Por mais que ostentasse quase 12 mil horas de voo no currículo, tudo parecia incontrolável para aquele paulista radicado em Curitiba. Era sua primeira sessão de treinos, e ora o manche não respondia, ora o macacão impedia o movimento perfeito, ora a cautela era tanta que acabava por pressionar.
Adilson Kindlemann fazia sua estreia no Red Bull Air Race na etapa de Abu Dhabi, e queria se sair o melhor possível. Obteve ontem a penúltima posição entre 15 pilotos participantes para a final, que ocorre hoje – o espanhol Alejandro Maclean não foi à classificação por problema na aeronave. Mas o brasileiro não se deu por vencido.
– Aqui tudo começa do zero. Eu tinha 18 anos de pilotagem, e sempre pilotei agressivamente. Mas aqui é preciso cautela – disse.
O lado calouro na corrida aérea contrasta com a experiência quando o assunto é pilotar um avião. Adílson é daqueles que põem algo na cabeça e não são demovidos. No caso, o algo na cabeça era a paixão pela aviação.
Ainda na adolescência, peitou a família, que rejeitava os devaneios daquele candidato a aeronauta.
Aos 14 anos, comandou o primeiro voo. Depois, virou assistente de mecânico de aviação, apenas para entrar no ramo. A ânsia era tanta que, na capital paranaense, ficou conhecido como rato de aeroporto.
Como também precisava ganhar a vida, anos mais tarde entrou para a aviação comercial. Passou por Transbrasil, Gol e atualmente é comandante licenciado da TAM.
Paralelamente, Kindlemann se especializava em voos acrobáticos. Mais de uma vez foi à Europa para se aperfeiçoar, até que surgiu a chance de ir para o training camp do Red Bull Air Race. As semanas de testes em Barcelona lhe renderam a superlicença para competir no principal torneio de corrida aérea do mundo.
O repórter viaja a convite da Red Bull.
FONTE: Lancenet
Adilson Kindlemann fazia sua estreia no Red Bull Air Race na etapa de Abu Dhabi, e queria se sair o melhor possível. Obteve ontem a penúltima posição entre 15 pilotos participantes para a final, que ocorre hoje – o espanhol Alejandro Maclean não foi à classificação por problema na aeronave. Mas o brasileiro não se deu por vencido.
– Aqui tudo começa do zero. Eu tinha 18 anos de pilotagem, e sempre pilotei agressivamente. Mas aqui é preciso cautela – disse.
O lado calouro na corrida aérea contrasta com a experiência quando o assunto é pilotar um avião. Adílson é daqueles que põem algo na cabeça e não são demovidos. No caso, o algo na cabeça era a paixão pela aviação.
Ainda na adolescência, peitou a família, que rejeitava os devaneios daquele candidato a aeronauta.
Aos 14 anos, comandou o primeiro voo. Depois, virou assistente de mecânico de aviação, apenas para entrar no ramo. A ânsia era tanta que, na capital paranaense, ficou conhecido como rato de aeroporto.
Como também precisava ganhar a vida, anos mais tarde entrou para a aviação comercial. Passou por Transbrasil, Gol e atualmente é comandante licenciado da TAM.
Paralelamente, Kindlemann se especializava em voos acrobáticos. Mais de uma vez foi à Europa para se aperfeiçoar, até que surgiu a chance de ir para o training camp do Red Bull Air Race. As semanas de testes em Barcelona lhe renderam a superlicença para competir no principal torneio de corrida aérea do mundo.
O repórter viaja a convite da Red Bull.
FONTE: Lancenet