A iniciativa, revelada no final deste domingo pelo Financial Times, faz parte de uma polêmica aberta com a revelação, nesta semana, de represálias comerciais chinesas a Airbus, segundo o grupo EADS, matriz deste grupo construtor europeu. O presidente da EADS, Louis Gallois, disse na quinta-feira que Pequim se recusava a aprovar as encomendas de 45 aparelhos (10 superjumbos A380 e 35 aviões de longo curso A330) feitas pelas companhias chinesas, devido à taxa carbono europeia.
A taxa, que entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 2012, obriga as companhias que operam na União Europeia, qualquer que seja sua nacionalidade, a comprar o equivalente a 15% de suas emissões de CO2, ou seja 32 milhões de t, para lutar contra o aquecimento climático.
As informações são"AFP via Terra ".Sempre é citado o link de referência.