrão de atendimento e manuseio ao longo de todo o processo – desde o embarque até a entrega no destino final. Esse é um ótimo exemplo da nossa expertise em carregar mercadorias de valor, enquanto o lançamento de outro voo vai impulsionar os serviços que oferecemos."
A Emirates SkyCargo serve Viracopos desde outubro de 2010, fornecendo todo suporte necessário para as importações e exportações geradas pela maior cidade da América do Sul. O Boeing 747-400F, que opera a rota, tem capacidade para transportar 117 toneladas – o voo faz escala em Frankfurt, na Alemanha, e Dakar, no Senegal.
Além dos voos cargueiros, a Emirates opera desde 2007 uma rota diária de passageiros para o Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, com o Boeing 777-300ER, que pode carregar 160 toneladas de carga por semana em ambos os sentidos.
E outras 160 toneladas serão transportadas toda semana entre os Emirados Árabes Unidos e o Brasil, a partir de 3 de janeiro de 2012, quando a Emirates Airline lançar a frequência diária para o Rio de Janeiro, com extensão a Buenos Aires, também a bordo do Boeing 777-300ER. O aumento da capacidade de carga será fundamental para atender à demanda por transporte aéreo direto, rápido e seguro entre Brasil e Oriente Médio, bem como Ásia e Europa.

As informações são"Revista Hoteis".
Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Alan Alves 
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Obras dos aeroportos estarão concluídas para a Copa, diz ministro

O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, disse que os cronogramas serão cumpridos e que a reforma dos principais aeroportos brasileiros estará concluída até a Copa de 2014. O ministro participou nesta segunda-feira de uma reunião com empresários sobre o projeto de concessões aeroportuárias do País, na sede da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib).

A previsão é que o leilão dos aeroportos de Viracopos, Guarulhos e Brasília seja realizado até o dia 22 de dezembro e a administração privada comece em fevereiro de 2012. Mas o primeiro leilão será o do aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, previsto para o dia 22 de agosto.

O ministro diz não temer que o leilão dos aeroportos termine sem empresas interessadas, como aconteceu com a disputa pelo projeto do trem-bala. “Uma coisa é diferente da outra. Os empresários têm dado uma sinalização positiva para as concessões de aeroportos. O setor aeroviário é muito competitivo e certamente terão investidores que vão querer participar”, diz Bittencourt.

A SAC agendou uma nova reunião com representantes do setor de infraestrutura no dia 12 de agosto para prestar esclarecimentos sobre as concessões. No encontro desta segunda-feira, a principal dúvida dos empresários foi sobre qual será o papel da Infraero nos aeroportos concedidos. A estatal poderá deter até 49% do capital das concessionárias.

Bittencourt reafirmou que as tarifas aeroportuárias serão mantidas e que os leilões terão regras para viabilizar a competição entre as concessionárias. Assim, o mesmo grupo que vencer a concessão para o aeroporto de Guarulhos, por exemplo, não poderá administra o de Viracopos, em Campinas.

“Com a manutenção de uma tarifa fixa, as empresas interessadas terão que verificar quais investimentos cabem nesses preços”, disse o presidente da Abdib, Paulo Godoy. Uma alternativa vislumbrada pelo setor é a exploração imobiliária do espaço aeroportuário.

Segundo Godoy, as empresas vão tentar replicar no Brasil soluções para elevar a receita adotadas nos aeroportos no exterior, como contratos com lojistas e a criação de complexos hoteleiros.

As informações são"Economia - iG por Marina Gazzoni, iG".
Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Camila Santos
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Grupo12Horas.Aérea

Azul negocia junto à Anac novo voo entre Campinas e Belo Horizonte

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras pretende implantar uma sétima frequência de voo entre o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, e o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na grande Belo Horizonte. Para isso, a empresa aérea solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil – Anac – a inclusão de mais um voo nesse itinerário.

Se aprovada, a cidade ganhará mais uma frequência diária para Belo Horizonte – exceto aos sábados. A partida de Campinas será às 20h04, e chegada, às 21h22 na capital mineira. Já no sentido oposto, o voo também será diário, exceto aos sábados, com saída prevista para às 21h58 e chegada às 23h02 no aeroporto campineiro.

Se aprovado, o novo voo começa em 10 de outubro. A operação está prevista para ser realizada com os jatos Embraer 190 e 195.

As informações são"Mercado &Eventos".
Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Camila Santos
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Azul pede sexta frequência entre Campinas e Curitiba

A Azul comunicou nesta quarta-feira que pediu autorização à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para inclusão de uma sexta frequência de voo entre o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), e o Aeroporto Internacional Afonso Pena em Curitiba, no Paraná.

Se aprovado esse novo voo, ele terá início em 10 de outubro e será diário, exceto aos domingos, com partida de Campinas às 8h20 e chegada às 9h48 na capital paranaense. Já no sentido oposto, a saída prevista é às 10h18, com chegada às 11h22 no aeroporto de Campinas.

As informações são"Economia - iG".
Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Camila Santos
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Aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília entram no programa de privatizações de Dilma

Decreto publicado hoje (22) no Diário Oficial da União incluiu no Programa Nacional de Desestatização (PND) os aeroportos internacionais Governador André Franco Montoro, em Guarulhos (SP), de Viracopos, em Campinas (SP), e Presidente Juscelino Kubitschek, em Brasília. Com a privatização dos três aeroportos, o governo espera ampliar, até a Copa do Mundo de 2014, a capacidade de tráfego e de movimentação de passageiros e cargas dos terminais.

A privatização faz parte da agenda nacional há muitos anos. Foi marcada por várias fases distintas. A primeira (1981-1989) foi caracterizada pela reprivatização de empresas que haviam sido absorvidas pelo Estado por estarem em situação de falência. Não havia, então, por parte do governo, intenção de implementar um programa de larga escala, mas apenas de se desfazer de empresas estatizadas por insucessos da ges tão privada.

Em 1990, o governo de Fernando Collor de Mello fez da privatização parte integrante e fundamental das reformas estruturais que começaram a ser implementadas no país, iniciando, assim, a segunda fase do programa com a criação do Programa Nacional de Desestatização (PND).

Dados do governo federal mostram que já foram arrecadados US$ 8,2 bilhões com leilões de venda e concessões e US$ 400 milhões com a venda de participações minoritárias do governo em companhias privadas. Também foram transferidas para o setor privado, ao longo do processo, US$ 3,2 bilhões em dívidas.

As informações são"Agência Brasil".
Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Priscilla Campos
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Aeroporto estadual de Viracopos se consolida na aviação executiva

O Aeroporto Estadual Campo do Amarais, em Campinas, está se consolidando como um aeroporto voltado para a aviação executiva e com isso vem atraindo empresas voltadas para hangaragem, manutenção, táxi aéreo e outras. Desde dezembro do ano passado, com o balizamento da pista, o aeroporto passou a operar 24 horas para pousos e decolagens.

Até o fim do ano, deve ficar pronta a Estação Permissionária de Táxi Aéreo (EPTA), já em fase de instalação e que dará auxílio à navegação aérea. "Fechamos 2010 com uma média de 6 mil movimentos por mês e os números vêm crescendo ano a ano", disse Aroldo Viana de Albuquerque, administrador do Aeroporto do Amarais.

Nos últimos anos, o crescimento médio do aeroporto tem sido de 23% no número de operações por ano, e a perspectiva para 2011 é muito boa. O aeroporto vem atraindo muitos empresários interessados na concessão de espaços. Na última licitação, para a concessão dos dois últimos lotes, concorreram 17 candidatos.

Participaram da licitação empresas de porte como a Petrobras, Global Taxi Aéreo, Palicopter, Colt Taxi Aéreo, entre outras. Ao todo foram quatro companhias de táxi aéreo, três construtoras, duas empresas de hangaragem, duas de combustível e mais seis empresas de ramos diversos. Recentemente, começaram a operar no aeroporto uma empresa de manutenção de jatos e outra de táxi aéreo.

Amarais foi estruturado para atender a aviação geral, englobando a aviação executiva, desportiva e militar. O aeroporto conta com uma pista de 1.200 metros x 30 metros, taxis-way (s) ao longo de toda extensão, um moderno terminal de passageiros com estacionamento para 50 veículos, pátio para estacionamento de aeronaves, lanchonete, sala de recepção e ainda há espaço disponível dentro do chamado sítio aeroportuário, para atender às demandas futuras. Amarais ainda serve de apoio estratégico aos treinamentos do Exército Brasileiro, dá suporte ao hospital da Unicamp e atua como base avançada da Polícia Militar.

Operações

Hoje, 260 aeronaves estão baseadas no aeroporto, que recebe mensalmente uma média de 6 mil operações de pousos e decolagens, chegando a 200 operações nos dias de pico, a maior média de operações para um aeroporto dessa categoria no país. Além disso, Amarais abriga duas escolas de aviação, uma fábrica de ultraleves, quatro oficinas de manutenção, três empresas de táxi aéreo, uma de shows aéreos, um aeroclube, dois parques de abastecimento de combustíveis e o hangar da Trip Linhas Aéreas. Só com as empresas diretamente ligadas ao setor aéreo são 600 empregos diretos.

Fonte/Via:DCI
Este conteúdo divulgado neste Blog, Sempre é citado como fonte e o link de referência. O conteúdo divulgado e de Responsabilidade de:Alan Alves
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Estacionamento de Viracopos (SP) terá mais 600 vagas

A Infraero publicou na último dia 15), no Diário Oficial da União, a assinatura do contrato para execução de reforma e ampliação dos estacionamentos de veículos do Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas (SP). Cerca de R$ 2 milhões serão investidos no empreendimento. A previsão é de que a Ordem de Serviço para início das obras seja emitida hoje. A partir da emissão, a empresa terá 150 dias para conclusão dos trabalhos.

A obra elevará para mais de 1,8 mil o número de vagas existentes nos bolsões, que atualmente corresponde a cerca de 1,2 mil posições, priorizando acessibilidade, pavimentação, sinalização horizontal e vertical, iluminação e modernização do sistema de controle de acesso.

"Atendendo às solicitações dos usuários, a meta é equacionar o aumento da movimentação em Viracopos com o oferecimento de um número maior de vagas nos bolsões , enquanto a construção do novo Terminal de Passageiros e do edifício garagem é realizada", explicou a superintendente de Viracopos, Lilian Ratto Neves.

Fonte/Via:Panrotas
Este conteúdo divulgado neste Blog, Sempre é citado como fonte e o link de referência. O conteúdo divulgado e de Responsabilidade de:Camila Santos
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Viracopos cancela 12 voos devido a cinzas de vulcão chileno

Pelo menos 11 vôos domésticos e um internacional que partiriam do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, na manhã desta sexta-feira (10), foram cancelados devido à nuvem formada pelas cinzas do vulcão Puyehue, no Chile, que entrou em erupção há uma semana.

Segundo a assessoria do aeroporto, foram suspensos 11 voos para os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e um para Montevidéu, no Uruguai. Os voos que sairiam de Viracopos para essas regiões continuam suspensos nesta sexta-feira.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) orienta os passageiros com destino a essa região que, antes de se dirigirem ao aeroporto, consultem sua companhia aérea quanto à situação do voo, pois alguns aeroportos encontram-se fechados ao tráfego aéreo.


Fonte/Via:EPTV
Este conteúdo divulgado neste Blog, Sempre é citado como fonte e o link de referência.
O conteúdo divulgado e de Responsabilidade de:Denilson Pereira
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Aeroporto Marechal Rondon vai sofrer restrições da Anac

O movimento no aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande vai sofrer restrições da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), que vai congelar ou reduzir o movimento de aeronaves. A medida implica manter ou cortar o número de voos e já foi aplicada em Congonhas e Cumbica, na Grande SP. Segundo a Folha apurou, deve ser estendida a outros aeroportos, como os de Santos Dumont (Rio), Curitiba e Porto Alegre.

A decisão da Anac atinge também os aeroportos de Brasília, Confins, em Minas Gerais, Salvador, Fortaleza e Viracopos, em Campinas, interior paulista.

O aeroporto Marechal Rondon terá a capacidade esgotada --tanto na pista e no pátio de aviões quanto no terminal de passageiros --até o final do ano caso se confirmem as projeções de fluxo de passageiros.

Em janeiro deste ano, passaram pelos aeroportos da Infraero 13,2 milhões de passageiros --no mesmo período de 2009, foram 10,7 milhões. Para a agência, o fluxo pode subir 17% até o final do ano.

A causa do problema é o descompasso entre a demanda e a falta de investimentos. Houve atraso nas obras da Infraero, que em 2009 gastou 43% de seu plano de investimentos.

Passagem mais cara

A contenção de voos vai causar desequilíbrio entre oferta reduzida e demanda crescente e deve haver pressão sobre os preços das passagens, diz Ronaldo Jenkins, diretor do Sindicato Nacional de Empresas Aéreas. "Essa política de cerceamento da oferta vai aumentar o custo para as empresas."

A presidente da Anac, Solange Vieira, confirma que a saturação da infraestrutura deve provocar alta nas passagens, mas apenas a longo prazo, a partir do final de 2011.
Segundo a Anac, o pior caso é o do aeroporto de Brasília.



Fonte: 24 Horas News via TÔSABENDO.COM
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Maringá perde voos por falta de caminhão de combate a incêndio

Diante da retirada dos voos temporários da Gol Linhas Aéreas (que começaram a operar no dia 1º de março), a administração do Aeroporto Silvio Name Junior, em Maringá, afirmou ontem que a cidade não está perdendo linhas aéreas. Os voos temporários 1330 e 1331 que ligavam Salvador até São Paulo foram transferidos para Maringá em decorrência de uma reforma na pista daquele aeroporto. “Não estamos perdendo voos porque eles simplesmente não são nossos”, destacou o superintendente do aeroporto, Marcos Valêncio.

Ele também informou que o custo benefício para operação dos referidos voos não compensava para a companhia aérea. “Na verdade ficava caro para a Gol manter essa aeronave parada, então encaminharam para cá temporariamente, dando mais uma opção para os usuários da nossa região”, frisou. A assessoria de comunicação da Gol reiterou que a retirada dos vôos ocorreu por objetivos estratégicos da companhia. Em nota encaminhada à imprensa, os voos 1330 e 1331 irão operar com autorização especial até o próximo dia 22 de março. A Gol Linhas Aéreas continua operando em Maringá.

O aeroporto regional de Maringá eleva sua categoria para nível 6 ao adquirir um caminhão de bombeiro, modelo AP 2 (Ataque Principal). Outras adequações já foram efetivadas como a contratação de bombeiros – o número do efetivo dobrou. A nova classe aeroportuária permite o trânsito de voos maiores, o que eleva ainda mais o crescimento do aeroporto e a expansão das linhas aéreas. O procedimento de negociação do novo AP 2 deve acontecer na próxima semana, segundo informações do superintendente Marcos Valêncio.

O veículo, de acordo com as normas de segurança, exige capacidade de 7,9 mil litros d’água conta com gerador de espuma, pó químico, entre outras particularidades. “A máquina não é fabricada no Brasil e custa R$ 1,5 milhões e não tem pronta entrega. Em princípio, estamos tentando emprestar de algum aeroporto,” informou. O aeródromo regional tem duas máquinas similares operando.

Uma delas não se enquadra às exigências de segurança da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para combate a incêndio, pois a capacidade é de 5,7 mil litros de jato d’água para apagar incêndio. “Nós temos um caminhão urbano adaptado que serve de apoio e que tem capacidade para mais de sete mil litros de água. A Anac está questionando o formato do veículo, e sem este equipamento, não há abertura de novos voos”, disse Valêncio. Ele ressaltou que o rigor das exigências reflete o crescimento do aeroporto de Maringá e a aviação civil no Noroeste.

Em 2009, foram registrados 319.576 embarques e desembarques, aumento de 47% no fluxo de passageiros em relação ao ano anterior. Esse foi o terceiro maior índice do país, atrás apenas dos aeroportos de Viracopos, em Campinas/SP (com 210%) e Itajaí/Navegantes-SC (com 50%). Em Londrina, o crescimento foi de 13% e o de São José dos Pinhais/Curitiba–PR, de 12%.

FONTE:HNews
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Aeroporto de Salvador terá limites de operações determinados pela Anac

Os aeroportos de Salvador, Fortaleza, Cuiabá, Confins (Belo Horizonte), Brasília e Viracopos (Campinas) terão limites de operações determinados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Como já acontece em Congonhas e Garulhos (São Paulo), a determinação pode ter impacto nas tarifas áreas a partir do fim do ano que vem.

Segundo O Globo, a informação foi divulgada pela presidente da agência, Solange Vieira, durante o Fórum Panrotas, que reuniu representantes do governo e do setor de turismo na sede da Federação do Comércio do Estado de São Paulo.

A presidente da Anac disse que os aeroportos operam atualmente abaixo do limite de operações que a agência pretende estabelecer. Além disso, se não houver obras de ampliação de infraestrutura, que acompanhem o aumento da demanda de passageiros, esse limite pode ser atingido até o fim de 2011, e o preço das passagens no mercado interno pode aumentar.


FONTE:Correio da Bahia
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