A TAP está a ser investigada por ter transferido para um hotel as actividades de planeamento de voos, durante vários dias de Agosto do ano passado, quando decorria uma greve, escreve hoje o "Público".
O jornal adianta que a Autoridade para as Condições do Trabalho confirmou a transferência de colaboradores da TAP para o Hotel Radisson durante uma greve de cinco dias dos oficiais das operações de voo, que reclamavam um acordo de empresa próprio para a sua classe. E o Instituto Nacional da Aviação Civil diz também que há uma investigação a decorrer.
De acordo com o "Público", a TAP respondeu, sobre este caso, que "deve gerir os seus recursos humanos de acordo com as suas necessidades e com o cumprimento da lei". A companhia aérea referiu ainda que até ao momento não foi levantado nenhum auto por parte da entidade que fiscaliza as condições de trabalho.
As queixas feitas pelos trabalhadores apontam para que duas pessoas estivessem, a partir de um hotel, a assegurar o trabalho de mais de 30 funcionários, trabalhando 72 horas consecutivas. "Não é verdade que alguém tenha trabalhado 72 horas seguidas", esclareceu a TAP, segundo o "Público".
Via:Jornal de Negócios - Portugal
Este conteúdo divulgado neste Blog, Sempre é citado como fonte e o link de referência.
O jornal adianta que a Autoridade para as Condições do Trabalho confirmou a transferência de colaboradores da TAP para o Hotel Radisson durante uma greve de cinco dias dos oficiais das operações de voo, que reclamavam um acordo de empresa próprio para a sua classe. E o Instituto Nacional da Aviação Civil diz também que há uma investigação a decorrer.
De acordo com o "Público", a TAP respondeu, sobre este caso, que "deve gerir os seus recursos humanos de acordo com as suas necessidades e com o cumprimento da lei". A companhia aérea referiu ainda que até ao momento não foi levantado nenhum auto por parte da entidade que fiscaliza as condições de trabalho.
As queixas feitas pelos trabalhadores apontam para que duas pessoas estivessem, a partir de um hotel, a assegurar o trabalho de mais de 30 funcionários, trabalhando 72 horas consecutivas. "Não é verdade que alguém tenha trabalhado 72 horas seguidas", esclareceu a TAP, segundo o "Público".
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