O Aeroporto Regional Sílvio Name Júnior, em Maringá, deve ganhar quatro novos hangares até o fim do ano. O terminal aéreo possui quatro destas estruturas, que são utilizadas para abrigar aviões. Apenas uma ampliação havia sido feita em nove anos. A última aconteceu ano passado, com a instalação da oficina de táxi aéreo da empresa Sky Aviação. Conforme o superintendente do aeroporto, Marcos Antônio Valêncio, as construções são fruto do crescimento do setor na região.
Entre os novos hangares, dois são de empresas que oferecerão serviço de táxi aéreo: a Executive Air, que deve iniciar em breve as obras, e a Sky Aviação, que ampliará as estruturas atuais. O Prever, sistema funerário, construirá uma estrutura de 775 m2. Por meio dela, a empresa poderá oferecer o serviço de translado de corpos por avião. O último hangar previsto será o da construtora Sanches Tripoloni, de São Paulo.
A construção dos novos hangares será bancada pelas empresas, que também pagarão valores mensais para a concessão do terreno durante 20 anos. Após o período, a estrutura é incorporada ao aeroporto.
A licitação ocorreu em março e as empresas vencedoras foram homologadas em 28 de abril. Os hangares serão construídos em lotes anexos ao aeroporto e somente as empresas licenciadas poderão explorá-los.
Grande movimento no aeroporto
Em abril, o aeroporto de Maringá registrou recorde de movimento: 54.333 passageiros. A expectativa é que em maio o número chegue a 57 mil. De acordo com o superintendente Marcos Valêncio, o Aeroporto de Maringá cresceu muito acima da média nacional. "Enquanto no primeiro trimestre deste ano o setor de aviação cresceu 25% em todo o Brasil, em Maringá o aumento foi de 50%", ressalta.
Para Valêncio, a punjança da região e o barateamento das passagens, que trouxe um grande aumento de circulação de passageiros vindos da Classe C, são os principais fatores que explicam o aumento. "A classe média e baixa começou a andar mais de avião. Em todo o Brasil se verificou esse aumento, mas em Maringá a taxa foi surpreendente", relata.
A atração de empresas para o aeroporto, segundo Valêncio, é consequência do bom momento econômico que passa a região de Maringá. "Existe demanda para esses serviços", relata. A melhoria da infraestrutura do aeroporto, como a construção da torre de controle, instalação de empresas de abastecimento e grande diálogo com as empresas, são outros fatores enumerados pelo superintendente para explicar o crescimento do setor privado no aeroporto.
Fonte/Via: odiario.com Rubia Pimenta
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Entre os novos hangares, dois são de empresas que oferecerão serviço de táxi aéreo: a Executive Air, que deve iniciar em breve as obras, e a Sky Aviação, que ampliará as estruturas atuais. O Prever, sistema funerário, construirá uma estrutura de 775 m2. Por meio dela, a empresa poderá oferecer o serviço de translado de corpos por avião. O último hangar previsto será o da construtora Sanches Tripoloni, de São Paulo.
A construção dos novos hangares será bancada pelas empresas, que também pagarão valores mensais para a concessão do terreno durante 20 anos. Após o período, a estrutura é incorporada ao aeroporto.
A licitação ocorreu em março e as empresas vencedoras foram homologadas em 28 de abril. Os hangares serão construídos em lotes anexos ao aeroporto e somente as empresas licenciadas poderão explorá-los.
Grande movimento no aeroporto
Em abril, o aeroporto de Maringá registrou recorde de movimento: 54.333 passageiros. A expectativa é que em maio o número chegue a 57 mil. De acordo com o superintendente Marcos Valêncio, o Aeroporto de Maringá cresceu muito acima da média nacional. "Enquanto no primeiro trimestre deste ano o setor de aviação cresceu 25% em todo o Brasil, em Maringá o aumento foi de 50%", ressalta.
Para Valêncio, a punjança da região e o barateamento das passagens, que trouxe um grande aumento de circulação de passageiros vindos da Classe C, são os principais fatores que explicam o aumento. "A classe média e baixa começou a andar mais de avião. Em todo o Brasil se verificou esse aumento, mas em Maringá a taxa foi surpreendente", relata.
A atração de empresas para o aeroporto, segundo Valêncio, é consequência do bom momento econômico que passa a região de Maringá. "Existe demanda para esses serviços", relata. A melhoria da infraestrutura do aeroporto, como a construção da torre de controle, instalação de empresas de abastecimento e grande diálogo com as empresas, são outros fatores enumerados pelo superintendente para explicar o crescimento do setor privado no aeroporto.
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