Pluna supera a marca de 30 mil passageiros transportados na rota Porto Alegre

A Pluna, empresa aérea uruguaia, acaba de completar um ano de operação da rota Porto Alegre com a marca de 30 mil passageiros embarcados. A companhia, que tem planos audaciosos para a capital gaúcha, pretende tornar, a partir de outubro, seus voos diários para os países: Uruguai, Argentina, Chile e Paraguai. Além disso, planeja crescimento de 20% ainda este ano.

Essa expansão é resultado da localização estratégica da capital gaúcha em relação aos países do Mercosul, principalmente Uruguai e Argentina, e da tendência de regionalização da aviação comercial em Porto Alegre, que assume cada vez mais o papel de hub da aviação.

Recentemente, a empresa investiu US$ 1 milhão para construir, em Montevidéu, o primeiro Centro Internacional de Manutenção de aeronaves Bombardier CRJ 900 no continente sul-americano, preparado para realizar “Check C”. Ainda em 2010, a companhia aérea está entre as empresas que lideram o ranking mundial de dispatch reliability – com 99%, que mede a disponibilidade do avião para decolar pontualmente por possuir um programa eficiente de manutenção.

Pluna no Brasil - Em 2010, o Brasil é a principal aposta da empresa. Hoje, dos 13 destinos oferecidos pela companhia, seis estão relacionados ao Brasil, e 44% do total de pessoas que viajam pela Pluna têm o país como destino ou partida. Neste ano, a empresa pretende crescer 50% no mercado brasileiro – quantidade de pessoas que têm o Brasil como destino ou ponto de partida

Perfil- A Pluna (www.flypluna.com), companhia aérea uruguaia fundada em 1936, atualmente liga as cidades de Montevidéu(Uruguai), Punta del Este (Uruguai), Buenos Aires (Argentina), Córdoba (Argentina), Assunção (Paraguai), Santiago (Chile) a Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Florianópolis e Foz do Iguaçu. Com um modelo que prioriza voos regionais, a frota da empresa conta com modernos jatos Bombardier CRJ 900 NextGen, com 90 assentos. Até novembro de 2010, a frota contará com 10 aeronaves.

Fonte: Revista Fator