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Grupo12Aérea

Quem foi Alberto Santos Dumont? #Aviação

O brasileiro Alberto Santos Dumont é considerado o Pai da Aviação. Ele ganhou esse título porque construiu o 14-Bis, primeira aeronave com motor e hélice que voou por uma distância de 60 m (a 3 m de altura do chão) na França, em 23 de outubro de 1906.

O inventor nasceu na fazenda de seus pais, onde hoje é a cidade de Santos Dumont, em Minas Gerais, em 20 de julho de 1873. Desde a infância, gostava de Matemática e de aprender sobre as máquinas da propriedade da família. Percebendo o gosto do filho, o pai o incentivou a estudar Física, Química, mecânica e eletricidade.
Em 1892, mudou-se para a França para concluir os estudos. Seis anos depois, fez seu primeiro voo em um balão alugado. Em 20 de setembro de 1898, construiu balão que voava mais rápido e podia ser controlado; o invento ganhou o nome de dirigível.
Com o passar dos anos, criou mais balões e aeroplanos (tipo de avião) e venceu competições de voos, faturando vários prêmios. O feito com o 14-Bis, por exemplo, rendeu-lhe a Taça Archdeacon, na França.
Depois da conquista, o aviador continuou aperfeiçoando as invenções, até realizar o último voo em 18 de setembro de 1909. Em 1910 fechou sua oficina por problemas de saúde e, em 1915, retornou ao Brasil. No mesmo ano, participou de um congresso defendendo o uso do avião como forma de facilitar o relacionamento entre os países.
Quando descobriu que a invenção estava sendo usada na guerra, Santos Dumont ficou triste. Em janeiro de 1926 procurou a Liga das Nações para impedir esse tipo de uso, mas o apelo não funcionou. Foi quando sua saúde piorou. Ele morreu aos 59 anos, em 1932.
Saiba mais
Existe uma cratera na lua chamada Santos Dumont em homenagem ao inventor. Recebeu este nome em 20 de julho de 1973, quando o aviador completaria 100 anos.
Com 4,8 m de altura e 10 m de comprimento, o 14-Bis atingia cerca de 30 km/h.
Outros inventores
Os brasileiros consideram Santos Dumont o inventor do avião. No entanto, há outros que disputam o título de terem feito o primeiro voo da história. Mas a resposta depende de como definimos o primeiro avião.
O aeroplano 14-Bis foi a primeira aeronave movida a motor e hélice, que voou em 1906. Antes, porém, os irmãos norte-americanos Orville e Wilbur Wright já tinham realizado voo em uma máquina arremessada por meio de uma catapulta. Para comprovar o sucesso da invenção, apresentaram, em 1908, o avião chamado Flyer e fotos do voo, afirmando que teriam sido tiradas em 1903, dois anos antes do 14-Bis.
Outro país que entra na disputa é a França, com a invenção de Clément Ader, que voou em sua criação em 1890 e pensou no termo avion. Entretanto, um grupo do exército francês, responsável por monitorar as experiências do voo, afirmou que o aparelho não tirou as rodas do chão.
Apesar de cada um defender seu país, o importante mesmo é que o trabalho de todos foi muito importante para a criação do avião que conhecemos hoje.
Gustavo Aparecido de Barros, 10 anos, de Santo André, aprendeu sobre Santos Dumont nas aulas de História. “Não sei se foi ele quem inventou o avião, mas fez um dos primeiros modelos”, conta o garoto, que tem curiosidade em saber mais sobre a vida do brasileiro. Apesar de curtir aviação, Gustavo ainda não teve oportunidade de voar. “Tenho muita vontade. Acho que o mais legal é observar a vista da janela. Dizem que é muito bonita.”
Consultoria de Jaime Silva, historiador do Museu Aeroespacial do Rio de Janeiro.

As informações são"Diário do Grande ABC por Caroline Ropero ".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Alan Alves 
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Grupo12Aérea

"Voos supersônicos só depois de 2040"

A evolução tecnológica da aviação comercial no século 20 foi “a jato”. Foram 70 anos entre a primeira aparição do 14 Bis, de Santos Dummont, em 1906, e o voo inaugural do Concorde. Na última década, o setor lançou novidades, como o gigante Airbus A380, que comporta 800 passageiros, mas a impressão geral é que estamos vivendo uma época de estagnação tecnológica.


O francês Alexandre de Juniac, presidente da Air France, mostra que as evoluções continuam acontecendo, mas em partes do avião que o passageiro não vê.
1) EXAME - Com exceção dos sistemas de entretenimento, parece que a evolução tecnológica dos aviões está estagnada. O senhor concorda?
Alexandre de Juniac - A indústria aeroviária deu um grande salto tecnológico nos anos 70 e 80. Tecnologias que chegaram recentemente aos carros, como o GPS, estão nos aviões há quatro décadas. Nos últimos anos, a maioria das inovações ocorreu em partes não visíveis, como nas turbinas e na fuselagem. As novidades não são tão espetaculares quanto as dos anos 80, mas são úteis para melhorar a segurança dos voos.
2) EXAME - O que veremos nos próximos anos?
Alexandre de Juniac - O foco é melhorar a eficiência dos aviões no consumo de combustível, responsável por 40% dos custos de um voo. As fabricantes estão fazendo estudos em aerodinâmica para reduzir o atrito das aeronaves com o ar. Há uma geração de turbinas mais eficientes. Um motor similar ao do Boeing 737 de anos atrás opera hoje um 777, que tem um porte maior.
3) EXAME - E dentro das aeronaves?
Alexandre de Juniac - As agências de aviação estão estudando uma padronização técnica para o uso de aparelhos conectados durante o voo. Ninguém provou que eles interferem nos sistemas de navegação, mas também não garantem o contrário. Muitas companhias aéreas estão oferecendo wi-fi em seus voos. É uma nova forma de gerar receita. 
4) EXAME - Por que os aviões supersônicos de passageiros, como o Concorde, foram aposentados?
Alexandre de Juniac - Os voos supersônicos não são comercialmente viáveis por causa do alto consumo de combustível. Gasta-se energia também com os sistemas de resfriamento da fuselagem, pois o avião se aquece mais em alta velocidade. Não consigo enxergar nada nesse sentido antes de 2040.
5) EXAME - O biocombustível é uma alternativa mais barata?
Alexandre de Juniac - É um bom complemento, uma espécie de aditivo, mas a tecnologia ainda precisa evoluir para se tornar viável como matriz energética de um avião. A última gota de óleo do mundo será usada por uma aeronave.
6) EXAME - Como o senhor avalia a infraestrutura de aeroportos no Brasil?
Alexandre de Juniac - Conheço a estrutura de diversos países e a dificuldade de ampliar aeroportos. No caso brasileiro, a estrutura existente, com certeza, não condiz com o tamanho da economia. Há muito a ser feito. Como estamos a menos de dois anos da Copa do Mundo, não há espaço para atrasos. 
7) EXAME - O senhor acredita que as obras serão feitas?
Alexandre de Juniac - Se o Brasil quiser ter capacidade de receber mais tráfego e aviões de maior porte, como o A380, as mudanças têm de estar prontas antes da Copa. O Brasil está correndo atrás disso com as parcerias público-privadas, um modelo que funcionou em muitos países, como a China.


As informações são"EXAME por Bruno Ferrari".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Thiago Oliveira
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Grupo12Aérea

Aeroporto 14 Bis inaugura pista asfaltada no distrito da Warta, em Londrina


Uma grande festa deve marcar a inauguração, neste sábado (13), da nova pista de asfalto do Aeroporto 14 Bis, no distrito da Warta, zona norte de Londrina. O aeródromo já está operando desde o início de outubro com a nova pista, atendendo as exigências da Agência Nacional de Aviação (Anac). Com esta estrutura, os pilotos encontrarão mais segurança e facilidade para pousos e decolagens de aviões e helicópteros.
A festa, voltada à comunidade aeronáutica, deve reunir cerca de 100 aeronaves de várias localidades do País. Estarão presentes representantes do Bonanza Club do Brasil, jatos particulares, grandes aviões agrícolas, helicópteros e ultraleves. O Clube do Carro Antigo de Londrina também estará expondo seu acervo no local do evento.
A festa de inauguração terá início às 8h do sábado, quando será servido café da manhã. A programação segue com almoço e vai até o por do sol.  O evento não será aberto ao público, apenas convidados da organização irão participar do encontro. Estima-se a presença de 500 pessoas, entre autoridades e membros da comunidade aeronáutica.
Apesar da festa ser no sábado, na sexta-feira (12), a partir das 15h, haverá um happy hour para os convidados, indo até o início da noite.
Sobre o 14 Bis
Denominado SSOK, o Aeroporto 14 Bis abriga hoje sete hangares onde estão instaladas duas oficinas para aeronaves, três escolas para formação de pilotos e hangaragem  de aviões particulares e de empresas.
O novo asfalto e balizamento do Aeroporto 14 Bis dá a Londrina mais uma opção para os voos particulares, onde os operadores encontram um custo menor e toda a segurança de uma estrutura/pista moderna e segura. O deslocamento entre o aeroporto e a cidade é rápido, gastando em média 15 minutos para chegar de carro à Avenida 10 de Dezembro, via que possibilita o acesso a toda cidade de Londrina e outras localidades da Região Metropolitana.
Com o crescente fluxo de aeronaves no norte do Paraná, o aeroporto 14 Bis está sediando dois empreendimentos imobiliários para moradias e também áreas reservadas a empresas ligadas à aviação. No setor sul da pista já está sendo feita a estrutura para um condomínio de chácaras onde os proprietários poderão manter suas aeronaves praticamente dentro das suas casas - área totalmente comercializada. No setor norte, dezenas de lotes já foram comercializados em um empreendimento que vai abrigar empresas, chácaras de recreio e moradias.


As informações são"odiario".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Patricia McInnes
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Unknown

Há 80 anos morria o pioneiro da aviação Santos Dumont


Há 80 anos, no dia 23 de julho de 1932, morreu o inventor brasileiro Alberto Santos Dumont. Conhecido no Brasil como o "pai da aviação", seu legado de invenções fez dele uma das grandes personalidades brasileiras do século 20.
Santos Dumont criou os primeiros balões dirigíveis, com quais realizou as célebres voltas ao redor da Torre Eiffel. Foi também o primeiro a decolar um protótipo de avião tripulado, impulsionado por um motor a gasolina, sem ajuda do vento ou de rampas de lançamento.
Para além das contribuições aeronáuticas, atribui-se também a Santos Dumont algumas invenções do cotidiano, como a porta de correr em hangares, a adaptação do relógio de bolso para o pulso – que virou moda em Paris – e ainda o chuveiro para banhos quentes e frios, na sua casa em Petrópolis.
Mas Santos Dumont não estava preocupado em patentear as suas invenções. A coordenadora do Museu da Casa de Santos Dumont, Marisa Guadalupe Plum, disse à DW Brasil que ele considerava o conhecimento um bem comum da humanidade e esperava que seus projetos melhorassem a vida das pessoas.

Controvérsias
Apesar de sua contribuição para a aviação ser inquestionável, há controvérsias sobre o reconhecimento de Dumont como o inventor do avião. Ao contrário dos brasileiros, para a Federação Aeronáutica Internacional e a maior parte do mundo, o crédito do invento é atribuído aos norte-americanos Irmãos Wright.
"Sem dúvida Santos Dumont é um dos pioneiros da aeronáutica. Mas, para o avião, os Irmãos Wright são mais importantes", afirma o professor Holger Steinle, administrador da exposição permanente sobre aviação no Museu Técnico Alemão de Berlim.
Oficialmente, os Wright fizeram seu primeiro voo público com um avião tripulado em 1908, mas alegaram que a façanha havia sido feita em dezembro de 1903, nos Estados Unidos, praticamente três anos antes do 14-Bis.
A polêmica está baseada na falta de provas testemunhais ou documentos que comprovem a realização desse voo. Há relatos de cinco testemunhas locais que o teriam presenciado. Mas nenhuma delas com certificações ou conhecimentos aeronáuticos para confirmá-lo. Anos depois foi ainda apresentada uma fotografia, supostamente tirada na data do voo.
Santos Dumont foi o primeiro a realizar, de forma oficial, um voo perante uma comissão de especialistas, jornalistas e diversas outras testemunhas, sustenta Guadalupe. Ela afirma que o reconhecimento dos irmãos Wright é uma questão de marketing. "Isso é o poderio dos Estados Unidos, até pela força da própria indústria aeronáutica americana."
No início do século 20, as revoluções tecnológicas fervilhavam por diversos cantos do mundo, o que naturalmente torna difícil a atribuição de méritos diante de tantas pesquisas e protótipos desenvolvidos paralelamente.
O voo do planador motorizado dos Irmãos Wright, com decolagem realizada de uma colina, não caracteriza voo por meios próprios, como no caso do 14-Bis, argumenta ela. Mas Steinle defende que o planador dos Wright se mantinha um bom tempo no ar, era dirigível e manobrável, podendo retornar ao ponto de decolagem. "Esse é o critério geralmente reconhecido para se poder falar em voar", diz.
Do balão ao avião
Nascido em 20 de julho de 1873 na cidade de Palmira, em Minas Gerais – hoje rebatizada em sua homenagem –, Santos Dumont sempre acreditou que o homem poderia voar. Aos 18 anos foi emancipado e recebeu uma fortuna familiar para que pudesse prosseguir seus estudos na França.
O brasileiro chegou a Paris em 1891 e pode vivenciar de perto as grandes revoluções tecnológicas e culturais, como o surgimento da lâmpada elétrica, o desenvolvimento da fotografia, do cinema e, claro, os primeiros carros com motores de combustão.
Foi no balonismo que Dumont iniciou seus trabalhos de aviação. Após alguns protótipos que deram errado, ele conseguiu resolver o grande problema da dirigibilidade dos balões. Em 1899, o dirigível N-3, em formato cilíndrico, que podia ser direcionado através de um motor adaptado, ergueu voo perante o público francês e contornou a Torre Eiffel, pousando em seguida em condições controladas.
Essa manobra fez com que Santos Dumont alcance o seu prestígio com o público francês e o deixou confiante para participar do Prêmio Deutsch. Criado por um milionário judeu, o prêmio prometia uma vultosa quantia em dinheiro para o aviador que criasse um dirigível eficiente, rápido e que realizasse um percurso determinado perante a comissão do Aeroclube da França.
Em outubro de 1901 Dumont executou a prova com o novo dirigível N-6, ganhando o prêmio em dinheiro e reconhecimento internacional.
Seguiram-se inúmeras publicações sobre o seu feito e convites de todo o mundo para homenagens internacionais e a continuidade dos seus projetos. A imagem do brasileiro voador ficou conhecida em toda Paris.
Era chegada a hora de tentar algo "mais pesado que o ar". Em 1906, Santos Dumont desenvolveu o famoso 14-Bis. O modelo tripulado resolvia o grande problema de levantar voo por meios próprios. A aeronave com um formato diferente possuía motor a gasolina, que conferia velocidade, e um design que aproveitava a aerodinâmica do ar.
Foi em 23 de outubro de 1906, cinco anos depois do vôo de dirigível ao redor da Torre Eiffel, que Dumont fez o 14-Bis voar a três metros de altura ao longo de 60 metros, sem o auxílio de rampas, catapultas ou do vento, apenas com a propulsão do motor. A façanha ocorreu perante uma comissão do Aeroclube da França, que concedeu a ele um prêmio em dinheiro.
Morte
Em 1931, Santos Dumont voltou ao Brasil num estado de saúde debilitado e muito depressivo. Ele passou alguns meses em viagens pelo país até se instalar num hotel em Guarujá, no litoral Paulista.
O inventor se resguardou de convívios sociais e já não aceitava homenagens, tendo recusado tomar posse da cadeira reservada a ele na Academia Brasileira de Letras.
Em julho de 1932, Santos Dumont pôs fim à própria vida no seu quarto de hotel, aos 59 anos. Por não ter deixado uma nota de suicídio, especula-se que Dumont teria visto aviões de combate sobrevoando Guarujá para o ataque ao Campo de Marte, em São Paulo, devido a Revolução Constitucionalista. Ver o seu invento como arma de guerra teria sido a causa do seu grande desgosto, diz essa tese.
Mas Guadalupe sustenta que o suicídio foi, na verdade, o resultado de um processo de desgaste físico e psicológico que se iniciou em 1910. Ela diz que, durante a Primeira Guerra Mundial, Santos Dumont queimou todos os seus projetos em Paris, e há documentos comprovando inúmeras internações por neurastenia, o enfraquecimento do sistema nervoso.
"Na Europa ele entrou nesse processo depressivo, que tentou superar, mas não conseguiu. No Brasil existia um clima tenso, estourando uma revolução. Ele não conseguiu controlar os seus conflitos internos e não suportou aquela tensão toda", diz Guadalupe.
Autor: Antônio Netto / Jan D. Walter
Revisão: Alexandre Schossler


As informações são"dw".Sempre é citado o link de referência.
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Grupo12Aérea

Esquadrilha da Fumaça fará apresentação em Natal

No próximo dia 05 de novembro, às 15h 30min, o Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA) da Força Aérea Brasileira, mais conhecido como "Esquadrilha da Fumaça", fará uma apresentação para o público potiguar.

O evento será realizado na praia do meio e os espectadores poderão se emocionar e conferir todas as manobras realizadas pela esquadrilha, durante os 40 minutos de acrobacias aéreas. Na demonstração são utilizados sete aviões T-27 Tucano da Força Aérea.

A apresentação faz parte das comemorações da Semana da Asa, em homenagem ao Dia da Força Aérea Brasileira e Dia do Aviador, ocorrido em 23 de outubro. Nessa data, em 1906, o brasileiro Alberto Santos Dumont tornou-se o primeiro homem a alçar voo com um aparelho mais pesado que o ar, o 14 Bis.

O show da "Fumaça", além de um belo espetáculo, é uma maneira de demonstrar o elevado nível de habilidade, capacitação e excelência dos pilotos e aeronautas da Força Aérea Brasileira; do potencial da indústria aeronáutica brasileira, que fabrica o avião T-27 Tucano; e também é um brinde ao povo norte-riograndense, pela calorosa e simpática acolhida ás Unidades da FAB presentes no Estado desde 1942.
Após a demonstração aérea haverá um show musical com Waldonys, no palco armado na praia.  
Solicitamos ao público que utilize, preferencialmente, tansporte coletivo para ter acesso ao local. 



As informações são"Tribuna do Norte - Natal".Sempre é citado o link de referência. O conteúdo é de Responsabilidade:Priscilla Campos
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Grupo12Horas.Aérea

Há 114 anos, Santos Dumont realizava o primeiro vôo do 14 bis

O homem sempre tentou de varias maneiras, voar. Os inventores criaram máquinas de todos os tipos para desafiar a gravidade. Todos mesmo.

Em 23 de outubro de 1906, o brasileiro Alberto Santos Dumont conseguiu, enfim, fazer com que um aparelho mais pesado que o ar levantasse do chão, realizando um vôo planado. No Campo de Bagatelle, em Paris, mais de mil pessoas assistiram ao primeiro vôo do 14 Bis.

Santos Dumont foi o responsável por muitas invenções, mas, seu filho favorito sempre foi o avião. Ele sempre permitiu que outras pessoas usassem e aperfeiçoassem seu invento. O sonho de Dumont era que, assim como o automóvel, o avião fosse um veículo popular, e que todas as pessoas tivessem um para se locomover.

O único pedido que Santos Dumont fez foi o de que o avião nunca fosse usado para fazer mal a alguém. Assim, o homem descobriu que a aviação é uma força militar e começou a usá-lo como arma.

Em 23 de julho de 1932, ocorreu a revolução constitucionalista, em que o estado de São Paulo lutou contra o governo de Getúlio Vargas. Aviões que atacaram o campo de Marte, em São Paulo, sobrevoaram a cidade de Guarujá, onde vivia o herói brasileiro. Ao ver o invento que ele aprimorou sendo usado para prejudicar vidas, Alberto Santos Dumont comete suicídio aos 59 anos.

Fonte:TNonline
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