O reforço das rotas internacionais de e para o Rio de Janeiro é a principal aposta da TAM, maior companhia aérea brasileira e especialmente em ligações internacionais, em que atingiu uma quota de mercado de 89,2% nos primeiros oito meses, segundo avançou o seu presidente, Marco Antonio Bologna, em entrevista ao jornal “O Globo”.
“O mercado do Rio está aumentando a demanda. O pré-sal [extracção de petróleo a grande profundidade] trouxe uma dinâmica interessante”, diz Marco Antonio Bologna ao jornal brasileiro, depois de referir que a estratégia da TAM para o segmento de voos internacionais não é abrir novas rotas, mas sim ter mais frequências e fortalecer o hub do Galeão, aeroporto internacional do Rio de Janeiro.
“Estamos avaliando ainda a possibilidade de Rio-Madrid”, diz ainda assim Marco Bologna, depois de referir que no final deste mês (dia 29) a companhia inicia o Rio-Orlando e a 15 de Novembro começa o Rio-Montevideu, em ambos os casos com voos diários.
“Estamos avaliando ainda a possibilidade de Rio-Madrid. E queremos aumentar a frequência de Nova York”, para onde a TAM tem seis voos por semana, acrescenta o presidente da TAM, que quanto ao mercado de voos domésticos mantém a indicação já transmitida pela companhia de que vai reduzir a capacidade em 7%.
“Vamos deixar de voar tantas horas, tirar frequências em destinos menos rentáveis e teremos mais aviões em solo. Mas vamos continuar atendendo todos os destinos”, diz, deixando entender que a redução incidirá principalmente no Norte e Nordeste, ao dizer que “os mercados menos rentáveis são os de lazer, que estão mais concentrados no Norte e Nordeste”, especificando que no caso do Nordeste “será uma questão de adequar horários”.
Marco Bologna, por outro lado, confirma que esse corte de capacidade implicará reduções de pessoal. “A redução de voos vai implicar ajustes de pessoal”, diz o presidente da TAM, que também perspectiva um regresso da companhia aos lucros no próximo ano.
As informações são"Presstur ".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes Queiroz
“O mercado do Rio está aumentando a demanda. O pré-sal [extracção de petróleo a grande profundidade] trouxe uma dinâmica interessante”, diz Marco Antonio Bologna ao jornal brasileiro, depois de referir que a estratégia da TAM para o segmento de voos internacionais não é abrir novas rotas, mas sim ter mais frequências e fortalecer o hub do Galeão, aeroporto internacional do Rio de Janeiro.
“Estamos avaliando ainda a possibilidade de Rio-Madrid”, diz ainda assim Marco Bologna, depois de referir que no final deste mês (dia 29) a companhia inicia o Rio-Orlando e a 15 de Novembro começa o Rio-Montevideu, em ambos os casos com voos diários.
“Estamos avaliando ainda a possibilidade de Rio-Madrid. E queremos aumentar a frequência de Nova York”, para onde a TAM tem seis voos por semana, acrescenta o presidente da TAM, que quanto ao mercado de voos domésticos mantém a indicação já transmitida pela companhia de que vai reduzir a capacidade em 7%.
“Vamos deixar de voar tantas horas, tirar frequências em destinos menos rentáveis e teremos mais aviões em solo. Mas vamos continuar atendendo todos os destinos”, diz, deixando entender que a redução incidirá principalmente no Norte e Nordeste, ao dizer que “os mercados menos rentáveis são os de lazer, que estão mais concentrados no Norte e Nordeste”, especificando que no caso do Nordeste “será uma questão de adequar horários”.
Marco Bologna, por outro lado, confirma que esse corte de capacidade implicará reduções de pessoal. “A redução de voos vai implicar ajustes de pessoal”, diz o presidente da TAM, que também perspectiva um regresso da companhia aos lucros no próximo ano.
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