A Ryanair indicou hoje que a partir de 31 de Março, início do chamado verão IATA, época alta da aviação na Europa, conta ter uma frota com 305 aviões Boeing 737-800, mais 23 do que tinha a 31 de Dezembro de 2011, porque antecipa “oportunidades de enorme crescimento”, designadamente pela “falência do modelo de pacotes dos operadores turísticos”.
A informação indica que a Ryanair tende a ter ainda mais vincada a diferença entre as operações de época alta e baixa, que tem acentuado fortemente, sendo a primeira vez em que reduz a capacidade colocada no mercado, ao deixar em terra 80 aviões e cortar de mais de 700 mil lugares em Novembro e Dezembro.
Esta evolução contrasta mais flagrantemente com as previsões que avança para a época alta, com a anunciada abertura de cinco novas em Março/Abril, em Baden Baden, Alemanha, Billund, Dinamarca, Palma, Espanha, Paphos, Chipre, e Wroclaw, Polónia, a que acrescentar “pelo menos mais uma” para o Verão de 2012.
A Ryanair aponta como factores a propiciarem esse desenvolvimento na época alta e a propiciarem “oportunidades de enorme crescimento”, a recessão na Europa, combustíveis mais caros, a “falência por expor do modelo de pacotes dos operadores turísticos, a significativa subida de preços e corte de capacidade da concorrência.
Estes factores levam, diz a low cost, a que “grandes e pequenos aeroportos por toda a Europa compitam agressivamente para ganharem o crescimento da Ryanair”.
As informações são"PressTur".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Alan Alves
A informação indica que a Ryanair tende a ter ainda mais vincada a diferença entre as operações de época alta e baixa, que tem acentuado fortemente, sendo a primeira vez em que reduz a capacidade colocada no mercado, ao deixar em terra 80 aviões e cortar de mais de 700 mil lugares em Novembro e Dezembro.
Esta evolução contrasta mais flagrantemente com as previsões que avança para a época alta, com a anunciada abertura de cinco novas em Março/Abril, em Baden Baden, Alemanha, Billund, Dinamarca, Palma, Espanha, Paphos, Chipre, e Wroclaw, Polónia, a que acrescentar “pelo menos mais uma” para o Verão de 2012.
A Ryanair aponta como factores a propiciarem esse desenvolvimento na época alta e a propiciarem “oportunidades de enorme crescimento”, a recessão na Europa, combustíveis mais caros, a “falência por expor do modelo de pacotes dos operadores turísticos, a significativa subida de preços e corte de capacidade da concorrência.
Estes factores levam, diz a low cost, a que “grandes e pequenos aeroportos por toda a Europa compitam agressivamente para ganharem o crescimento da Ryanair”.
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