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Grupo12Aérea

Réus do acidente da TAM serão ouvidos amanhã pela Justiça

A Justiça Federal ouve nesta quinta-feira, a partir das 14h30, os três réus acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) de serem responsáveis pelo acidente ocorrido com o avião da TAM em 2007, no Aeroporto de Congonhas, na zona sul paulistana, e que provocou a morte de 199 pessoas. Os depoimentos serão tomados no Fórum Criminal Federal, localizado próximo à Avenida Paulista, em São Paulo.
Respondem ao processo a ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu, o então vice-presidente de operações da TAM, Alberto Farjeman, e o diretor de Segurança de Voo da empresa na época, Marco Aurélio dos Santos de Miranda e Castro. Eles foram denunciados pelo Ministério Público e respondem pelo crime de "atentado contra a segurança de transporte aéreo", na modalidade culposa.
Como o espaço do local onde os depoimentos serão tomados é pequeno, os familiares das vítimas deverão acompanhar a audiência do lado de fora, com faixas lembrando os mortos e pedindo por justiça.
O acidente ocorreu no dia 17 de julho de 2007, quando uma aeronave da TAM, que vinha de Porto Alegre, não conseguiu parar na pista, chocando-se contra um prédio da própria companhia, localizado próximo ao aeroporto.

O acidente
O voo JJ 3054 da TAM decolou do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, em direção a São Paulo no dia 17 de julho de 2007. O Airbus A320 pousou às 18h48 no aeroporto de Congonhas, na capital paulista, mas não desacelerou durante o percurso da pista, atravessou a avenida Washington Luís e se chocou contra um depósito de cargas da própria companhia. Em seguida, a aeronave pegou fogo. Todas as 187 pessoas do avião e mais 12 que estavam em solo morreram.
Uma investigação do Setor Técnico Científico (Setec) da Polícia Federal apontou que uma falha dos pilotos é a hipótese "mais provável" para o acidente. De acordo com o Setec, uma das manetes que controla as turbinas da aeronave estava na posição para acelerar e isso anulou o sistema de freios. Não foi possível esclarecer se o comando estava na posição errada por falha humana ou mecânica.
Como fatores contribuintes para o acidente, o relatório final produzido pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) apontou que o monitoramento do voo não foi adequado, a Agência Nacional de Avião Civil (Anac) não havia normatizado regras que impedissem o uso de reversos (freios aerodinâmicos) travados e a Airbus não colocava avisos sonoros para mostrar aos pilotos quando as manetes estavam em posições diferentes (uma para acelerar e outra para frear o avião). Após a tragédia, a TAM instalou um dispositivo que avisa os pilotos sobre a posição incorreta do equipamento.
Em novembro de 2008, a Polícia Civil de São Paulo indiciou dez pessoas pelo acidente, entre elas o ex-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Milton Sérgio Silveira Zuanazzi e a ex-diretora da agência Denise Maria Ayres Abreu. Dias depois, no entanto, a Justiça suspendeu os indiciamentos alegando que "a medida policial ter sido lançada por meio de rede jornalística representa, aos averiguados, eventual violação de seu direito individual".
O inquérito sobre o acidente foi repassado para o Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo. Em julho de 2011, o MPF ofereceu denúncia contra três pessoas por "atentado contra a segurança da aviação". São acusados: a ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Denise Abreu; o ex-vice-presidente de operações da TAM Alberto Fajerman; e o ex-diretor de segurança de voo da companhia Marco Aurélio dos Santos de Miranda e Castro. Desde 5 de junho de 2011, o processo está na mesa do juiz Márcio Assad Guardia aguardado a decisão final do magistrado.
Em janeiro de 2009, a Justiça Federal aceitou denúncia contra Denise Abreu por fraude processual. Ela é acusada de ter apresentado à desembargadora Cecilia Marcondes, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, um estudo interno como se fosse uma norma da Anac. Esse documento foi usado pela Anac no recurso que garantiria, em tese, a segurança nas operações em Congonhas com chuva, sendo que pousos e decolagens só precisariam ser proibidos caso a pista estivesse com uma lâmina d'água superior a 3 mm. Segundo depoimento da desembargadora Cecília Marcondes ao MPF, o documento foi fundamental para que a Justiça Federal liberasse a pista para pousos e decolagens de todos os equipamentos. Em junho de 2012, Denise Abreu impetrou habeas-corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo liminar para suspender a ação. No final do mês, o ministro Ricardo Lewandowski deu parecer favorável ao pedido.


As informações são"http://noticias.terra.com.br/brasil/reus-do-acidente-da-tam-serao-ouvidos-amanha-pela-justica,7831334b69724410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html".Sempre é citado o link de referência. The information is "" Is always quoted the reference link.
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Grupo12Aérea

Após 6 anos da tragédia, famílias de vítimas da TAM aguardam julgamento

A maior tragédia do país envolvendo uma aeronave de grande porte completa seis anos nesta quarta-feira (17). No dia 17 de julho de 2007, 199 pessoas que estavam a bordo do voo JJ-3054 da TAM morreram quando o avião que partiu de Porto Alegre rumo ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, não conseguiu parar durante o pouso e acabou explodindo ao colidir com um prédio. A maioria das vítimas era de gaúchos.

Faltando poucos dias para o julgamento, marcado para os dias 7 e 8 de agosto, familiares de vítimas da tragédia ainda guardam lembranças das pessoas que perderam no acidente, como mostra a reportagem do Bom Dia Rio Grande, da RBS TV.
"São dores eternas. A gente elabora a dor. Se acostuma com a ausência, mas existem momentos em que a dor vem novamente", disse Zeoni Warling, que perdeu uma filha de 19 anos no acidente.
Mesmo com tanto sofrimento, familiares e amigos das vítimas conseguiram forças e, organizados em uma associação, aguardam pelo julgamento. A mãe do advogado Luiz Fernando Soares Aquine tira da saudade o desejo de justiça.
"Nós não resistimos. Nos reunimos na associação. Um familiar consolando o outro. Resolvemos deixar as lágrimas de lado e gritar por justiça", disse Adi Soares.
A investigação do Ministério Público resultou na denúncia de três pessoas: o ex-diretor de segurança de voo da TAM, o ex-vice presidente de operações da companhia e a ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Para os familiares das vítimas, pouca coisa melhorou no transporte aéreo brasileiro após seis anos da tragédia. Eles esperam que o julgamento marcado para agosto traga, além de punição aos responsáveis, um alerta para que as comunidades evitem novos acidentes.
"O que se investiu em infraestrutura, tanto em nível de usuário na parte de dentro do avião, como em nível de pista nos aeroportos, foi tudo uma conversa. Os aeroportos funcionam da mesma forma, ou até pior", afirmou Dario Scott, presidente da Associação de Familiares e Amigos das Vítimas.
A Justiça também analisa um pedido sobre os seguros pagos às famílias. De acordo com a Associação, o seguro está defasado. O valor deveria ser de R$ 130 mil, mas, na maioria dos casos, não passou de R$ 8 mil.
"Foi feito uma avaliação pela Anac e o valor foi corrigido em 2009, mas não chegou aos R$ 130 mil que deveria. Não chegou a R$ 40 mil. Eu perdi uma filha, mas teve gente que perdeu quem era responsável pela renda da família", disse o presidente da Associação.
Em nota, a TAM disse que não se pronuncia sobre o processo em andamento. Já a Anac afirma que medidas estão sendo tomadas, como a revisão de todos os regulamentos brasileiros de homologação aeronáutica, transformando-os em regulamentos brasileiros da aviação civil, com requisitos atualizados e alinhados às normas internacionais de segurança. Em relação às condições das pistas do Aeroporto de Congonhas, a Anac disse fazer um acompanhamento constante das condições de atrito e macrotextura em todos os aeroportos brasileiros.
Na decisão que marcou as datas para o julgamento, o juiz Márcio Assad Guardia, da 8ª Vara Criminal Federal de São Paulo, afirma que, primeiro, serão ouvidos na audiência as testemunhas de defesa, de acusação e os réus. Na mesma sessão, será proferida a sentença. O magistrado entendeu que não há razões para a "absolvição sumária" dos acusados, por isso determinou o prosseguimento do processo, com a marcação da audiência de instrução e julgamento.
No momento do acidente, chovia e o A320 da TAM estava com um de seus reversos (parte de seu sistema de freio) desativado. Os pilotos não conseguiram parar o Airbus, que atravessou a pista e foi bater em um prédio do outro lado da Avenida Washington Luís. A pista do aeroporto havia sido reformada e liberada havia 20 dias sem o grooving (ranhuras feitas para ajudar a frear os aviões).

Fonte:G1 

As informações são"Alagoas 24 Horas".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira
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Grupo12Aérea

Acidente da TAM em Congonhas faz 6 anos; 3 réus serão julgados em agosto

Seis anos após o acidente com o voo JJ 3054 da TAM, que matou 199 pessoas no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, os três primeiros réus serão julgados. Maior acidente da aviação brasileira, a tragédia ocorreu em 17 de julho de 2007. Em agosto, começa o julgamento dos primeiros acusados, que respondem por atentado contra a segurança do transporte aéreo. A pena para esse crime chega a até 12 anos de prisão.


As duas primeiras audiências estão marcadas para o dia 7 e 8 de agosto na 8ª Vara Criminal Federal em São Paulo. Inicialmente, a sentença estava prevista para sair já nesta data, mas a Justiça Federal decidiu nesta semana que, devido ao grande número de testemunhas, outras audiências precisavam ser marcadas. Assim, em agosto serão ouvidas as testemunhas de acusação, a partir das 14h30.
As testemunhas de defesa terão seus depoimentos colhidos em cinco datas: 11 e 12 de novembro e 3, 9 e 10 de dezembro. Os réus serão ouvidos depois disso – e a sentença só deve sair em 2014.
A ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Denise Abreu é apontada pelo Ministério Público Federal (MPF) como corresponsável pelo acidente por ter liberado a pista do aeroporto de Congonhas sem o serviço de grooving - ranhuras que facilitam a frenagem das aeronaves - ter sido executado.
O então diretor de Segurança de Voo da TAM, Marco Aurélio dos Santos de Miranda e Castro, e o vice-presidente de Operações da TAM Linhas, Alberto Fajerman, deixaram, segundo o MPF, de seguir o manual de segurança de operações da companhia aérea. De acordo com o órgão, eles “não providenciaram o redirecionamento necessário das aeronaves para outro aeroporto, mesmo após inúmeros avisos de que a pista principal do Aeroporto de Congonhas estaria escorregadia, especialmente em dias de chuva”.
Além disso, os dois executivos são acusados de não ter alertado os pilotos sobre a mudança de procedimentos quando o reversor estivesse desativado. Foram essas imprudências que levaram, na análise do MPF, o avião a atravessar toda a pista do aeroporto sem conseguir parar até bater em um prédio no lado de fora do terminal.
No local, existe uma praça em homenagem às vítimas da tragédia. A praça Memorial 17 de Julho foi inaugurada em julho de 2012, cinco anos após o acidente. A área, de 8 mil metros quadrados, foi projetada pelo arquiteto Marcos Cartum, que ouviu familiares e amigos das vítimas para criar o espaço.
Após a colisão, o prédio da companhia aérea foi implodido e o espaço ficou fechado com tapumes, nos quais fotos das vítimas foram afixadas. A TAM doou o terreno à Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo TAM JJ 3054 (Afavitam), que manifestou à empresa, dias após a tragédia, o interesse em criar um memorial
Homenagens pelos seis anos começaram no fim de semana
Familiares das vítimas começaram as homenagens pelos seis anos do acidente no último final de semana. No sábado, familiares se reuniram no Memorial fizeram orações e colocaram arranjos florais representando cada vítima. O Coral da Igreja Messiânica Mundial do Brasil, composto de 120 vozes, e a soprano Giovanna Maira participaram da celebração.
Após a homenagem, o grupo se reuniu às 16h no salão da Paróquia Nossa Senhora de Gaudalupe, na rua República do Iraque, no bairro Campo Belo, onde foi realizada uma missa em memória das vítimas.

O acidente
O voo JJ 3054 da TAM decolou do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, em direção a São Paulo no dia 17 de julho de 2007. O Airbus A320 pousou às 18h48 no aeroporto de Congonhas, na capital paulista, mas não desacelerou durante o percurso da pista, atravessou a avenida Washington Luís e se chocou contra um depósito de cargas da própria companhia. Em seguida, a aeronave pegou fogo. Todas as 187 pessoas do avião e mais 12 que estavam em solo morreram.
Uma investigação do Setor Técnico Científico (Setec) da Polícia Federal apontou que uma falha dos pilotos é a hipótese "mais provável" para o acidente. De acordo com o Setec, uma das manetes que controla as turbinas da aeronave estava na posição para acelerar e isso anulou o sistema de freios. Não foi possível esclarecer se o comando estava na posição errada por falha humana ou mecânica.
Como fatores contribuintes para o acidente, o relatório final produzido pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) apontou que o monitoramento do voo não foi adequado, a Agência Nacional de Avião Civil (Anac) não havia normatizado regras que impedissem o uso de reversos (freios aerodinâmicos) travados e a Airbus não colocava avisos sonoros para mostrar aos pilotos quando as manetes estavam em posições diferentes (uma para acelerar e outra para frear o avião). Após a tragédia, a TAM instalou um dispositivo que avisa os pilotos sobre a posição incorreta do equipamento.
Em novembro de 2008, a Polícia Civil de São Paulo indiciou dez pessoas pelo acidente, entre elas o ex-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Milton Sérgio Silveira Zuanazzi e a ex-diretora da agência Denise Maria Ayres Abreu. Dias depois, no entanto, a Justiça suspendeu os indiciamentos alegando que "a medida policial ter sido lançada por meio de rede jornalística representa, aos averiguados, eventual violação de seu direito individual".
O inquérito sobre o acidente foi repassado para o Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo. Em julho de 2011, o MPF ofereceu denúncia contra três pessoas por "atentado contra a segurança da aviação". São acusados: a ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Denise Abreu; o ex-vice-presidente de operações da TAM Alberto Fajerman; e o ex-diretor de segurança de voo da companhia Marco Aurélio dos Santos de Miranda e Castro. Desde 5 de junho de 2011, o processo está na mesa do juiz Márcio Assad Guardia aguardado a decisão final do magistrado.
Em janeiro de 2009, a Justiça Federal aceitou denúncia contra Denise Abreu por fraude processual. Ela é acusada de ter apresentado à desembargadora Cecilia Marcondes, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, um estudo interno como se fosse uma norma da Anac. Esse documento foi usado pela Anac no recurso que garantiria, em tese, a segurança nas operações em Congonhas com chuva, sendo que pousos e decolagens só precisariam ser proibidos caso a pista estivesse com uma lâmina d'água superior a 3 mm. Segundo depoimento da desembargadora Cecília Marcondes ao MPF, o documento foi fundamental para que a Justiça Federal liberasse a pista para pousos e decolagens de todos os equipamentos. Em junho de 2012, Denise Abreu impetrou habeas-corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo liminar para suspender a ação. No final do mês, o ministro Ricardo Lewandowski deu parecer favorável ao pedido.

As informações são"Terra ".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira 
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Grupo12Aérea

Juiz marca data do julgamento do processo sobre acidente da TAM


O julgamento dos acusados de serem os responsáveis pelo acidente com o Airbus A-320 da TAM, no Aeroporto de Congonhas, em 2007, que deixou 199 mortos, foi marcado para os dias 7 e 8 de agosto de 2013. De acordo com a assessoria da 8ª Vara Criminal Federal de São Paulo, onde corre o processo, o juiz Márcio Assad Guardia deve dar a sentença nestes dias.
Na audiência serão ouvidos réus e testemunhas. Os réus são a então diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu, e os ex-diretores da companhia Alberto Fajerman e Marco Aurélio dos Santos de Miranda e Castro. Eles respondem por "atentado contra a segurança no transporte aéreo" e pleiteiam a absolvição sumária no processo.
A acusação do Ministério Público Federal (MPF) é de negligência e imprudência na operação dos voos da empresa e do Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital, que não apresentava boas condições naquela noite chuvosa de 17 de julho de 2007. Com a pista principal molhada, o avião que fazia a rota Porto Alegre-São Paulo não conseguiu frear, saiu da pista e explodiu ao colidir com o prédio da TAM. O autor da denúncia pelo MPF é o procurador da República Rodrigo de Grandis.
Se condenados, Denise, Fajerman e Castro podem pegar de 1 a 3 anos de detenção, caso o juiz entenda que o crime foi culposo - sem intenção. Mas se a Justiça levar em consideração a destruição completa da aeronave - e o número de mortos -, a pena pode variar entre 4 e 12 anos.


As informações são"Msn via O Estado de S. Paulo Por Pedro da Rocha".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Douglas Pereira
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Grupo12Aérea

Memorial da TAM será aberto terça em SP

Cinco anos após o maior acidente da aviação brasileira, a explosão do Airbus da TAM que deixou 199 mortos em julho de 2007, será inaugurada na próxima terça-feira, às 19h, a Praça Memorial 17 de Julho, em homenagem às vítimas. Pouco antes, às 17h30, uma missa campal vai ser rezada no local pelo bispo diocesano de Santo Amaro, d. Fernando Antonio Figueiredo. Segundo a Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo JJ3054 (Afavitam), são esperadas cerca de 500 pessoas.
As obras começaram há um ano e seguiram projeto feito por parentes das vítimas - elas terão seus nomes esculpidos na mureta que cerca o espelho d'água, localizado em volta de uma amoreira que resistiu à explosão da aeronave, no centro da praça. Para familiares, a árvore simboliza a vida e, por isso, é o principal elemento da homenagem.
À beira da Avenida Washington Luís, bem na frente do Aeroporto do Congonhas, na zona sul, o memorial é cercado por um muro em formato de arco. Ele foi projetado nos moldes de um mirante. Na parte interna, bancos e brinquedos já estão instalados. Ontem, funcionários finalizavam serviços de limpeza.
Vice-presidente da associação de parentes, Archelau Xavier diz estar satisfeito com o resultado final da obra. "A Prefeitura cumpriu o acordo. Agora, só falta esculpir os nomes de todas as vítimas. Eles estarão lá no dia 17, mas em adesivos. Fizemos essa opção para que os parentes confiram e aprovem", afirma.
Recuada em relação à avenida, a praça terá espaço ainda para a prática de skate e caminhada. "Esperamos que seja um local agradável e vivo para a comunidade", diz Xavier. Nos últimos quatro anos, ainda protegido por tapumes, o espaço onde ficava o prédio administrativo da TAM, destruído no acidente, foi usado por parentes para homenagens com fotos ou flores.
A entrega da praça não encerra a luta dos familiares. "Nossa maior batalha é pela condenação dos responsáveis pelo acidente. Esperamos que, como nós, eles sofram as consequências." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.


As informações são"Yahoo via Agência Estado".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira da Silva
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