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Azul Linhas Aéreas leva o Outubro Rosa ao céu da Amazônia

Aos 43 anos e com duas filhas, a tripulante da Azul Linhas Aéreas Jussara Fátima da Silva superou as dores e angústias causadas pelo câncer de mama. Diagnosticada com a doença aos 40 anos no seu primeiro exame de mamografia, Jussara é considerada um exemplo de força e superação por seus colegas que a coroaram na manhã desta quinta-feira (3), na pista de pouso do aeroporto internacional Eduardo Gomes, madrinha das ações da empresa durante o Outubro Rosa.
O movimento mundial foi criado em 1997, nas cidades de Yuba e Lodi na Califórnia (EUA), e colore ambientes de acesso público de rosa para alertar sobre a prevenção do câncer de mama.
Jussara foi a responsável por batizar a aeronave turboélice ATR 72 da Azul, operando com a bandeira Trip (as companhias aéreas passaram por processo de fusão ano passado). O avião ganhou detalhes em cor de rosa e o nome “Céu Azul e Rosa” para ajudar a levar a campanha também para o céu da Amazônia. “Essa é minha segunda medalha, já que a primeira foi vencer a doença. Penso que iniciativas como essa são importantes para alertar as mulheres sobre a necessidade do auto-exame e do acompanhamento médico”, declarou emocionada.
Para que as ações cheguem aos clientes, a empresa aposta na capacitação e treinamento dos funcionários, que receberam a missão de repassar informações e dicas sobre o diagnóstico e o tratamento adequado da doença, principal causa de morte entre as mulheres brasileiras.
“Acreditamos que abraçar o Outubro Rosa vai além de disseminar uma campanha, é levar a sério uma doença que é a causa da morte de tantas mulheres, mães, filhas, avós. É inaceitável que uma doença que pode ser facilmente diagnosticada e tratada arrase a vida de tantas famílias”, enfatizou o diretor de Comunicação e Marca da Azul, Gianfranco Beting.
Participaram da solenidade as voluntárias do Centro de Integração Amigas da Mama (Ciam), da Rede Feminina de COmbate ao Câncer e a FCecon, representada pela equipe do Departamento de Prevenção e Controle do Câncer (DPCC), o qual coordena o movimento no Amazonas.
Números assustam
De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), surgem por ano 52 mil novos casos de câncer de mama no país. Por mês morrem 1000 mulheres, num total de 12 mil ao ano, porém, se detectada em seu estágio inicial as chances de cura podem ser de 95%.
No Amazonas, em especial, explica o secretário de Estado da Saúde, Wilson Alecrim, foi acrescentada ao tema no decorrer dos anos a prevenção ao câncer de colo uterino, uma vez que o Estado é um dos que apresenta maior taxa de incidência no País, tendo a capital como a que mais registra casos no Brasil.

As informações são"Portal A Crítica".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Karina Souza

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