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Aéreas só poderão cobrar taxa de 10%

As companhias aéreas TAM, Gol, Cruiser, TAF e Total deverão reduzir as tarifas de remarcação ou cancelamento de passagens para, no máximo, 10% do valor total do bilhete e terão que devolver aos consumidores os valores cobrados, além desse limite, desde 5 de setembro de 2002. A determinação é da Justiça Federal e passa a valer assim que for publicada no Diário Oficial da União, o que deve acontecer nos próximos dias.

A decisão do juiz federal Daniel Guerra Alves atende a pedido do Ministério Público Federal, que denunciou a cobrança de tarifas que chegavam a 80% do valor dos bilhetes aéreos quando o passageiro precisa cancelar o voo ou remarcar a viagem.

De acordo com a decisão judicial, caso seja feito o cancelamento ou a remarcação em até 15 dias antes da data da viagem, a taxa máxima será 5%. Para modificações feitas com menos de 15 dias de antecedência, as companhias poderão cobrar até 10% do valor da passagem.

A sentença também determina que as empresas paguem indenização por danos morais coletivos, equivalente a 20% dos valores cobrados indevidamente. O dinheiro deverá ser depositado em um fundo de defesa dos consumidores.

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) terá que fiscalizar o cumprimento das medidas. Na decisão, o juiz dá prazo de 120 dias para que a agência reguladora apresente um plano de fiscalização.

Após a oficialização da sentença, com a publicação no Diário Oficial, as empresas condenadas ainda poderão entrar com recurso contra a decisão.


As informações são"Eband com Agência Brasil ".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Alan Alves 
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Três companhias aéreas brasileiras suspenderam operações em 2010

O setor de aviação perdeu três companhias em 2010. Das 18 empresas que iniciaram o ano em operação, as regionais Cruiser, Air Minas e Rico Linhas Aéreas deixaram de voar no decorrer do período. O setor recebeu duas novas marcas - Puma Air, focada na região Norte, e a Noar, no Nordeste - e encerrou o ano com 17 companhias ativas no transporte regular de passageiros.
Logo que pararam de voar, ainda no primeiro semestre do ano passado, a Rico, que atuava na região Norte, e a Air Minas, na região Sudeste, informaram, em nota, que estão reformulando suas malhas e que a suspensão das atividades é temporária. Até agora, elas não voltaram a voar. A Cruiser operava na região Centro-Oeste.
“Nós da Air Minas Linhas Aéreas vínhamos há muito avaliando detidamente esta relação [preço X custo] com foco nas aeronaves que operamos, e lamentavelmente não conseguimos prospectar uma forma de rentabilizar suas operações de forma sustentável, equilibrando a tendência mundial de custos e preços baixos”, afirmou a Air Minas, em comunicado ao mercado.

A mortalidade dessas empresas foi provocada, principalmente, por falhas na administração, afirma o consultor em aviação Nelson Riet, sócio da Aviation Management Consulting. “Apenas as empresas bem administradas vão sobreviver. As outras serão apetitosas para futuras aquisições”, diz.

A estratégia das companhias menores para viabilizar rotas regionais é apostar nas multifrequências, com horários convenientes para os passageiros. “Ninguém quer viajar um dia antes para fazer uma reunião porque não tem voos de manhã”, afirma o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional (Abetar), Apostole Lazaro Chryssafidis.

Para ele, esse nicho é das companhias menores, já que as maiores não encontram demanda para encher aviões de grande porte em múltiplas freqüências diárias em cidades médias.



Via:
Grande Prêmio IG
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Empresa aérea inaugura rota de viagem para o interior do estado

A Asta América do Sul Táxi Aéreo, empresa mato-grossense transportadora de cargas, começa a voar também com passageiros, a partir do dia 11 de janeiro, próxima segunda-feira, tornando-se mais uma opção para quem precisa viajar ao interior de Mato Grosso. A empresa fará a rota Cuiabá-Juara-Juína-Juruena-Aripuanã.

“Essa é uma rota de longa distância, com uma grande parte de acesso por terra em estado muito ruim, sendo as estradas péssimas. O nosso voo vai facilitar a vida das pessoas que precisam se locomover com mais rapidez, para cumprir suas agendas de negócios e trabalho”, avalia o diretor da Asta, Luis Roberto Silva, advogado e graduado em gestão empresarial, com MBA na área.

A aeronave, modelo Grand Caravan, sairá da capital às 6h20, de segunda a sexta-feira, ou seja, todos os dias, exceto sábados, domingos e feriados, passando por Juara, Juína e Juruena e com previsão de chegada em Aripuanã às 10h30.

O retorno, cumprindo o sentido contrário da rota, iniciará às 14h10, com previsão de chegada em Cuiabá às 18h25. O modelo Grand Caravan está entre os mais seguros do mundo. O avião tem capacidade para nove passageiros.

Os bilhetes serão vendidos no Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, pelo fone (65) 3682-2695 ou pelo site www.voeasta.com.br, que já está liberado para a finalidade.

Conforme pesquisa prévia, a clientela da Asta deverá ser, mais rotineiramente, empresários do agronegócio, políticos, funcionários públicos em trabalho e secretários do âmbito municipal, estadual e federal, além de enfermos em tratamento médico (exceto os que necessitem de serviço especial), turistas e passageiros em geral.

A Asta tem 15 anos de atuação e começou com duas aeronaves pequenas, modelo Sêneca, com capacidade para cinco passageiros, fretando voos pré-agendados e com finalidades específicas. Depois, especializou-se em transporte de cargas. Pertence ao Grupo Oliveira Silva, para quem foi vendida em 2007 e que concentra ainda a Logos Express, que também faz transporte de cargas, para todo o estado de Mato Grosso.

A Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) homologou, dia 29 de dezembro do ano passado, licenciamento para que a Asta, que já tem know how nessa rota fazendo transporte de cargas, transporte também passageiros na linha.

“Trabalhamos todo o ano passado em prol do licenciamento e foram muitas exigências. No início de dezembro, uma equipe da Anac esteve na sede da empresa no Aeroporto Marechal Rondon, fazendo uma vistoria interna, e eles são bastante rigorosos. Fizemos um voo fiscalizado de simulação na rota e, depois disso, conseguimos o certificado”, explica Luis Roberto.

A Asta se apresenta como opção alternativa aos voos da Cruiser Linhas Aéreas, que faz a mesma rota. Mais informações com Luis Roberto: (65) 3614-2599 ou (65) 9981-4705.

FONTE:Olhar Direto
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