A despedida dos ônibus espaciais da Nasa pode finalmente começar hoje dia 07/07/2011, com a decolagem do Atlantis para seu último voo.
Para a missão de 12 dias com destino à ISS (Estação Espacial Internacional), a nave levará apenas quatro astronautas. É a menor tripulação desde 1983, porque não há ônibus espaciais de reserva para resgatá-los caso haja um problema após a viagem.
Numa emergência, o comandante Chris Ferguson, o piloto Doug Hurley e os especialistas de missão Sandy Magnus e Rex Walheim, veteranos em ônibus espaciais, terão de aguardar o resgate das naves russas Soyuz, que só poderão carregar um dos americanos por vez.
O primeiro passo antes do anúncio do fim do programa foi a redução drástica do número de viagens.
Lançados como a conquista definitiva do espaço, os "shuttles", segundo a Nasa, seriam uma opção muito mais barata e segura.
No entanto, o custo de todo o projeto, até 2010, foi de US$ 209 bilhões, pouco menos que o PIB do Chile. Cada uma das missões, portanto, custou US$ 1,6 bilhão, valor bem distante do inicialmente divulgado pelo governo americano: US$ 20 milhões.
Críticos do programa afirmam que, com os ônibus espaciais, a Nasa ficou "confinada" à baixa órbita da Terra, em vez de se dedicar à exploração do espaço.
Mesmo com falhas, porém, o programa dos ônibus espaciais foi fundamental para o desenvolvimento da ciência em órbita. Eles transportaram a maior parte das peças e equipamentos para a montagem da ISS, além do telescópio Hubble, ambos revolucionários em suas áreas.
O enviado a Kennedy Space Center Orlando, Florida Alan Alves e Denilson
O Primeiro em Audio, lançamento ônibus espacial Atlantis.
Space Shuttle Atlantis Final
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É proibido fazer cópias do conteúdo deste Site. sem nosso autorização.
Reportagem de Alan Alves, Denilson Pereira, Priscilla Campos
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No entanto, o custo de todo o projeto, até 2010, foi de US$ 209 bilhões, pouco menos que o PIB do Chile. Cada uma das missões, portanto, custou US$ 1,6 bilhão, valor bem distante do inicialmente divulgado pelo governo americano: US$ 20 milhões.
Críticos do programa afirmam que, com os ônibus espaciais, a Nasa ficou "confinada" à baixa órbita da Terra, em vez de se dedicar à exploração do espaço.
Mesmo com falhas, porém, o programa dos ônibus espaciais foi fundamental para o desenvolvimento da ciência em órbita. Eles transportaram a maior parte das peças e equipamentos para a montagem da ISS, além do telescópio Hubble, ambos revolucionários em suas áreas.
O enviado a Kennedy Space Center Orlando, Florida Alan Alves e Denilson
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