O tráfego aéreo mundial de passageiros cresceu 5,9% no passado mês de Julho face a igual mês do ano passado, resultado que para Tony Tyler, conselheiro delegado da IATA, mostra que o tráfego aéreo tem vindo a beneficiar de uma previsão económica optimista”.
Apesar do crescimento, Tony Tyler defende que o tráfego mundial deve agora começar a baixar, uma vez que a confiança dos consumidores tem vindo a cair, ao mesmo tempo que o preço do combustível continua a aumentar.
De acordo com as últimas informações da IATA, o tráfego de passageiros nos mercados internacionais aumentou 7,3%, em Julho, indicador que se traduziu numa taxa de ocupação de 83,1%. Já os mercados domésticos cresceram 3,5%.
Face aos níveis pré-crise, em inícios de 2008, o tráfego aéreo internacional de passageiros recuperou 12%, em vez dos 14% se tivesse crescido ao ritmo anterior à recessão, o que leva a IATA a dizer que a crise já custou dois anos de crescimento às companhias aéreas.
Relativamente aos diferentes mercados, na Europa o tráfego aéreo registou uma subida de 9,3%, enquanto a capacidade oferecida cresceu 8,3%, com a taxa de ocupação a fixar-se nos 85,1%.
Por outro lado, nos Estados Unidos, no passado mês de Julho, a procura aérea subiu 3,9%, enquanto a capacidade aumentou 4,4% e a taxa de ocupação dos voos ficou nos 86,8%.
Mas os melhores resultados vêm das companhias aéreas sul-americanas, que registaram um aumento de tráfego de 10,7%, resultado que foi igualmente positivo na capacidade disponibilizada, que subiu 7,2%, enquanto a taxa de ocupação se situou nos 82,6%.
De acordo com a IATA, o crescimento registado na América do Sul deve-se essencialmente ao bom desempenho das economias regionais, bem como à liberalização dos mercados.
No Médio Oriente, a procura cresceu 9,7%, acima da oferta, que subiu apenas 8,9%, enquanto a taxa de ocupação se ficou pelos 81,4%. Já as companhias africanas tiveram uma subida de 6,6% no tráfego aéreo, também acima da subida da oferta, que não foi além dos 4,9%, tendo a taxa de ocupação sido de 73,1%.
Para as companhias aéreas asiáticas o panorama é diferente, com a IATA a classificar mesmo como decepcionante o desempenho asiático, onde a procura subiu apenas 4,9%, enquanto a ocupação foi de 80,2%.
As informações são"Turisver".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira
Apesar do crescimento, Tony Tyler defende que o tráfego mundial deve agora começar a baixar, uma vez que a confiança dos consumidores tem vindo a cair, ao mesmo tempo que o preço do combustível continua a aumentar.
De acordo com as últimas informações da IATA, o tráfego de passageiros nos mercados internacionais aumentou 7,3%, em Julho, indicador que se traduziu numa taxa de ocupação de 83,1%. Já os mercados domésticos cresceram 3,5%.
Face aos níveis pré-crise, em inícios de 2008, o tráfego aéreo internacional de passageiros recuperou 12%, em vez dos 14% se tivesse crescido ao ritmo anterior à recessão, o que leva a IATA a dizer que a crise já custou dois anos de crescimento às companhias aéreas.
Relativamente aos diferentes mercados, na Europa o tráfego aéreo registou uma subida de 9,3%, enquanto a capacidade oferecida cresceu 8,3%, com a taxa de ocupação a fixar-se nos 85,1%.
Por outro lado, nos Estados Unidos, no passado mês de Julho, a procura aérea subiu 3,9%, enquanto a capacidade aumentou 4,4% e a taxa de ocupação dos voos ficou nos 86,8%.
Mas os melhores resultados vêm das companhias aéreas sul-americanas, que registaram um aumento de tráfego de 10,7%, resultado que foi igualmente positivo na capacidade disponibilizada, que subiu 7,2%, enquanto a taxa de ocupação se situou nos 82,6%.
De acordo com a IATA, o crescimento registado na América do Sul deve-se essencialmente ao bom desempenho das economias regionais, bem como à liberalização dos mercados.
No Médio Oriente, a procura cresceu 9,7%, acima da oferta, que subiu apenas 8,9%, enquanto a taxa de ocupação se ficou pelos 81,4%. Já as companhias africanas tiveram uma subida de 6,6% no tráfego aéreo, também acima da subida da oferta, que não foi além dos 4,9%, tendo a taxa de ocupação sido de 73,1%.
Para as companhias aéreas asiáticas o panorama é diferente, com a IATA a classificar mesmo como decepcionante o desempenho asiático, onde a procura subiu apenas 4,9%, enquanto a ocupação foi de 80,2%.
As informações são"Turisver".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira