A companhia aérea angolana Sonair, propriedade da petrolífera Sonangol, vai passar a ser a accionista maioritária da STP Airways, a transportadora aérea de São Tomé e Príncipe, uma vez que o grupo Pestana e outros accionistas da companhia são-tomense vão ceder a maioria do capital à Sonangol, de acordo com informação avançada pelo primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada.
De acordo com o governante, que é citado pela Lusa, o negócio foi já acertado, tendo o Executivo de São Tomé e Príncipe e outros accionistas da STP Airways, nomeadamente a EuroAtlantic Airways, que é propriedade do grupo Pestana e do empresário Tomaz Metelo, já chegado a acordo quanto à entrada da Sonangol no capital da companhia.
“Nós já manifestámos interesse, os accionistas da STP Airways já manifestaram em assembleia de conselho de administração o interesse de abrir o capital à Sonangol, no mínimo de 51 por cento”, disse o primeiro-ministro são-tomense numa conferência de imprensa.
De acordo com o responsável são-tomense, o interesse dos accionistas já foi comunicado à Sonangol, devendo agora ser marcada uma assembleia-geral para que a intenção seja formalizada.
“Espero que a Sonair se torne num parceiro maioritário da STP Airways com 51 por cento”, acrescentou o primeiro-ministro, que espera que o investimento da Sonangol ajude a fortalecer a companhia de São Tomé e Príncipe, bem como o sector turístico no país.
“Acreditamos que essa parceria é importante e o facto dos outros accionistas, incluindo o Estado são-tomense, terem aceitado diminuir a participação para fazer entrar a Sonangol obedece também a uma lógica económica”, explicou Patrice Trovoada.
Na opinião do primeiro-ministro de São Tomé e Pricipe, a Sonair possui aviões recentes que precisam voar e São Tomé conta com rotas para outros países, pelo que existe assim a possibilidade de ligar algumas dessas rotas também a Angola, gerando assim “vantagens para todos”.
A EuroAtlantic Airways, propriedade do Grupo Pestana e de Tomaz Metelo, detém actualmente 43 por cento das acções da STP Airways, que voa para Lisboa com equipamento alugado pela companhia portuguesa, sendo o restante capital da companhia são-tomense detido pelo estado de São Tomé e príncipe (35%) e pela Gias, Golf International e Banco Equador.
As informações são"turisver".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes Queiroz
De acordo com o governante, que é citado pela Lusa, o negócio foi já acertado, tendo o Executivo de São Tomé e Príncipe e outros accionistas da STP Airways, nomeadamente a EuroAtlantic Airways, que é propriedade do grupo Pestana e do empresário Tomaz Metelo, já chegado a acordo quanto à entrada da Sonangol no capital da companhia.
“Nós já manifestámos interesse, os accionistas da STP Airways já manifestaram em assembleia de conselho de administração o interesse de abrir o capital à Sonangol, no mínimo de 51 por cento”, disse o primeiro-ministro são-tomense numa conferência de imprensa.
De acordo com o responsável são-tomense, o interesse dos accionistas já foi comunicado à Sonangol, devendo agora ser marcada uma assembleia-geral para que a intenção seja formalizada.
“Espero que a Sonair se torne num parceiro maioritário da STP Airways com 51 por cento”, acrescentou o primeiro-ministro, que espera que o investimento da Sonangol ajude a fortalecer a companhia de São Tomé e Príncipe, bem como o sector turístico no país.
“Acreditamos que essa parceria é importante e o facto dos outros accionistas, incluindo o Estado são-tomense, terem aceitado diminuir a participação para fazer entrar a Sonangol obedece também a uma lógica económica”, explicou Patrice Trovoada.
Na opinião do primeiro-ministro de São Tomé e Pricipe, a Sonair possui aviões recentes que precisam voar e São Tomé conta com rotas para outros países, pelo que existe assim a possibilidade de ligar algumas dessas rotas também a Angola, gerando assim “vantagens para todos”.
A EuroAtlantic Airways, propriedade do Grupo Pestana e de Tomaz Metelo, detém actualmente 43 por cento das acções da STP Airways, que voa para Lisboa com equipamento alugado pela companhia portuguesa, sendo o restante capital da companhia são-tomense detido pelo estado de São Tomé e príncipe (35%) e pela Gias, Golf International e Banco Equador.
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