Viajar de jato nem sempre é uma questão de luxo, mas de economia. Sai mais barato para as empresas comprar ou fretar aeronaves para transportar executivos do que desperdiçar caras horas de trabalho em aeroportos ou hotéis. Se o grupo de funcionários somar salários superiores a R$ 130 mil vale à pena fazer a viagem em um jato leve, como um Phenom 100 ou um Cessna Mustang, por exemplo, de acordo com uma pesquisa da revista americana “Business & Commercial Aviation”.
A conta também vale para a realidade brasileira, de acordo com Francisco Lyra, presidente da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag). Os custos de cada hora de voo fretado são similares no Brasil e nos Estados Unidos e variam de US$ 2.000 a US$ 3.000. Em valores convertidos, sai entre R$ 3.125 e R$ 4.700.
Muitos empresários precisam visitar cidades que não são atendidas por voos regulares, o que faz com que eles gastem ainda mais tempo em rodovias. “O tempo dos executivos é caro. Deixar que eles façam check-in, conexões ou passem a noite em alguma cidade porque não há voos de retorno custa mais para as empresas do que levar eles de jato”, diz Lyra.
Se as viagens dos executivos forem pouco freqüentes, pode ser mais vantajoso fretar uma aeronave do que comprar. Mas, quando os executivos viajam muito, pode valer à pena investir em uma frota própria. Diversas empresas brasileiras são proprietárias de aviões, como a Casas Bahia, a Vale e o grupo EBX, do empresário Eike Batista.
Além da economia, manter uma frota própria traz mais segurança para os executivos e permite que eles discutam assuntos sigilosos sobre a empresa durante o voo. “O controle da agenda e o aumento da qualidade de vida dos executivos justificam a compra”, diz o presidente da Abag.
O Brasil tem mais de 12 mil aeronaves dedicadas à aviação executiva, que fizeram cerca de 800 mil voos em 2010, de acordo com informações da Abag. A frota de aeronaves particulares brasileira dobrou em três anos.
As informações são"Economia - iG por Marina Gazzoni, iG São Paulo".
Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Priscilla Campos
A conta também vale para a realidade brasileira, de acordo com Francisco Lyra, presidente da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag). Os custos de cada hora de voo fretado são similares no Brasil e nos Estados Unidos e variam de US$ 2.000 a US$ 3.000. Em valores convertidos, sai entre R$ 3.125 e R$ 4.700.
Muitos empresários precisam visitar cidades que não são atendidas por voos regulares, o que faz com que eles gastem ainda mais tempo em rodovias. “O tempo dos executivos é caro. Deixar que eles façam check-in, conexões ou passem a noite em alguma cidade porque não há voos de retorno custa mais para as empresas do que levar eles de jato”, diz Lyra.Se as viagens dos executivos forem pouco freqüentes, pode ser mais vantajoso fretar uma aeronave do que comprar. Mas, quando os executivos viajam muito, pode valer à pena investir em uma frota própria. Diversas empresas brasileiras são proprietárias de aviões, como a Casas Bahia, a Vale e o grupo EBX, do empresário Eike Batista.
Além da economia, manter uma frota própria traz mais segurança para os executivos e permite que eles discutam assuntos sigilosos sobre a empresa durante o voo. “O controle da agenda e o aumento da qualidade de vida dos executivos justificam a compra”, diz o presidente da Abag.
O Brasil tem mais de 12 mil aeronaves dedicadas à aviação executiva, que fizeram cerca de 800 mil voos em 2010, de acordo com informações da Abag. A frota de aeronaves particulares brasileira dobrou em três anos.
As informações são"Economia - iG por Marina Gazzoni, iG São Paulo".
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