A gravação da caixa-preta recuperada do voo 447 da Air France que caiu no Oceano Atlântico, em 2009, revela que o piloto Marc Dubois não estava na cabine no momento das primeiras dificuldades encontradas durante o voo, de acordo com a revista alemã “Der Spiegel”.
Segundo fontes ligadas a investigação, o piloto retornou à cabine as presas quando percebeu que algo estava errado, dando instruções aos seus dois copilotos menos experientes que ele. A queda foi rápida e durou apenas quatro minutos.
De acordo com informações da reportagem de Milton Blay para a Rádio Bandeirantes, o último contato por rádio do voo 447 aconteceu 1h35min GMT onde ainda se ouvia a voz do comandante de bordo. A catrástofre começou 35 minutos depois, o que significa que o piloto deixou a cabine no pior momento.
Um especialista em aeronáutica comentou nesta segunda-feira, na imprensa francesa, que a ausência do piloto é autorizada e não explica o acidente, muito embora a presença do comandante na cabine, segundo ele, talvez tivesse evitado o drama.
A reportagem da “Spiegel” também fala sobre o congelamento dos sensores de velocidade que teriam enviado mensagens erradas ao computadores de bordo, segundo Blay.
Funcionários do BEA (Escritório de Investigação de Acidentes Aéreos da França) estão analisando desde a semana passada o conteúdo das gravações da cabine do Airbus recuperadas da caixa-preta do avião. As análises feitas até o momento sugerem que o acidente foi causado por uma combinação de erros técnicos e humanos.
O BEA promete para essa sexta-feira um relatório sobre as circuntâncias, mas não sobre as causas do acidente.
O voo 447 da Air France caiu no Atlântico no dia 31 de maio de 2009 após decolar do Rio de Janeiro rumo a Paris. Estavam a bordo 228 pessoas, de 32 nacionalidades e vários brasileiros. Ninguém sobreviveu ao acidente. Apenas 50 corpos foram localizados.
As primeiras informações das caixas-pretas mostram que não houve nenhuma disfunção maior no voo 447 da Air France que pudesse ter provocado a queda da aeronave. Segundo o responsável pelas investigações do caso, Alain Bouillard, não teria acontecido nada de diferente que os pilotos não pudessem entender.
Fonte/Via:Band
Este conteúdo divulgado neste Blog, Sempre é citado como fonte e o link de referência. O conteúdo divulgado e de Responsabilidade de:Priscilla Campos
Segundo fontes ligadas a investigação, o piloto retornou à cabine as presas quando percebeu que algo estava errado, dando instruções aos seus dois copilotos menos experientes que ele. A queda foi rápida e durou apenas quatro minutos.
De acordo com informações da reportagem de Milton Blay para a Rádio Bandeirantes, o último contato por rádio do voo 447 aconteceu 1h35min GMT onde ainda se ouvia a voz do comandante de bordo. A catrástofre começou 35 minutos depois, o que significa que o piloto deixou a cabine no pior momento.
Um especialista em aeronáutica comentou nesta segunda-feira, na imprensa francesa, que a ausência do piloto é autorizada e não explica o acidente, muito embora a presença do comandante na cabine, segundo ele, talvez tivesse evitado o drama.
A reportagem da “Spiegel” também fala sobre o congelamento dos sensores de velocidade que teriam enviado mensagens erradas ao computadores de bordo, segundo Blay.
Funcionários do BEA (Escritório de Investigação de Acidentes Aéreos da França) estão analisando desde a semana passada o conteúdo das gravações da cabine do Airbus recuperadas da caixa-preta do avião. As análises feitas até o momento sugerem que o acidente foi causado por uma combinação de erros técnicos e humanos.
O BEA promete para essa sexta-feira um relatório sobre as circuntâncias, mas não sobre as causas do acidente.
O voo 447 da Air France caiu no Atlântico no dia 31 de maio de 2009 após decolar do Rio de Janeiro rumo a Paris. Estavam a bordo 228 pessoas, de 32 nacionalidades e vários brasileiros. Ninguém sobreviveu ao acidente. Apenas 50 corpos foram localizados.
As primeiras informações das caixas-pretas mostram que não houve nenhuma disfunção maior no voo 447 da Air France que pudesse ter provocado a queda da aeronave. Segundo o responsável pelas investigações do caso, Alain Bouillard, não teria acontecido nada de diferente que os pilotos não pudessem entender.
Fonte/Via:Band
Este conteúdo divulgado neste Blog, Sempre é citado como fonte e o link de referência. O conteúdo divulgado e de Responsabilidade de:Priscilla Campos