Os indicadores de tráfego publicados hoje pela low cost mostram que embora melhorando a taxa, a easyJet não evitou em Outubro um aumento do número de lugares não vendidos, em cerca de 1,6% ou aproximadamente dez mil, para 623 mil, porque embora tendo um aumento percentual da capacidade (+7,1%) menor que o do crescimento do número de passageiros (+7,8%), em valor absoluto o aumento da capacidade foi superior.
A informação da easyJet indica que em Outubro vendeu mais 357,3 mil lugares de avião, enquanto o aumento de capacidade foi em 367,2 mil lugares.
Para os dez meses de Janeiro a Outubro deste ano, os dados da low cost indicam que vendeu 47,5 milhões de lugares de avião, mais 12,1% ou mais 5,1 milhões que há um ano, com este crescimento a reflectir também o facto de os números de 2010 terem sido prejudicados pelos fechos de espaço aéreo em Abril e Maio pela nuvem de cinzas vulcânicas.
Relativamente à capacidade, os dados apontam para um aumento superior ao das vendas, embora, de novo, a low cost tenha em percentagem uma ligeira melhoria da taxa de vendas, em 0,1 pontos, para 87,6%.
De acordo com os dados publicados pela easyJet, nos primeiros dez meses deste ano colocou no mercado 54,26 milhões de lugares, mais 12% ou mais cerca de 5,8 milhões que no ano passado, e ficou com 6,75 milhões não vendidos, mais 11,1% ou mais cerca de 676 mil que há um ano.
A informação da easyJet para os doze meses de 1 de Novembro de 2010 a 31 de Outubro de 2011 indica que a low cost, que em Fevereiro celebrou ter atingido os 50 milhões de passageiros em 12 meses, já está muito próximo de passar os 55 milhões de passageiros por ano.
Nos 12 meses terminados em 31 de Outubro, a easyJet soma 54,86 milhões de passageiros, em alta de 11,7% ou 5,75 milhões relativamente ao período homólogo anterior.
A easyJet também indica que tem nestes doze meses uma subida da taxa de vendas, que se situa em 87,3%, mais 0,2 pontos que no período homólogo anterior, mas sem impedir que o número de lugares vazios aumente 9,7% ou cerca de 707 mil, para 7,98 milhões, porque o aumento de capacidade se situa em 11,4% ou cerca de 6,45 milhões de lugares, para 62,8 milhões.
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