A Rolls-Royce publicou nesta quinta-feira (28), em Londres, os resultados do primeiro semestre de 2011. A carteira de pedidos saltou de £59,2 bilhões no final de 2010 para £61,4 bilhões no final do primeiro semestre deste ano, um avanço de 4% no total.
Segundo a empresa, o Brasil vem aumentando cada vez mais sua importância para o Grupo. "Graças ao momento de expansão de nossa economia, sobretudo nos setores de energia, óleo e gás e aviação civil e militar, a Rolls-Royce cresce continuamente no Brasil, não só no desenvolvimento e na venda de novos equipamentos, mas também na prestação de serviços pós-vendas", destaca a Rolls Royce em nota à imprensa.
Mais da metade dos novos pedidos anunciados este ano são provenientes de economias de países da Ásia, Oriente Médio e América do Sul.
A Rolls-Royce gasta, anualmente, 5,5 bilhões de libras (perto de 14 bilhões de reais) com a sua cadeia de fornecedores, participando da geração de cerca de 250 mil empregos em todo o mundo. São oito mil fornecedores em 70 países.
Para sustentar esse crescimento local, a empresa investirá no Brasil mais de 120 milhões de dólares nos próximos dois anos, entre novas instalações fabris (em Santa Cruz, zona oeste do Rio), desenvolvimento de conteúdo local (com a cadeia de fornecedores), centros de treinamento e ampliação das unidades de São Bernardo do Campo, Niterói e Macaé.
As informações são"Revista Portos e Navios".
Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Alan Alves
Segundo a empresa, o Brasil vem aumentando cada vez mais sua importância para o Grupo. "Graças ao momento de expansão de nossa economia, sobretudo nos setores de energia, óleo e gás e aviação civil e militar, a Rolls-Royce cresce continuamente no Brasil, não só no desenvolvimento e na venda de novos equipamentos, mas também na prestação de serviços pós-vendas", destaca a Rolls Royce em nota à imprensa.
Mais da metade dos novos pedidos anunciados este ano são provenientes de economias de países da Ásia, Oriente Médio e América do Sul.
A Rolls-Royce gasta, anualmente, 5,5 bilhões de libras (perto de 14 bilhões de reais) com a sua cadeia de fornecedores, participando da geração de cerca de 250 mil empregos em todo o mundo. São oito mil fornecedores em 70 países.
Para sustentar esse crescimento local, a empresa investirá no Brasil mais de 120 milhões de dólares nos próximos dois anos, entre novas instalações fabris (em Santa Cruz, zona oeste do Rio), desenvolvimento de conteúdo local (com a cadeia de fornecedores), centros de treinamento e ampliação das unidades de São Bernardo do Campo, Niterói e Macaé.
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