O motor aeronáutico civil Trent XWB da Rolls-Royce ultrapassou um significativo marco em sua jornada para dar suporte ao primeiro voo e à entrada em serviço da aeronave Airbus A350 XWB.
O motor completou um ensaio de resitência de 150 horas no INTA (Instituto Nacional de Técnica Aeroespacial), em Madri, Espanha. Durante o teste, com base na condição interna do motor, velocidades e temperaturas foram aumentadas em relação aos alvos originais.
O motor já foi enviado de volta para a Rolls-Royce em Derby para uma desmontagem completa e análise para confirmar as previsões de desempenho e durabilidade dos componentes após o teste. O motor também estará disponível para exame pelas companhias aéreas clientes e potenciais clientes.
Chris Young, Engenheiro Chefe do Trent XWB na Rolls-Royce, disse: "Esse é um teste desafiador, e sua conclusão bem sucedida aumenta a confiança na maturidade e confiabilidade que nós projetamos para o motor desde o início do programa Trent XWB. As temperaturas na entrada da turbina que pudemos demonstrar durante o teste representam uma substancial margem com o empuxo total de 84.000 libras para o A350-900, resultando em maior confiança na vida 'on-wing' do motor. É um grande resultado ".
Em Derby, outro motor completou com sucesso um teste de impacto de pássaros, continuando a funcionar sem incidente após ingerir quatro pássaros de 2,5 libras enquanto desenvolvia potência máxima de decolagem.
O Trent XWB, projetado sob medida para a aeronave Airbus A350-XWB, é o membro da família de motores Rolls-Royce Trent com mais rápida evolução em vendas, com mais de 1.100 unidades já vendidas. É também o motor exclusivo para a aeronave A350-1000.
Atualmente, a Rolls-Royce tem oito motores Trent XWB em seu programa de ensaios, um dos quais foi recentemente entregue à Airbus, em Toulouse, para testes em voo num banco de provas voador A380 ainda em 2011.
Perfil-A Rolls-Royce é um dos maiores fornecedores mundiais de sistemas e serviços de energia para uso em terra, mar e ar e estabeleceu uma posição forte em mercados globais - aeroespacial civil, aeroespacial militar, marítimo e de energia.
Como resultado dessa estratégia, a empresa tem atualmente uma ampla base de clientes que inclui mais de 500 companhias aéreas, 4.000 operadores corporativos e governamentais de aviões e helicópteros, 160 forças armadas, mais de 2.500 clientes marítimos, incluindo 70 marinhas de guerra, e clientes de energia em aproximadamente 120 países, com uma base instalada de 54.000 turbinas a gás.
A receita anual foi de £ 10,8 bilhões em 2010, das quais mais da metade é proveniente do fornecimento de serviços. A carteira de encomendas firmes e anunciadas estava em £ 61,4 bilhões em 30 de junho de 2011, resultando em boas perspectivas para os futuros níveis de atividade.
A Rolls-Royce emprega mais de 39.000 funcionários treinados em escritórios, instalações fabris e de serviços em mais de 50 países, entre eles o Brasil. Desses, mais de 11.000 são engenheiros.
Em 2010, a Rolls-Royce investiu £ 923 milhões em pesquisa e desenvolvimento, e dois terços desse total têm o objetivo de melhorar ainda mais os aspectos ambientais de seus produtos, em particular a redução de emissões.
A Rolls-Royce dá suporte a uma rede global de 28 Centros Universitários de Tecnologia, que conectam os engenheiros da empresa com a vanguarda da pesquisa científica.
O Grupo tem um forte compromisso com o recrutamento de aprendizes e graduados e em desenvolver a qualificação dos seus funcionários. [www.Rolls-Royce.com].
As informações são"Revista Fator".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Samuel Pereira
