Mais rotas, mais voos, mais aeronaves, mais colaboradores. À princípio, o que aumenta é a oferta de assentos e destinos com a fusão das duas áreas Azul e Trip, que anunciaram a criação hoje (28/05) de uma holding controladora, a Azul Trip SA. "Até que a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) saia nos próximos meses – e as empresas se tornem oficialmente uma, vamos operar individualmente", diz David Neeleman, presidente do conselho administrativo da nova holding. Com a fusão, as companhias criam uma outra que assume o terceiro lugar na participação do transporte aéreo doméstico do país, com cerca de 15% do share.
Ainda com operações independentes, as aéreas partem para a unificação dos processos e devem respeitar os acordos individuas, como por exemplo, o code share fechado com a Tam. “Vamos manter nossos acordos comerciais. As grandes fusões de aéreas sempre preservaram os acordos mais importantes”, diz o presidente do comitê da holding, José Mario Caprioli. O executivo disse ainda que há poucas semanas, a Trip adquiriu os 26% negociados com a americana Skywest. “Compramos de volta. Hoje não há mais a opção de compra pela Tam e nem outa companhia detém ações da Trip. A companhia pertence as duas famílias que agora soma 34% das ações da holding”, comenta.
A estrutura manterá os colaboradores das duas empresas. “Vamos manter as esquipes e contratar ainda mais pessoal para operacionalizar a fusão. Neste momento não haverá demissões”, disse Neeleman. Na associação, a Trip terá três cadeiras e Azul quatro no conselho administrativo. As outras três serão de membros independentes.
As informações são"Mercado & Eventos Por: Luciano Palumbo".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes Queiroz
Ainda com operações independentes, as aéreas partem para a unificação dos processos e devem respeitar os acordos individuas, como por exemplo, o code share fechado com a Tam. “Vamos manter nossos acordos comerciais. As grandes fusões de aéreas sempre preservaram os acordos mais importantes”, diz o presidente do comitê da holding, José Mario Caprioli. O executivo disse ainda que há poucas semanas, a Trip adquiriu os 26% negociados com a americana Skywest. “Compramos de volta. Hoje não há mais a opção de compra pela Tam e nem outa companhia detém ações da Trip. A companhia pertence as duas famílias que agora soma 34% das ações da holding”, comenta.
A estrutura manterá os colaboradores das duas empresas. “Vamos manter as esquipes e contratar ainda mais pessoal para operacionalizar a fusão. Neste momento não haverá demissões”, disse Neeleman. Na associação, a Trip terá três cadeiras e Azul quatro no conselho administrativo. As outras três serão de membros independentes.
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