O Grupo Air Berlin está no final de Fevereiro com uma quebra do número de passageiros em 9,8% face aos primeiros dois meses de 2012, que equivale a um decréscimo de 387,3 mil, e acentua a redução em 7,7% ocorrida no ano passado, pelo que em relação a 2011 tem um decréscimo de 16,8% ou 718,7 mil passageiros.
A redução do número de passageiros reflecte designadamente a aplicação pelo grupo de um programa de reestruturação que inclui redução de capacidade, a qual, medida em ASK (lugares x quilómetros percorridos) baixou 11,1% nos primeiros dois meses deste ano, depois de um decréscimo de nos primeiros dois meses de 2012 ter indicado uma redução dos lugares disponíveis em 11,9%, para 5,24 milhões.
Estas reduções de capacidade têm levado a que o grupo, que inclui a alemã Air Berlin e a austríaca Niki, esteja com melhores taxas de ocupação este ano, apesar de o tráfego estar em queda.
Em Fevereiro, em que o tráfego em RPK (passageiros x quilómetros percorridos) baixou 10,3%, a taxa de ocupação média subiu 1,8 pontos, para 85,3%, porque a capacidade teve uma redução de 12,2%.
No conjunto dos primeiros dois meses deste ano, a ocupação média dos voos sobe 1,4 pontos, para 84,2%, apesar de uma queda do tráfego em 9,6%, porque a redução de capacidade atinge 11,1%.
As informações são"Presstur".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes
A redução do número de passageiros reflecte designadamente a aplicação pelo grupo de um programa de reestruturação que inclui redução de capacidade, a qual, medida em ASK (lugares x quilómetros percorridos) baixou 11,1% nos primeiros dois meses deste ano, depois de um decréscimo de nos primeiros dois meses de 2012 ter indicado uma redução dos lugares disponíveis em 11,9%, para 5,24 milhões.
Estas reduções de capacidade têm levado a que o grupo, que inclui a alemã Air Berlin e a austríaca Niki, esteja com melhores taxas de ocupação este ano, apesar de o tráfego estar em queda.
Em Fevereiro, em que o tráfego em RPK (passageiros x quilómetros percorridos) baixou 10,3%, a taxa de ocupação média subiu 1,8 pontos, para 85,3%, porque a capacidade teve uma redução de 12,2%.
No conjunto dos primeiros dois meses deste ano, a ocupação média dos voos sobe 1,4 pontos, para 84,2%, apesar de uma queda do tráfego em 9,6%, porque a redução de capacidade atinge 11,1%.
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