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Empresa de Israel compra quatro Airbus

A Arkia Israeli Airlines assinou um termo de compromisso com a Airbus para a compra de quatro aviões A321neo durante o Salão Aeronáutico Internacional de Farnborough, realizado neste mês.

Com esse pedido, a companhia se converte em uma nova cliente da Airbus e a primeira em comprar um jato da Família A320neo no país.


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Os A321neo da Arkia serão configurados em classe única com capacidade para transportar 220 passageiros. Serão utilizados em rotas domésticas e para a Europa.


As informações são"Panrotas por Claudio Schapochnik".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira da Silva
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Grupo12Aérea

Norwegian firma compra de 100 Airbus A320neo


Uma das maiores companhias low cost da Europa, a Norwegian firmou a aquisição de 100 unidades do A320neo para a Airbus. A negociação torna a aérea uma das maiores operadoras deste tipo de equipamento. A Norwegian tem rotas pela Europa e, também, para o norte da África e Oriente Médio. A configuração da aeronave utilizada pela companhia terá disposição para 180 passageiros.


“Temos um grande prazer em sermos clientes da Airbus e ter essa aproximação com a fabricante líder de mercado. Esta aquisição nos dá a oportunidade de investir no futuro da companhia”, disse o CEO da Norwegian, Bjørn Kjos.


Pelo lado da Airbus, o COO, John Leahy também se diz satisfeito com a parceria. “O A320neo traz à indústria um novo patamar de ecoeficiência e apelo aos passageiros. A Norwegian será a primeira da Escandinávia a ter este equipamento.”


As informações são"Panrotas - Portal de Turismo".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Alan Alves 
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Grupo12Horas.Aérea

Embraer planeja nova família de aeronaves de grande porte

A Embraer, de São José dos Campos, decide até o final do ano a estratégia futura que pretende adotar para o mercado de aviação comercial.

A empresa analisa as hipóteses de desenvolver um novo avião para disputar o segmento adjacente ao do jato 195, ou o alongamento desse modelo, o maior fabricado pela fabricante, que tem capacidade para 122 assentos.

A companhia consulta a sua base de clientes para tomar uma decisão.

"A Embraer estuda se ingressará ou não num segmento adjacente ao de seu jato 195. Nesse caso, poderia alongar o 195 --com modificações de motor e asa, entre outros componentes-- ou partir para o desenvolvimento de uma nova plataforma", afirmou ontem o diretor-presidente da fabricante, Frederico Fleury Curado, em teleconferência, ao comentar os resultados financeiros do segundo trimestre.

O executivo ressaltou que a Embraer acompanha a movimentação de outras fabricantes que atuam no segmento e anunciaram que vão colocar novos modelos no mercado.

Concorrência
A norte-americana Boeing anunciou que planeja colocar um novo motor no modelo 737, que permitirá maior economia de combustível, como forma de assegurar uma encomenda de 200 unidades para a American Airlines.

A europeia Airbus anunciou seu novo modelo, o A320neo, avião com novo motor baseado no A320.

Também a canadense Bombardier, concorrente direta da Embraer no mercado de aviões regionais, está desenvolvendo a família de jatos CSeries, de 100 a 149 assentos.

Custos
Segundo Curado, a opção pelo alongamento do jato 195 exigiria menos investimentos, pois aproveitaria a plataforma do jato, ao contrário da opção pelo desenvolvimento de um novo modelo.

"É evidente que quando se parte para um avião novo você tem muito mais flexibilidade de tamanho e pode incorporar aquilo que você quer. A contrapartida disso é que o investimento é muito maior", afirmou o dirigente da Embraer.

Curado destacou que eventuais mudanças de rumo não significam que a companhia irá deixar de atuar no segmento de aeronaves de 70 a 120 assentos, em que é líder mundial.

"Temos uma base de 60 clientes. Essa base será protegida. A decisão será em consistência e em benefício dos nossos clientes atuais", disse.

Segundo ele, a família de E-Jets da Embraer tem potencial de mercado para os próximos 30 a 40 anos.

Balanço
Sobre os resultados financeiros da companhia no segundo trimestre, Curado destacou que a revisão para cima da projeção da receita em dólares resultará principalmente dos segmentos da aviação comercial e de defesa.

A empresa projeta uma receita de US$ 5,8 bilhões, ante US$ 5,6 bilhões iniciais.

A fabricante fechou o segundo trimestre com um lucro líquido de R$ 153,8 milhões, com aumento de 51,2% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. Foram entregues 48 aviões no período.

As informações são"Rede Bom Dia".
Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Priscilla Campos
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Embraer encara futuro desafiador na aviação comercial

A Embraer está em uma encruzilhada agora que as outras três grandes fabricantes de aeronaves já decidiram os próximos passos na aviação comercial.

Líder na produção de jatos regionais de 70 a 122 lugares com seus E-Jets, a fabricante brasileira queria saber os planos da Boeing para decidir o rumo que irá tomar.

Na semana passada, a companhia norte-americana revelou que atualizará o modelo 737 com promessa de economia relevante de combustível, mesmo caminho escolhido antes pela Airbus para o A320neo, que terá um novo motor.

A canadense Bombardier, rival mais próxima da Embraer, está desenvolvendo a família CSeries, com aviões de 100 a 149 assentos.

Assim, resta agora uma decisão da Embraer, que enfrenta um ambiente desafiador no mercado com novos rivais da Rússia, China e Japão para seus jatos de 100 passageiros e companhias aéreas mostrando mais interesse por aeronaves maiores.

Entre as opções em análise pela Embraer estão modernizar seus modelos 190 e 195 com novo motor e lançar um avião um pouco maior, que possivelmente competiria com o CSeries da Bombardier, conforme sinalizado pela direção da fabricante brasileira anteriormente.

O analista Joseph B. Nadol, do JPMorgan, acredita que a decisão da Boeing de remotorizar o 737 deve fazer com que a Embraer opte por fazer o mesmo com o modelo 190.

O que está certo é que a Embraer não irá, ao menos desta vez, se propor a desenvolver um produto que rivalize diretamente com Boeing e Airbus, ou seja, uma aeronave para mais de 150 passageiros.
"Acredito que eles (Embraer) são espertos para entender que provavelmente não iriam a lugar nenhum lançando um avião de grande porte", disse um analista que acompanha a empresa, sob condição de anonimato.

Como relatado por executivos da Embraer à Reuters em ocasiões anteriores, seria um suicídio brigar por mercado com as gigantes norte-americana e europeia. A Boeing e a controladora da Airbus, EADS, têm vendas anuais cerca de 10 vezes maiores que a fabricante brasileira, cada uma.

Além disso, as duas têm forte apoio dos Estados Unidos e da União Europeia, o que desequilibra as forças.

CONVERSAS COM CLIENTES

É de praxe na indústria aeronáutica que as fabricantes consultem clientes durante os estudos de novos projetos de aviões ou mesmo atualização de modelos já que estão no mercado.

A britânica Flybe --que lançou o Embraer 195, maior avião produzido no Brasil-- tem uma grande expectativa de que a fabricante decida equipar os jatos regionais com um novo motor, afirmou o vice-presidente operacional da empresa aérea, Andrew Strong.

"A Flybe tem um grande relacionamento com a Embraer... Estamos sempre compartilhando nossas ideias com a Embraer como parte dessa parceria e olhando à frente para novas tecnologias no mercado de aviação regional para além de 2016. Nós temos a forte expectativa de que um novo motor faça parte disso", afirmou Strong em resposta por e-mail a perguntas da Reuters.

A Lufthansa também disse estar sempre em contato com as fabricantes de aviões, comunicando "ideias e desejos".

"Estamos sempre interessados no desenvolvimento sustentável das aeronaves, do ponto de vista econômico e ecológico", limitou-se a dizer a companhia aérea alemã.
á a norte-americana JetBlue informou não ter conversas com a Embraer sobre novos produtos. "Estamos concentrados na encomenda atual pelo jato 190, com 49 aeronaves para receber, e no contínuo aperfeiçoamento da frota."

A brasileira Azul --criada pelo fundador da JetBlue, David Neeleman-- afirmou estar bastante satisfeita com os jatos que tem da Embraer, e que está acompanhando as discussões "com muita atenção, por ser operadora".

O diretor de Comunicação e Marca da Azul, Gianfranco Beting, lembra que de concreto hoje existem apenas os aviões A320neo e CSeries --o 737 com novo motor ainda depende de aprovação da diretoria da Boeing.

"Já manifestamos que num futuro próximo poderemos precisar de um avião maior. Se a Embraer tiver algo para nos oferecer, iremos avaliar", disse Beting.

ESTUDOS AVANÇADOS

A Reuters apurou que a Embraer tem estudos avançados de projetos de novos jatos comerciais, incluindo avaliações de engenharia, potência, motor e alcance.

Fora a parte técnica, um aspecto relevante é a estrutura financeira envolvida em qualquer desenvolvimento. No caso de uma família nova de jatos, o investimento ficaria na casa do bilhão de dólares.

Na quarta-feira passada, a Boeing disse ter notificado clientes sobre o plano de atualizar o 737 com um motor que deve oferecer economia de combustível de 12 a 15 por cento.

Logo após o anúncio da Boeing, a Embraer afirmou que não falaria sobre o status de seus planos na aviação comercial. Em junho, o presidente-executivo da Embraer, Frederico Curado, disse imaginar que a empresa teria "até o final do ano um direcionamento" sobre o assunto.


As informações são"Reuters Brasil".
Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira
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