Com o regresso aos ares do terceiro e último Boeing 777-200ER paralisado desde Dezembro passado, a frota de longo curso da TAAG está agora totalmente operacional.
Na origem da interrupção da operação da frota estiveram os dois incidentes ocorridos a 6 e 23 de Dezembro últimos, durante os voos de Lisboa para Luanda e de Luanda para o Dubai.
"Vamos continuar a trabalhar e a recuperação dos clientes vai ser consequência da melhoria da prestação de serviços que a companhia presta", assegurou Carlos Vicente, do Gabinete de Comunicação e Imagem da TAAG.
Carlos Vicente afirmou ao Jornal de Angola, que a recuperação dos motores representa um esforço da companhia em garantir segurança. "A recuperação dos motores é para já, um motivo de segurança para os nossos clientes", disse.
Com um intervalo de 17 dias, no procedimento de subida após a descolagem, aeronaves diferentes do tipo Boeing 777-200ER e equipados com motores GE90-94B registaram uma falha inesperada num dos motores, obrigando a uma aterragem de retorno com um só motor, verificando-se depois que algumas das peças se haviam desprendido do motor. Por uma questão de segurança e prudência, a Administração da TAAG optou por suspender todos os seus voos com as três aeronaves Boeing 777-200ER, tendo a fabricante dos motores General Electric Aviation (GE) dado início a um processo de investigação.
Seis dias depois do último incidente, e após exames aos três motores da frota Boeing 777-200ER da companhia, realizados pela própria GE, a TAAG pôs em prática um Programa de Controlo dos Motores, recomendado pela General Electric e corroborado pela Boeing, e um outro de recuperação dos motores afectados.
Os dados recolhidos apontaram para um desgaste anormal dos injectores, similar aos verificados pela GE num outro operador, pelo que a solução encontrada foi a remoção dos motores e colocação de novos injectores, inclusive nos que não haviam sido afectados por aquela anomalia.
Os motores encontram-se ainda na fábrica da GE na recta final do Programa de Recuperação. A meio do ano, aos três Boeing 777-200ER, que actualmente compõem a frota de longo curso da TAAG, a companhia acrescenta dois novos 777 300-ER.
Fonte/Via: Jornal de Angola
Este conteúdo divulgado neste Blog, Sempre é citado como fonte e o link de referência. O conteúdo divulgado e de Responsabilidade de:Daniel Giordano
Na origem da interrupção da operação da frota estiveram os dois incidentes ocorridos a 6 e 23 de Dezembro últimos, durante os voos de Lisboa para Luanda e de Luanda para o Dubai.
"Vamos continuar a trabalhar e a recuperação dos clientes vai ser consequência da melhoria da prestação de serviços que a companhia presta", assegurou Carlos Vicente, do Gabinete de Comunicação e Imagem da TAAG.
Carlos Vicente afirmou ao Jornal de Angola, que a recuperação dos motores representa um esforço da companhia em garantir segurança. "A recuperação dos motores é para já, um motivo de segurança para os nossos clientes", disse.
Com um intervalo de 17 dias, no procedimento de subida após a descolagem, aeronaves diferentes do tipo Boeing 777-200ER e equipados com motores GE90-94B registaram uma falha inesperada num dos motores, obrigando a uma aterragem de retorno com um só motor, verificando-se depois que algumas das peças se haviam desprendido do motor. Por uma questão de segurança e prudência, a Administração da TAAG optou por suspender todos os seus voos com as três aeronaves Boeing 777-200ER, tendo a fabricante dos motores General Electric Aviation (GE) dado início a um processo de investigação.
Seis dias depois do último incidente, e após exames aos três motores da frota Boeing 777-200ER da companhia, realizados pela própria GE, a TAAG pôs em prática um Programa de Controlo dos Motores, recomendado pela General Electric e corroborado pela Boeing, e um outro de recuperação dos motores afectados.
Os dados recolhidos apontaram para um desgaste anormal dos injectores, similar aos verificados pela GE num outro operador, pelo que a solução encontrada foi a remoção dos motores e colocação de novos injectores, inclusive nos que não haviam sido afectados por aquela anomalia.
Os motores encontram-se ainda na fábrica da GE na recta final do Programa de Recuperação. A meio do ano, aos três Boeing 777-200ER, que actualmente compõem a frota de longo curso da TAAG, a companhia acrescenta dois novos 777 300-ER.
Fonte/Via: Jornal de Angola
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