Eis um assunto que ainda vai render bastante. O presidente da Ryanair, o polêmico executivo Michael O’Leary, enviou carta ao Ministério de Fomento da Espanha na qual lamenta um campanha que, em sua opinião, tem sido vivamente alimentada na Espanha contra a companhia, a principal low-cost da Europa e que tem várias operações em aeroportos espanhóis.
O governo anunciou sua intenção em sanções mais agudas contra as empresas aéreas e uma solicitação – recusada pela União Européia – para ter maior competência na fiscalização e exigências sobre empresas estrangeiras.
O’Leary afirmou que a companhia foi acusada de acumular 1.201 incidentes de segurança durante o primeiro semestre deste ano. “Temos um excelente recorde de segurança nos 28 anos de existência da companhia que cumpre plenamente as normas internacionais”, afirmou o executivo. Diz estranhar que empresas espanholas como Ibéria e Vueling registram incidências mas nem mesmo foram citadas.
Classificando que o movimento detectado é de ‘acusações infundadas’, o presidente da Ryanar antecipa que as questões das três aterrissagens forçadas observadas em julho no aeroporto de Valencia estão sendo investigadas por autoridades da EU e serão informadas em seus procedimentos oficiais.
e outro lado, o executivo deixa no ar que a campanha contra teria razões políticas e também quanto à política econômica, depois que houve uma recomendação para que os funcionários públicos passassem a voar com empresas aéreas de tarifas baixas. Da mesma maneira que aconteceu na Espanha isto está sendo recomendado em Portugal, já que a Ryanair é a única empresa ultra-low-cost que possibilita viagens a partir de 12 euros, minimizando custos
Neste ano, a companhia pretende completar a temporada transportando mais de 79 milhões de consumidores.
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