Um Airbus 319 descolou, recentemente, de Toronto, para aterrar na Cidade do México, recorrendo a uma mistura do combustível normalmente usado pelos aviões com o biocombustível obtido a partir da reciclagem de óleo alimentar.
Segundo a Air Canada, que efetuou aquele voo, este tipo de substância tem potencialidade para reduzir em mais de 40% as emissões de dióxido de carbono.
De julho de 2011 a janeiro deste ano, a companhia alemã Lufthansa testou, por seu lado, a utilização de bioquerosene conseguido a partir de matérias-primas oriundas de Moçambique, em 1 187 voos, entre Hamburgo e Frankfurt.
Apesar do êxito da iniciativa, as falhas nos fornecimentos certificados, em quantidade suficiente, ditaram o fim do projeto. Por agora.
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