O Aeroporto de Teresina/Senador Petrônio Portella realizará, na manhã desta sexta-feira (31), o treinamento anual para lidar com acidentes aeronáuticos. O treinamento é realizado anualmente visando aferir e validar o Plano de Emergência do Aeroporto, quando participam do evento, além da INFRAERO, as Empresas Aéreas, Empresas Auxiliares de Transporte Aéreo, Seção Contra-Incêndio, Táxis Aéreos, empresas de abastecimento, concessionários do Aeroporto e os Órgãos externos como o 2.º BEC, 25.º.BC, SAMU, Polícia Militar do Piauí, STRANS, CIPTRAN, Polícia Rodoviária Federal, Bombeiro Urbano, dentre outros.
A iniciativa é da Infraero juntamento com os órgãos Integrantes do Plano de Emergência do Aeroporto, o Exercício de Emergência Aeronáutica Completo – EXEAC, cumprindo o que recomendam o Órgão Regulador da Aviação Civil no Brasil – a Agência Nacional de Aviação Civil e a Organização da Aviação Civil Internacional – OACI.
Cerca de 60 voluntários empregados da comunidade aeroportuária e dos Órgãos externos integrantes do PLEM participaram do curso de formação do Corpo Voluntários de Emergência (CVE) recebendo instruções teóricas e práticas de primeiros socorros, traumatismo, transporte de acidentados, recuperação cardio-respiratória, emergência em aeroporto e combate a princípio de incêndio.
O treinamento simulará um acidente com um 737-300, quando o comandante da aeronave PT-TFF (fictícia) reportará à torre de controle de tráfego aéreo (TWR) problemas no trem de pouso que não indica baixado e travado e, após sobrevoar para alijar combustível, sobrevoando a cidade, deve pousar de “barriga”.
Declara SITUAÇÃO DE SOCORRO, para Acidente Inevitável. O operador da torre de controle aciona o Serviço de Salvamento e Combate a Incêndio (SESCINC) e o Centro de Operações Aeroportuárias, que desencadeia as ações e acionamentos previstos no Plano de Emergência do Aeroporto.
Para dar maior realismo ao Exercício e treinar os bombeiros do aeroporto, o serviço de salvamento e combate a incêndio, sob coordenação da INFRAERO, fará um fogo proporcional ao causado pela queda e incêndio da maior aeronave que opera no aeroporto, trabalhando no controle do incêndio, proteção das vias de fuga dos passageiros e a remoção dos passageiros incapacitados do interior da aeronave ou de suas ferragens, levando-os para local afastado, quando serão efetuadas pelos integrantes do Corpo de Voluntários de Emergência - “cveanos” as primeiras intervenções de socorros médicos e remoção para rede hospitalar.
A iniciativa é da Infraero juntamento com os órgãos Integrantes do Plano de Emergência do Aeroporto, o Exercício de Emergência Aeronáutica Completo – EXEAC, cumprindo o que recomendam o Órgão Regulador da Aviação Civil no Brasil – a Agência Nacional de Aviação Civil e a Organização da Aviação Civil Internacional – OACI.
Cerca de 60 voluntários empregados da comunidade aeroportuária e dos Órgãos externos integrantes do PLEM participaram do curso de formação do Corpo Voluntários de Emergência (CVE) recebendo instruções teóricas e práticas de primeiros socorros, traumatismo, transporte de acidentados, recuperação cardio-respiratória, emergência em aeroporto e combate a princípio de incêndio.
O treinamento simulará um acidente com um 737-300, quando o comandante da aeronave PT-TFF (fictícia) reportará à torre de controle de tráfego aéreo (TWR) problemas no trem de pouso que não indica baixado e travado e, após sobrevoar para alijar combustível, sobrevoando a cidade, deve pousar de “barriga”.
Declara SITUAÇÃO DE SOCORRO, para Acidente Inevitável. O operador da torre de controle aciona o Serviço de Salvamento e Combate a Incêndio (SESCINC) e o Centro de Operações Aeroportuárias, que desencadeia as ações e acionamentos previstos no Plano de Emergência do Aeroporto.
Para dar maior realismo ao Exercício e treinar os bombeiros do aeroporto, o serviço de salvamento e combate a incêndio, sob coordenação da INFRAERO, fará um fogo proporcional ao causado pela queda e incêndio da maior aeronave que opera no aeroporto, trabalhando no controle do incêndio, proteção das vias de fuga dos passageiros e a remoção dos passageiros incapacitados do interior da aeronave ou de suas ferragens, levando-os para local afastado, quando serão efetuadas pelos integrantes do Corpo de Voluntários de Emergência - “cveanos” as primeiras intervenções de socorros médicos e remoção para rede hospitalar.
Fonte: Ascom
As informações são"Portal AZ".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Alan Alves