O tempo passa...e tem situações que não se definem. Embora sob inúmeras tentativas e esperanças renovadas nos últimos meses, a Mexicana de Aviación parece ter uma fuga sistemática de soluções. Está completando dois anos em terra, sem a sua finalidade específica de voar.
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| Uma série de A318 paralizados da frota da Mexicana |
Deixando de operar como empresa aérea, as organizações sindicais de pilotos, equipes de voo e de terra, voltam a denunciar ‘pressões por parte de interesses obscuros’ que impedem o retorno. No total, são oito mil trabalhadores e boa parte deles voltou a uma manifestação junto ao Palácio da Justiça Federal da capital mexicana.
Vale recordar que o cronograma básico do projeto para o reinicio de operações, entregue ao novo grupo proprietário da Mexicana de Aviación, o Med Atlantica, determina uma data de reinicio até o dia 28 de agosto.
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Os sindicatos insistem no reinicio o mais rapidamente possível, argumentando que a Direção Geral da Aeronáutica Civil indica que em 2006 a frota de aviões no México era de 313 aviões, no ano passado caiu para 216, com uma diminuição de 31%. Na parte paralizada da Mexicana existe um vácuo na cobertura das freqüências aéreas por parte de outras empresas.
As informações são"brasilturis".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira Ferraz
