Mesmo que a Embraer ganhe de novo um contrato de US$ 355 milhões com a Defesa dos EUA --que foi sustado em fevereiro e está sob revisão--, manter o prazo original de abril de 2013 para entrega de 20 aviões SuperTucano já é impossível, afirmou ontem em Washington o presidente da empresa, Frederico Curado.
O grupo que vencer a concorrência, que vai ser reaberta, fornecerá aviões para a campanha de contrainsurgência norte-americana no Afeganistão.
"A ideia era entregar os aviões antes da próxima primavera afegã, que é a temporada de combates. Se vencermos de novo, vamos tentar não alongar o cronograma de produção, mas para abril não dá mais, foi tudo empurrado", disse Curado.
Ele não quis especular sobre possíveis motivações políticas para o cancelamento.
"Se não mudarem os requerimentos, ganhamos de novo. O SuperTucano não é o melhor da categoria, é o único", afirmou Curado.
As informações são"Jornal Floripa".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Alan Alves