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Grupo12Aérea

Telescópio da Nasa mede expansão do universo


Astrônomos da Nasa anunciaram a medida mais precisa já feita da expansão do Universo. Os dados foram captados pelo Telescópio Espacial Spitzer.
Os pesquisadores melhoraram a escala de distância cósmica para medir o tamanho, a idade e a taxa de expansão do Universo. Ao combinar essas medidas com a velocidade com que os corpos se afastam no Universo, é possível calcular a taxa de ampliação do Universo.
Toda essa matemática é chamada de constante de Hubble, uma homenagem ao astrônomo Edwin P. Hubble. Ele surpreendeu o mundo em 1920 ao confirmar que o Universo está em expansão desde a explosão do Big Bang, há 13,7 bilhões de anos. 
No final da década de 1990, os pesquisadores descobriram que a expansão do cosmos não segue uma constante nem diminui de velocidade. Pelo contrário, ela está em processo de aceleração. Mas a determinação dessa taxa de expansão é fundamental para a compreensão da idade e do tamanho do Universo.
O Spitzer consegue ver através da poeira cósmica, percebe o brilho e a distância das estrelas com precisão. Somente assim dá para calcular o nível de expansão do Universo.
Algumas estrelas pulsantes, as Cefeidas, são como degraus da escada cósmica. A distância delas em relação ao nosso planeta é facilmente medida. Por saber disso, o Spitzer observou dez Cefeidas na Via Láctea e outras 80 em uma galáxia vizinha, a Grande Nuvem de Magalhães.
Como o telescópio usa ondas infravermelhas para a medição, o nível de precisão é maior. As chances de erro são menores do que 3%.



As informações são"Por Vanessa Daraya, de INFO Online".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Denilson Pereira
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Grupo12Aérea

Nasa descobre 69 novas galáxias anãs

Nasa descobriu 69 novas galáxias anãs, localizadas a até 9 bilhões de anos-luz da Terra.

Essa medida de distância-tempo indica que os achados existiram em um passado muito remoto, pois a luz que emanam levou nove bilhões de anos para chegar até nós. Eles podem ser observados hoje graças às poderosas lentes do Telescópio Espacial Hubble.
Astrônomos acreditam que o Universo possui 13,7 bilhões de anos, e que galáxias-anãs seriam bastante abundantes quando ele era mais jovem. No entanto, os novos corpos descobertos possuem uma taxa de formação de estrelas muito acelerada, mesmo para os padrões do universo primitivo.
As galáxias-anãs encontradas são 100 vezes menos massivas do que a Via Láctea, mas formam tantas estrelas que seu conteúdo estelar dobraria em 10 milhões de anos. A Via Láctea levaria milhares de vezes mais tempo para dobrar sua população.
A equipe do professor Arjen van der Wel, do Instituto Max Planck, na Alemanha, ainda não sabe explicar as implicações do achado. Mesmo porque, enquanto analisavam os dados do Telescópio da Nasa, os cientistas não estavam buscando por essas novas galáxias: elas foram encontradas por acaso, pois sua radiação fez o oxigênio do gás ao seu redor brilhar.


As informações são"Paula Rothman, de INFO".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Denilson Pereira da Silva
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